Abril Abril
MAR31
sábado, 31 de março às 17:30
Esta manifestação não é nada mais, nada menos, do que proteger a nossa aldeia das lamas poluentes que a Celtejo deitou ao Rio durante anos.
Queremos que a nossa aldeia continue a ser vista como um ponto turístico, e não como uma lixeira a céu aberto da fábrica em questão, que nem faz parte do nosso concelho, e que quer depositar na nossa aldeia os restos de um rio Tejo morto.
Contamos com vocês, com cartazes, contra a indiferença e o respeito que esta dita, tem tido na nossa comunidade e no nosso património natural (Portas de Ródão e Conhal) e cultural.
RESTOS DE CELULOSE NO ARNEIRO, NÃO!!!
Diz a ''Reconquista'' que a Quercus acusa o Ministério do Ambiente de querer meter 30.000 m3 de resíduos (as lamas a sugar do rio) num terreno dentro duma paisagem protegida.
O Ministro Matos Fernandes cobre-se de glória.
ma
Como já tinhamos anunciado foi aberto um processo de contra-ordenação à benta ETAR.
Em causa, o crime de poluição.
O processo só peca por tardio, porque são recorrentes as descargas ilegais que inquinam o Tejo.
O processo contra a benta coisa não deve fazer esquecer que a principal fonte de poluição do rio é a celulose.
Ontem a cacique foi vítima de sarcásticos comentários por parte do deputado do Bloco no Parlamento, eng. Carlos Matias e ficou com a cara que se publica.
Entretanto a direita neo-liberal anda a tentar desculpar o laxismo camarário na fiscalização à Abrantaqua e fez uma proposta, que foi vítima de aceradas críticas por parte do Vereador Armindo Silveira. '' Para Armindo Silveira o texto peca “por não referir a poluição originada pelas ETAR, pela agricultura e também pelo problema das barreiras artificiais”. Para o BE, neste momento “mais do que falar é preciso agir”. ''
Entre as barreiras artificiais está o Açude ruinoso que decora o Aquapólis e o travessão da PEGOP.
ma
Segundo o DN a benta Abrantaqua foi alvo dum processo de contra-ordenação por parte da tutela ou seja pela APA.
A acção da tutela insere-se no escandaloso caso das descargas assassinas que matam o maior rio peninsular.
O principal gestor local da Abrantaqua é o ex-vereador Bento, ornamento de várias gestões PS e o mais íntegro socialista abrantino.
No tribunal da terra está a correr outro processo, movido pelo MP (pérfida instituição que os socialistas acham que é controlada pelo Correio da Manhã) contra a empresa espanhola onde hoje o Barrocas da famosa pulseira electrónica.....é um simples accionista minoritário.
Como a dona cacique fez grandes elogios à Abrantaqua, desconhece-se se será testemunha abonatória da concessionária, que detém uma ETAR construída clandestinamente em terreno alheio, caso dos Carochos.
Se bem se lembram foi por alerta deste blogue que a autarquia foi comprar em hasta pública o terreno da ETAR, que o Matos Fernandes inaugurara no meio duma bronca com o dono do Jerico, o cidadão mais admirado por uma rústica cacique dos Casais.
ma
O ponto da situação no rio Tejo, divulgado, pela APA
certamente por isso a cacique passou 2017 aos abraços ao Catroga e aos chineses,seus patrões
que as mortandades de peixe coincidem com descargas das celuloses
que a maior parte das Etares não cumprem os parâmetros legais, sem que a APA multe os caciques e outros donos delas ou que a GNR os prenda
isto necessitava maior atenção, mas não há tempo.
ma
fonte APA
Segundo o Relatório da APA (2015), Abrantes tem o 3º preço de água, para consumidor doméstico mais caro, de todo o Médio Tejo, depois de Tomar e Ferreira de Zêzere
A estatística refere-se ao subsistema Norte RH 5- Tejo e Ribeiras do Oeste/Pinhal
Encargo para familia média (2,6 individuos por familia) com consumo de 128l/hab.dia= é de 239, 20 /ano
O peso nos orçamentos familiares é de
Outros municípios da zona como o Mação cobram uma média de 171,91€ , Vila de Rei 96,92,
Comentários ao gosto do freguês.
mn
(1) Plano de Gestão da Região Hidrográfica 2016-2020
créditos: APA
nota: o cálculo é uma estimativa da APA
A deputada do PCP, Ana Mesquita faz serviço público e defende-nos, interrogando o Governo sobre as descargas poluentes para meio hídrico e não só, no Pego, a terra natal do actual Presidente da A.Municipal, licenciado Gomes Mor, da multinacional espanhola Silicália, do grupo Compac.
As descargas não podem ter sido feitas, sem que a Junta PS, da castiça localidade, não as visse.
As descargas não podem ter sido feitas sem que os fiscais da CMA não soubessem, porque são por demais evidentes.
Agradece-se à Senhora Deputada este gesto, em nossa defesa.
Quanto a quem cala, consente.
a redacção
Encontra-se em discussão pública o
Houve sessões públicas para discutir o Plano do Tejo nestas localidades: Vila Velha de Ródão, Lisboa, Lourinhã, Tomar, e não em Abrantes.
Estranha-se, naturalmente, e depois entranha-se, que a APA e as autoridades locais envolvidas (aparentemente a CIMT) discutiram em Tomar o Tejo, quando ele passa em Abrantes e não ao lado do Convento de Cristo, onde passa uma ribeira chamada Nabão.
Mas depois de entranhar-se o motivo, percebe-se, as autoridades abrantinas defenderam com apurada pontaria os tipos que estão a fazer coisas destas,
e a própria autoridade abrantina o fez com um dique insensato, que mata o peixe e o rio, e também o faz a Pegop, parte integrante do tecido caciquista.
Por isso estarão todos contentes em que a discussão se faça longe de Abrantes, longe do local onde matam o Tejo.
Os partidos locais olham pró umbigo e não têm força, nem sequer militantes para fazer coisa nenhuma, excepto o Bloco, onde está o Armindo.
De qualquer forma fica o link para os amigos do Tejo, debaterem, mesmo que isso signifique apontar um dedo acusador a quem mata o Tejo, os caciques e as multinacionais.
ma
imagens APA
''estranha-se e depois entranha-se'', roubado ao Fernando Pessoa
O Presidente de Ródão declara que há uma caça às bruxas aos pobrezinhos dos poluidores.
Lamentamos que a APA não seja inquisitorial com quem mata o Tejo, devia fechar já todas as poluidoras, sem contemplações.
E nada de mais conversa.
mn
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