Dessaes corpos sociais faziam parte '' Sónia Lobato (presidente do Lar Evangélico Nova Esperança em Alcanhões), para a presidência do conselho fiscal António Mor (director do Centro Social do Pego) e para a presidência da mesa da assembleia-geral Helena Carona (presidente da INCLUIR). ''
De forma que haverá novas eleições a 18 de Setembro.
Mal a cacique abandona o poleiro, começa o Mor a cortar na casaca da mulher
Viva a Frontalidade!
ma
Diz um senhor na página da CDU Abrantes
Bem já houve tempo em que o povo enchia a Raimundo Soares
Temos falta de abnegação ou esta gente dos anos 40 tinha excesso de abnegação?
Acham que ouvir um membro do Conselho Fiscal dum banco a falar dos valores de Abril não é demais?
Relatório da Caixa do Tramagal 2016
ma
Deve referir-se o pegacho às famosas múmias de Santa Catarina
Realmente os falecidos mumificados serão fáceis de tratar pelo caciquismo boçal que nos desgoverna e que fez esta coisa ignóbil que foi construir um cemitério revolucionário que mumifica os cadáveres.....
O difícil de lidar será com os vivos, descendentes das pessoas mumificadas pelo desleixo caciquista, que foram protestar pela forma como foram tratados os restos dos seus seres queridos.
Era isto que queria referir o pegacho quando debitava filosofia barata.
ma
foto do Sr.Artur Lalanda, CMA citação do Médio Tejo
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22:45: António Mor defende Nelson de Carvalho, “um homem que muito deu à causa pública”, tendo afirmado que “não permitir que se façam ataques sem provas que sustentem tais afirmações”
isto é retirado do live blogue Médio Tejo net , novo media que presta um interessante serviço público de informação, tanto mais que a última acta publicada deste órgão é de 20-2-2015!!!!
O Sr.Mor resolveu botar faladura em defesa dum tipo que abandonou a P. da Assembleia Municipal para estranhas actividades, entre as quais se destaca a ajuda a cobrança aos créditos duvidosos duma falida ''empresa'' dominada pela CMA, a A.Logos.
Está no seu direito de defender o indefensável, e inclusive podia defender que o homem fez bem em por-se a soldo do Alves do Casal Curtido, depois de lhe vender por uns cem mil euros, um terreno que valia um milhão.
Finalmente decidiu dizer que não aceita que sejam feitas críticas ao ex-cacique sem provas.
Como devia saber o tipo, numa assembleia um eleito do povo pode fazer as críticas que entender a responsáveis políticos, sem que haja um regedor pegacho a policiar a opinião do eleito.
Se o Nelson Carvalho quer que alguém o defenda que contrate um/a advogado/a e que o pague.
Agora não se pode admitir que o Presidente da Assembleia se arme em regedor e tente calar a voz livre da Oposição.
ma
Numa actividade do PS o tipo queria exigir aos chefes de fila um controlo rigoroso, mas uma assembleia municipal não é um congresso que se dirija por meios destes. Para isso há um regimento.