Residência particular de Monsenhor Angel Vallejo, da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, da prestigiosa Obra fundada por São José Maria Escriva, que não era de Balaguer (gamou o nome), Marquês de Peralta (uns amigos dele gamaram o título a uma família da América Central) no País Vizinho.
Antes de partir para Roma, acompanhado pela sua Santa Mãe, Dona Gregória,
o bondoso sacerdote investiu os fundos da Diocese de Astorga em lixo e inscreveu em circunstâncias mais que polémicas um montão de imóveis em nome da diocese.
Nada que eu não tenha visto em Abrantes.
O Angel Vallejo também gostava de cubos (à Carrilho da Graça) como se vê pela sua mansão particular. que se esqueceu de inscrever nas Finanças, para poupar nos impostos.
O Pároco de Abrantes, José da Graça, também gostava de cubos, foi administrador duma Fundação, que alegadamente indicou o cubista Carrilho da Graça para essa sonora merda
cubista que o povo impediu de ser construído em S.Domingos.
Monsenhor Vallejo Balda ou à balda foi Professor de Teologia no Seminário de Bragança diz a Santa Sé,
O Mensageiro de Bragança, onde escreve o distinto dr. Armando Fernandes, que é propriedade da Diocese de Bragança não diz nada, na capa, :
O Mensageiro saiu a 5, a notícia é do dia 2, e em Bragança andam à castanha.
Ao menos podiam pedir orações para consolar a D.Gregória.
m.n,
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