Disse-se aqui que ''salvo'' erro o escultor Pedro de Campos Rosado era bisneto do Dr.Ramiro Guedes.
Afinal era trineto.
Segundo o dr. Graça Pereira, mestre em Genealogias abrantinas, Prémio Eduardo Campos, malgré um seminarista, era:
''Era trineto do Dr. Ramiro Guedes e de D. Esperança da Conceição Guedes e Silva, pela filha D. Maria Adelaide da Silva Guedes que casou com António Augusto Corrêa de Campos. Os últimos foram pais de D. Maria Elisa Guedes Corrêa de Campos que casou com David da Silva Rosado que são os avós paternos de Pedro Campos Rosado.''
Recorde-se que os caciques não editaram o livro premiado, enquanto desbarataram o dinheiro municipal, comprando 6. mil euros de livros do Carrilho da Graça.
ma
vamos rectificar o post
O investigador abrantino Graça Pereira deu esta conferência em São Miguel da Acha.
A cacique ficou de editar o livro Genealogias de S.Miguel do Rio Torto e Tramagal há anos.
Estamos à espera.
A ver se o Luís Dias culturiza a senhora
mn.
A CMA apresentou nova publicação, para festejar a Abrilada (há outra, que é o Passos do Concelho coordenada pelo historiador municipalizado e conhecido ficcionista Gaspar onde há disparates notórios, omissões aparentemente deliberadas, entrevistas porreiras etc, a que se houver tempo farei alguma alusão) da responsabilidade da drª Teresa Aparício.
Apresentou a publicação o conhecido colaborador do Jornal de Alferrarede Candeias Silva. Nada a obstar à prioridade municipal no campo editorial, se não estivesse pendente a obrigação moral da CMA de editar a obra “Genealogia das Famílias de São Miguel de Rio Torto e Tramagal”,do dr. António Graça Pereira que ganhou o prémio Eduardo Campos contra a vontade do Candeias que só lhe queria dar uma menção honrosa. O dr. Luís Amaral, mais importante genealogista luso arrasou a decisão do júri, deixando-os de rastos.
O dr.Graça Pereira reclamou da decisão e foi convocada nova reunião do júri onde o Candeias não meteu os pés.
Face a isto o Executivo Municipal corrigiu um júri, de que fazia parte o Candeias, com esta decisão:
expressão qualidade mínima explicada em 1, trata-se de uma expressão subjectiva que permite também a interpretação contrária' '.(...)a qual à luz das normas e da interpretação dos nossos juristas por similitude com o CCP parece ser a mais consentânea com as razões do reclamante. - 61182
Leiam com atenção, diz a deliberação, o Candeias participou numa deliberação onde o regulamento tinha uma norma que podia ''contrariar um direito fundamental em relação a qualquer ato da administração''
E ainda o júri decidiu escrevendo um português tão claro que permitia '' também a interpretação contrária'. É o que se chama clareza.
E a deliberação desse júri foi revogada!!!!
Mas a CMA, no seu apego histórico à verdade faltou à dita, nos Passos do Concelho publicando isto, que é falso,
Finalmente, como já se disse, era escusado e ofensivo associar o nome honrado de Eduardo Campos a isto.
Quanto à qualidade da obra da Teresa Aparício por bondade omito qualquer adjectivo.
Quanto à obrigação moral da CMA de editar a obra do Dr. Graça Pereira é para qualquer pessoa de boa-fé evidente.
