um grande artigo
no Público
ma
O António Barreto liquida sem contemplações a Ministra da Justiça Francisca Van Dunem acerca das palavras insidiosas que a política dirigiu à PGR.
Devia a senhora conhecer a CRP e não conhecia, teve de a corrigir o Carlos César, que não acabou Direito, porque abandonou o curso para liquidar o farisaico reino da Opus Dei laranja nos Açores.
Devia a senhora estar calada porque a CRP consagra a separação de poderes e não esteve.
Bem andou António Barreto e melhor andou Marcelo Rebelo de Sousa quando lhe puxou as orelhas (aliás já o fizera o Carlos César).
(....)
António Barreto no DN com a devida vénia
(....)O PCP, por tudo quanto se sabe hoje e pelos testemunhos dos que viviam então, foi tão longe quanto o otimismo lhe permitia, liderou na sombra sem se envolver excessivamente, conduziu e apoiou enquanto sentiu que estava seguro, mas abandonou e retirou-se mal compreendeu que iria perder e que não tinha forças militares suficientes (e muito menos políticas e civis). O PCP era, na altura, entre todos os extremistas revolucionários, a estrutura mais responsável, na medida em que teria tudo a perder, ou antes, teria muito mais a perder. Na fase final dos movimentos daqueles dias, o PCP (e certamente Álvaro Cunhal) terá mesmo chegado a "pôr água na fervura" e a "acalmar" os seus militantes mais aguerridos que queriam ir até ao fim.(....)
António Barreto ao Diário de Notícias, ler mais aqui
Pedro Santos Guerreiro no ''Expresso''
Tá visto! Mandem o António Barreto à avaliação psicológica à falecida comarca de Abrantes
mn
Entrevista a António Barreto No I
a redacção
(...)
A aliança entre o Estado e os negócios. Uns chamam-lhe promiscuidade. Outros dizem que é corrupção. Há quem pense que são inimigos perigosos da democracia. A longo prazo, é verdade: são a sua destruição. Mas infelizmente, a curto prazo, podem ser, como têm sido em Portugal, factores de sustento e funcionamento da democracia. Aquela aliança criou investimentos e oportunidades, fomentou o emprego, distribuiu rendimentos, alimentou partidos e empresas, fez obras públicas, projectou empresas para o estrangeiro e foi viveiro de negócios. Velhos ricos, partidos políticos, grandes grupos privados, empresas públicas, companhias multinacionais, bancos, empresas de construção e de serviços públicos, novos-ricos de colheita recente e grupos financeiros de origem incerta ganharam e tiveram o seu ciclo de riqueza, fama e viço. Os protagonistas foram os suspeitos habituais ou não. De um lado, os chamados partidos de governo, o Estado central, as autarquias e as empresas públicas. Do outro, alguns grupos económicos nacionais, uma parte da banca, algumas multinacionais e um rosário de empresas especializadas nas encomendas do Estado ou nos seus concursos de obras e de fornecimentos. A matéria era vasta: estradas, energia, água, construção, cimentos, transportes, banca, telecomunicações, equipamento militar... Os elementos de ligação eram os concursos públicos, as adjudicações directas, as encomendas, as parcerias público privadas, as privatizações... Poucos criaram riqueza. Muitos compraram o que havia. Alguns foram mesmo capazes de comprar para destruir. Esta aliança parece estar em fase de ruptura. Depois de terem deixado desenvolver-se os negócios e a dívida, a troika e as entidades internacionais necessitam agora de ter garantias de honestidade nas relações entre o Estado e os negócios. Além de que não há dinheiro nem crédito fácil. E tudo leva a crer que os dinheiros europeus não serão mais portas abertas ou mãos rotas...(...)
António Barreto no D. de Notícias um artigo importantíssimo:
a ler sem falta
a redacção
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)