a barca
apresentamos um documento essencial para a história da RAL e foi-nos cedido, como outros, por uma conhecida intelectual abrantina, da Amoreira, muito ligada ao marçalismo primário...
é a acta número trinta e um da RAL, CRL
É um documento curioso. Começam a aprovar 3 actas de reuniões anteriores, coisa pouco habitual. Quando se aprova uma acta duma reunião costuma ser na seguinte, isto dá ideia que tinham existido 3 reuniões um bocadinho ad-hoc.
A seguir aprovam por maioria com abstenção da Fernanda Mendes
um Protocolo de Acordo Negociável com Albano Santos. Como se sabe (a acta não o diz) o alvará radiofónico foi parar às mãos não do Albano, mas da Media, On, LDA onde o Albano detinha apenas uma quota de 20%, estando os 80% restantes nas mãos do Betão ou seja da Sojormédia, SGPS, LDA.
A Sojormédia era (é) o holding da Lena para os media (hoje numa situação financeira delicada) e o Albano ficava na RAL ''privatizada'' na mesma situação que o Armandinho
ribatejo, onde escrevia a Dona Edite
Por isso, Albano Santos viria mais tarde a abandonar a Media-ON...
MA
Grande editorial do amigo José Luz metendo em ridículo a Antena Livre por fazer acusações infundadas a um colega de imprensa
Já sabemos onde aprenderam os que processaram o dr. Joaquim Ribeiro.
ma
Na última reunião da CMA foi aprovado um financiamento cujo montante não consta nos documentos divulgados (o subsídio deve ser secreto) à Media-On, proprietária da Antena Livre e do soi-disant Jornal de Abrantes, para montarem uma gala que este ano será na Escola Manuel Fernandes, em vez do Teatro S.Pedro, devido ao conflito entre a Iniciativas e o caciquismo.
O divertido é que passam dum equipamento construído por Manuel Fernandes, para outro onde ele deitou a primeira pedra.
Ou seja de Herodes para Pilatos.
Todos os vereadores votaram a esmola ao Grupo Lena por unanimidade, esquecendo a pulseira electrónica do recluso domiciliário, as bentas aventuras e ainda que este grupo é um dos maiores do país.
Ao contrário do que fazia Santana-Maia Leonardo, espelho de autarcas.
33% do que factura a antena do caciquismo é proveniente da publicidade caciquista, mas também é preciso dar-lhes esmola para atirarem foguetes.
Não percebemos a decisão e naturalmente somos contra.
Mas pode acontecer que com as ma$$as recebidas (não há nenhum órgão de comunicação local que não receba ma$$as, assim ficam mais obedientes) passem a pagar honorários à Piedade Pinto, coisa necessária.
Assim ela poderia comprar o Le Monde para saber o que se passa no Brasil e deixar-se de fiar no que lhe disse um guia turístico, para opinar sobre a pátria do coronelismo.
Como diz o povo, não há mal que por bem não venha. Também o dizia um galego pela rádio.
Foi o que disse o Generalíssimo Franco quando anunciou, muito choroso, que a ETA executara o cornudo Carrero Blanco.
Um dia, quando o marujo da Opus Dei começou a trabalhar para o galego, deram-lhe uma secretária e por cima, na parede, havia a cornamenta dum veado que o Caudillo abatera num couto.
Quando viu a cena, Franco disse: tirem daí o homem, que ele pode ofender-se.
ma
Dizem-nos que o fecho do S.Pedro coloca em risco a Gala da Antena Livre, prevista para 17 de Março, que contaria com o empréstimo municipal do Teatro, único imóvel capaz de albergar no concelho um evento com estas características.
A nossa pergunta é só uma:
Não estávamos fartos de avisar que o comodato terminava a 29 de Janeiro?
A cacique estava avisada da situação, por escrito, desde Novembro, e só encontrou tempo para se reunir com a gerência em meados de Janeiro, a escassos dias do fim do comodato.
A actuação da cacique (ao contrário doutros membros da Vereação) criou a situação actual que priva o concelho duma sala de espetáculos essencial como o S.Pedro.
ma
Neste livro do grande jornalista António José Vilela, ''Apanhados'', ed Letras e Diálogo, Lisboa, 2017 saiem as aventuras do Carlos Santos Silva e do Grupo Lena
um trecho elucidativo
O Carlos Santos Silva, o homem que alegadamente dava papel ao Sócrates,
foi administrador da Sojormédia, em Março de 2007, quando a sociedade já dominava o Ribatejo, a Antena Livre e . alguma gazeta financiada por publicidade camarária.
Com administradores socráticos destes, o que estava em causa era construir uma rede de comunicação favorável ao projecto chavista do falso engenheiro da Covilhã.
Ou de como lendo ou comprando esta obra ficamos a saber a porca miséria da politica e dos negócios lusos.
Quanto aos moralistas locais metidos na operação (e noutras mais pequenas que andam por aí, nos media a nível local) podem dizer pestes do António José Vilela
Também citados no book Eduardo Catroga (de passagem), Pais do Amaral e naturalmente o José Guilherme e o famoso Barrocas.
ma
A jornalista Joana Santos fez este relatório de mestrado e diz assim:
O jornal mais antigo é o Açoriano Oriental que foi fundado em 1835
A jornalista, citando Alves Jana, diz que a RAL foi comprada pela Media-ON
Acontece que foi comprada pela Media-ON e pelo Arquitecto Albano Santos
Naturalmente a culpa do lapso não é da Joana, mas do Jana, que omitiu o pormenor, que indicia a ligação conhecida de certos interesses locais a quem todos sabemos
Mas o relatório é muito interessante porque nos mostra como funciona por dentro a Antena Livre e o Jornal...
E a Joana tece críticas:
A única jornalista full-time tem de tratar das mulheres a dias, e receber os assinantes (coisa que a Joana diz que vai contra o Estatuto dos Jornalistas)
No que respeita à rádio...
Não havia vontade de inovar e grande dependência dos gabinetes de assessoria de imprensa das autarquias
Critica a falta de manutenção dos equipamentos, que chega a pormenores caricatos
No que respeita ao jornal :
As imagens inseridas são muitas vezes enviadas pelos ''célebres'' gabinetes de assessoria das autarquias, ''caçadas'' na internet e não há às vezes preocupação pelos direitos de autor
Quais eram as fontes do Jornal de Abrantes? O poder.......
Há críticas sérias e assertivas, designadamente ao pouco interesse da administração do Grupo Lena pelo jornal...
Também há críticas aos horários de trabalho.....
E há há um caso exemplar, a Joana narra como chegou a denúncia da alegada ''violação'' bombeiral (que hoje sabemos não ter existido), e como houve medo de investigar o caso.
Tudo isto neste relatório de final de Mestrado, que merece sérios elogios
e cuja leitura se recomenda.
ma
mn
Grande editorial do amigo José Luz metendo em ridículo a Antena Livre por fazer acusações infundadas a um colega de imprensa
Já sabemos onde aprenderam os que processaram o dr. Joaquim Ribeiro.
ma
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