MA
XIII Jornadas de História Local
Biblioteca Municipal António Botto – Abrantes
Organização: Centro de Estudos de História Local (CEHLA) – Palha de Abrantes
PROGRAMA
4 de dezembro de 2015 (sexta-feira)
10h00 Abertura dos trabalhos
10h15 Percursos da História Local Portuguesa, por Margarida Sobral Neto, do Centro de Estudos de História Local e Regional Salvador Dias Arnaut e da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
11h00 Intervalo
11h15 Projeto de Musealização do antigo lagar dos Paulinos - Sardoal, por Maria Jorge Rocha (Conservadora Restauradora) e Tiago Laranjeira (Arquiteto)
11h45 Instituto Terra e Memória - Uma plataforma de investigação para o século XXI, por Sara Cura, do Instituto Terra e Memória / Museu de Arte Pré-Histórica e do Sagrado do Vale do Tejo
12h15 Lançamento do n.º 26 da Revista de História Local Zahara
12h45 Intervalo para almoço
14h30 Arquivo Municipal de Constância: passos de um percurso em (re)construção, por Rui Duarte, do Arquivo Municipal de Constância
14h50 Arquivo Municipal Eduardo Campos - Abrantes: Repositório de Memória e Memórias, por António José Morgado, do Arquivo Municipal Eduardo Campos
15h15 Iniciação à Genealogia, por António da Graça Pereira, investigador na área da genealogia
15h45 O arquivo no paradigma digital (as novas tecnologias e suas possibilidades) e o Museu Aurantes, por Alexandre Carrança e José Bandos, da Cooperativa Persona
16h15 Intervalo
16h30 Uma tese com um tema difícil: a mineração romana, por Carlos Batata, Arqueólogo
17h00 Encerramento
É este o programa do CHELA
Melhora ......
Não está lá o Candeias, é uma boa nova
Mas o senhor Vereador da Cultura poderá explicar-nos porque é que o Arquivo funciona (aparentemente) sem um técnico superior a mandar nele.....
Mas o senhor Vereador da Cultura poderá talvez explicar-nos quando será editado o livro do Dr.Graça Pereira que ganhou o Premio Eduardo Campos
E o Dr.Graça Pereira dará uma lição de genealogia aos presentes.
ma
créditos: foto do Jornal de Alferrarede onde o Doutor Candeias está muito favorecido
A CMA apresentou nova publicação, para festejar a Abrilada (há outra, que é o Passos do Concelho coordenada pelo historiador municipalizado e conhecido ficcionista Gaspar onde há disparates notórios, omissões aparentemente deliberadas, entrevistas porreiras etc, a que se houver tempo farei alguma alusão) da responsabilidade da drª Teresa Aparício.
Apresentou a publicação o conhecido colaborador do Jornal de Alferrarede Candeias Silva. Nada a obstar à prioridade municipal no campo editorial, se não estivesse pendente a obrigação moral da CMA de editar a obra “Genealogia das Famílias de São Miguel de Rio Torto e Tramagal”,do dr. António Graça Pereira que ganhou o prémio Eduardo Campos contra a vontade do Candeias que só lhe queria dar uma menção honrosa. O dr. Luís Amaral, mais importante genealogista luso arrasou a decisão do júri, deixando-os de rastos.
O dr.Graça Pereira reclamou da decisão e foi convocada nova reunião do júri onde o Candeias não meteu os pés.
Face a isto o Executivo Municipal corrigiu um júri, de que fazia parte o Candeias, com esta decisão:
expressão qualidade mínima explicada em 1, trata-se de uma expressão subjectiva que permite também a interpretação contrária' '.(...)a qual à luz das normas e da interpretação dos nossos juristas por similitude com o CCP parece ser a mais consentânea com as razões do reclamante. - 61182
Leiam com atenção, diz a deliberação, o Candeias participou numa deliberação onde o regulamento tinha uma norma que podia ''contrariar um direito fundamental em relação a qualquer ato da administração''
E ainda o júri decidiu escrevendo um português tão claro que permitia '' também a interpretação contrária'. É o que se chama clareza.
E a deliberação desse júri foi revogada!!!!
Mas a CMA, no seu apego histórico à verdade faltou à dita, nos Passos do Concelho publicando isto, que é falso,
Finalmente, como já se disse, era escusado e ofensivo associar o nome honrado de Eduardo Campos a isto.
Quanto à qualidade da obra da Teresa Aparício por bondade omito qualquer adjectivo.
Quanto à obrigação moral da CMA de editar a obra do Dr. Graça Preira é para qualquer pessoa de boa-fé evidente.
MA
Transcreve-se com a devida vénia o artigo do nosso amigo Dr. António Graça Pereira, publicado no Jornal de Alferrarede, sobre a genealogia do historiador abrantino Eduardo Campos
O Dr.Graça Pereira faz uma chamada de atenção extremamente importante para a necessidade de publicação do material inédito saído da investigação do Eduardo sobre História de Abrantes, que se encontra na posse da sua família e cuja publicação é indispensável para a História da cidade. É necessário que alguma instituição local ou mecenas se preocupe com o assunto e por isso fazemo-nos eco da opinião do Dr.Graça Pereira.
A obra do genealogista abrantino ( e não só, porque o António também investiga muito sobre genealogias beirãs, publicando os seus trabalhos nessa área no jornal albiscastrense ''A Reconquista'') é cada vez mais uma contribuição indispensável e incontornável para traçar uma radiografia do passado da nossa região.
Num dos últimos números do Jornal de Alferrarede publicou uma genealogia do eng. Lopes Raimundo, professor universitário abrantino demitido da função pública pela ditadura fascista, onde fazia uma amável menção a este blogue, gentileza que se agradece.
Finalmente uma nota de estranheza, ganhou o dr. Graça Pereira o Prémio Eduardo Campos, com as vicissitudes aqui comentadas, e era dever da entidade patrocinadora editar o seu livro, e não há forma de o livro ser dado à estampa.
Como bem sublinhou o dr.Luís Amaral as '' Genealogia das Famílias de São Miguel de Rio Torto e Tramagal'' são ''um trabalho (que) pode definir-se em três palavras - inédito, único e irrepetível.
E que infelizmente não está disponível para os abrantinos.
MN
ephemera
O Sr. Dr. António Graça Pereira, nosso amigo, publicou mais um artigo, este na gazeta do Sr.Martinho sobre genealogia, fruto dum trabalho árduo nos arquivos ou seja fruto daquilo que em gíria dos historiadores sérios se chama '' queimar as pestanas''.
Desta vez sobre a genealogia da política abrantina Maria de Lourdes Pintasilgo.
Entretanto a Câmara (lenta) continua ao que sabemos sem lhe dar resposta à sua reclamação sobre a injusta não atribuição do Prémio Campos.
Isto é a Câmara continua a desprezar o trabalho sério sobre História de Abrantes, enquanto publica obras de duvidosa qualidade como a de Andreia Almeida.
Com a devida vénia reproduzimos da página do facebook do Dr.Graça Pereira o seu último artigo.
A Direcção da Tubucci
Artigo publicado no Jornal de Alferrarede, edição de Abril:
Genealogia da Engª Maria de Lourdes Pintasilgo
Neste número apresentamos um pequeno apontamento sobre a genealogia da Engª Maria de Lourdes Pintasilgo. As fontes primárias da investigação são os registos paroquiais da Igreja Católica. Estes registos, em livros próprios de cada paróquia, englobam os atos de batismo/nascimento, de casamento e de óbito dos despectivos fregueses e existem há mais de 400 anos em Portugal. O Estado tem na sua posse a grande maioria dos registos anteriores a 1911, os quais estão depositados por regra nos Arquivos Distritais da Torre do Tombo onde é possível a sua consulta ou a de cópias microfilmadas ou digitalizadas.
O apelido Pintassilgo, por vezes com a grafia Pintasilgo como no caso da Engª Maria de Lourdes Pintasilgo, é muito frequente na Beira Baixa, mais propriamente na zona da Covilhã. A Covilhã, que diga-se, é uma terra algo difícil para o estudo da genealogia das suas gentes por ter tido outrora muitas freguesias (São João Mártir, Santa Marinha, São Pedro, São João de Malta, São Silvestre, Santa Maria Maior, São Paulo, Santa Maria Madalena, São Vicente, São Martinho, São Bartolomeu, São Tiago, São Salvador e Nossa Senhora da Conceição), o que leva a grande dispersão dos registos.
O apelido deve ter origem em alcunha por se contar que houve um antepassado que assobiava como um pintassilgo. A referência mais antiga que encontrámos foi a de Luís Rodrigues Pintassilgo que deve ter nascido na freguesia de Santa Maria Madalena nos finais do século XVII, mas deve ser possível encontrar referências mais antigas. Este Luís foi pai de um Rodrigo José Pintassilgo, que viveu em São João de Malta, e avô de um João Rodrigues Pintassilgo que viveu em Santa Maria Madalena. Entre a vasta descendência deste João destacamos o bisneto Jerónimo Matos Pintassilgo, "fabricante", isto é, ligado à indústria dos lanifícios. Este Jerónimo é o avô paterno da engenheira Maria de Lourdes Pintassilgo, nascida em Abrantes a 18.1.1930, na rua do Brasil, depois rua da Sardinha, e que hoje tem o seu nome. Como se sabe Maria de Lourdes Pintassilgo foi figura impar da sociedade portuguesa no século XX. Entre outras coisas, foi Secretária de Estado da Segurança Social no I Governo provisório, Ministra dos Assuntos Sociais (II e III Governos Provisórios), representante permanente de Portugal na UNESCO (1975-1981), Primeira-Ministra do V Governo Provisório (1979) e Candidata à Presidência da República. Mas, mais do que isso, como escreveu Fernando de Sá Monteiro, no sítio de genealogia "geneall.net" foi "acima de tudo uma mulher de grande coração, de incontestável valor intelectual, de uma enorme coerência na luta por ideais que considerava estarem contidos no seu caminhar religioso: o Catolicismo".
Tendo tido o enorme privilégio de conhecer pessoalmente Maria de Lurdes Pintasilgo é, com o maior dos respeitos, e como forma de lembrar a sua memória, que deixo aqui parte dos seus costados. A numeração que surge à esquerda de cada indivíduo corresponde à numeração tradicional pelo método Sosa-Stradonitz, em que o indivíduo que está na base da árvore de costados recebe o número 1, o seu pai o número 2 e a sua mãe o número 3. Daí em diante, para se encontrar o pai de um determinado indivíduo, deve-se multiplicar o seu número por dois. Para a mãe desse mesmo indivíduo soma-se um ao número do pai. Assim, por exemplo, o pai do indivíduo com o número 8 é o indivíduo com o número 16 e a mãe tem o número 17.
Primeira Geração
1. Maria de Lourdes Ruivo da Silva Matos Pintasilgo nasceu a 18.1.1930 em Abrantes. Faleceu a 10.7.2004 em Lisboa.
Segunda Geração
2. Jaime de Matos Pintasilgo, comerciante, nasceu a 9.12.1896 na Covilhã. Faleceu a 10.10.1959 em Lisboa. Casou a 14.3.1929 em Abrantes.
3. Amélia do Carmo Ruivo da Silva, de Vendas Novas.
Terceira Geração
4. Jerónimo Matos Pintassilgo, fabricante, nasceu a 21.5.1866 na Covilhã
5. Bárbara Saraiva Tavares Matos nasceu a 1.1.1873 na Covilhã.
6. José Ruivo da Silva, militar, faleceu em 1918.
7. Raquel do Carmo.
Quarta Geração
8. Francisco Jerónimo de Matos, tecelão, da Covilhã.
9. Mariana Rosa, da Covilhã.
10. António Joaquim Agostinho, fabricante, de Orjais.
11. Maria Angélica Saraiva, da Covilhã.
Quinta Geração
16. José Jerónimo de Matos, do Tortosendo.
17. Maria dos Santos.
18. José Rodrigues Pintassilgo, da Covilhã.
19. Maria Raquel, da Covilhã.
20. José Agostinho, da Covilhã.
21. Rosa Tavares.
22. Firmino António Saraiva, da Covilhã.
23. Maria da Piedade.
Sexta Geração
36. João Rodrigues Pintassilgo nasceu a 12.1.1750 na Covilhã.
37. Catarina Joaquina, da Covilhã.
38. Manuel Lopes Catalão, da Covilhã.
39. Josefa Maria, da Soalheira.
44. Estevão Pereira Saraiva, da Covilhã, Santa Maria.
45. Rita Maria.
Sétima Geração
72. Rodrigo José Pintassilgo, da Covilhã.
73. Catarina da Silva nasceu, com o pai já falecido, a 23.5.1734 na Covilhã.
74. Cristóvão de Paiva, de Manteigas.
75. Luísa Maria, de Pinhel.
88. Francisco Saraiva, da Covilhã. Casou em 1774 na Covilhã.
89. Matilde do Rosário, da Covilhã,
90. José António.
91. Maria Fernandes.
Oitava Geração
144. Luís Rodrigues Pintassilgo, da Covilhã.
145. Luísa de Oliveira, do Tortosendo.
146. Manuel Pereira, de Manteigas.
147. Maria da Silva, da Covilhã.
176. José Saraiva.
177. Ana Rodrigues.
178. Manuel Pereira.
179. Helena da Cruz.
Nona Geração
292. Manuel Pereira, de Manteigas.
293. Maria Fernandes, de Manteigas.
294. Domingos da Silva, do Porto.
295. Ana Rodrigues, da Covilhã.
foto tubucci
pode ler aqui a genealogia da família Duarte Ferreira e mais informação. A pesquisa é do ilustre Genealogista abrantino dr. António Graça Pereira a quem continuamos a aguardar que a Presidenta faça justiça (que não seja benta) dando-lhe aquilo que é seu....
DE DIREITO !!!!
o prémio Eduardo Campos
Se conseguirem numa gaveta esquecida ou num alfarrabista esta pequena jóia que mostramos não percam.
M. de Noronha
PS-Como notarão no debate do fórum de genealogia, há uma contribuição de outro apelido abrantino, o do Pedro França, que me soa à família do polémico político local França Machado (anos 30-40 do século XX)
''Cs confrades
Aqui deixo o meu primeiro contributo para a genealogia da Engª Maria de Lourdes Pintasilgo, primeira primeira-ministra, primeira engenheira química industrial, primeira procuradora à Câmara Corporativa, por quem sentia enorme admiração.
Consta no registo de nascimento o seguinte:
"As vinte horas do dia dezoito do mês de Janeiro do ano de mil novecentos e trinta, nasceu na rua do Brazil, número trinta e nove, da freguesia de São João Batista desta cidade (Abrantes), um indivíduo do sexo feminino, a quem foi posto o nome de Maria de Lourdes Ruivo da Silva Matos Pintasilgo, filho legítimo de Jaime de Matos Pintasilgo, de trinta e três anos de idade, no estado de casado, de profissão comerciante, natural da freguesia da Conceição do concelho da Covilhã, e de Amália do Carmo Ruivo da Silva Matos Pintasilgo de trinta e um anos de idade, no estado de casada, de profissão doméstica, natural da freguesia de Vendas Novas, Montemor-o-Novo, domiciliados na rua do Brazil, neto paterno de Jerónimo de Matos Pintasilgo e de Bárbara Saraiva Tavares Matos e materno de José Ruivo da Silva e de Raquel do Carmo Ruivo da Silva.
Foram testemunhas e padrinhos Augusto Ruivo da Silva, solteiro, maior, oficial do Exército e Raquel do Carmo Ruivo da Silva, viúva, doméstica, domiciliados em Abrantes.
A declaração de nascimento foi feita pelo pai."
Cumprimentos
António Pereira''
que é o sr. dr. António Graça Pereira aqui
onde há mais contribuições importantes para a biografia da política abrantina, que não é dos meus amores, como é público....
mas uma coisa é a
e outra a política,
ephemera
suponho que nosso blogue há coisas interessantes sobre ela,modéstia à parte, mas hoje é dia de mostrar
SOLIDARIEDADE !!!!!
com o investigador abrantino António Graça Pereira e de liminarmente, como fez o Marcello de Noronha, de lhe dizer que estou com
Obrigado amigo pelo seu trabalho pela história de Abrantes!!!!!
Estamos certos que
Patriarca da nossa historiografia, e Eduardo Campos estão consigo.
Miguel Abrantes
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
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