Terça-feira, 02.07.19

in Rádio Elvas
A Aquália é a accionista maioritária da Abrantaqua
ler aqui
Segunda-feira, 15.04.19
As parangonas da imprensa financeira e da de referência são animadas por um caso de acosso sexual da dona da Abrantaqua, o fundo australiano IFM

A coisa saldou-se por uma indemnização de mais de 300.000 €
Aqualia detém cerca de 60% da Abrantaqua
Já um patrão não pode sugerir uma queca a uma analista.... Benta nóia
ma
devida vénia 5 dias
Quinta-feira, 04.02.16

Esta senhora garantiu ao Parlamento que nesta terra os esgotos eram tratados e não havia águas fecais a inquinar as bacias hidrográficas. Disse isto para quê?
Para elogiar o Bento da Abrantaqua, enriquecido enquanto Vereador das Obras sem explicação (escusou-se a explicar ao Tribunal) ?
Para fazer um brilharete?
Vale Zebrinho faz parte do concelho e um munícipe denuncia à CMA, que a terra não tem saneamento básico.

A concessionária diz ao queixoso que nada está previsto para 2016.
Que diz o contrato de concessão?


Isto foi assinado entre o Júlio Bento

o Perez Muñoz e o Carvalho do CRIA em 1 de Agosto de 2007, servindo o Dr.Bento Pedro, de oficial público, presumindo-se pelo contrato que em 2011 os Carochos estariam prontos, estamos em 2016 e ainda não se viu ninguém cortar a fita azul dos Carochinhos.
O patrão da Lena está com pulseira electrónica e a Aqualia do Perez Muñoz, envolvida via FCC Construcción em múltiplos escândalos no país vizinho.
E naturalmente a APA diz que há lançamentos de águas inquinadas nos Carochos, quanto ao Vale Zebrinho, o melhor é ir à capela e rezar.

Havia um autarca PS cá da terra, que dizia, quando havia um problema, vamos cortar a linha férrea. Eu dizia-lhe, esteja quieto, isso é ilegal.
Bem, ao lado do Vale Zebrinho há uma linha férrea.....
mn
nota: o contrato citado foi revisto, em circunstâncias consideradas favoráveis ao concessionário e denunciadas pela Oposição, designadamente pelos Vereadores Drs. Santana Maia e Belém Coelho
fontes allboutportugal: Capela
Eng. Técnico Bento. Facebook
Segunda-feira, 01.06.15
A empresa FCC, matriz da Aqualia (que é dona de cerca de 60% da Abrantaqua), pagou segundo o matutino espanhol EL MUNDO cerca de 710.000 euros em comissões ilegais a Jordi Pujol Ferrusola.
O empresário (ou comissionista) catalão é filho do antigo líder da Generalitat e do partido democrata-cristão CIU, Jordi Pujol, também caçado com grossa fortuna depositada em Andorra, com origem ilegal.
Os actuais responsáveis da FCC dizem que quem pagou as comissões já não está na empresa.
A benta fortuna foi paga através dum testa de ferro residente em Londres.
ma
Quarta-feira, 28.01.15
A ERSAR dirigiu à Abrantaqua, o monopólio da Senhora Marquesa Koplovitz e da Lena o seguinte ofício com um severo raspanete

A Ersar acusa a Abrantaqua de contrariar o contrato de concessão no cálculo da actualização da tarifa variável de serviço de limpeza de fossas sépticas e manda-a corrigir.
Espero que o Júlio Bento não tenha entrado na fossa....
As actualizações praticadas (mesmo depois de corrigidas) são um brutal aumento, como salientou o Vereador comunista Dr.Avelino Manana, ao votar contra elas.
Naturalmente esperava que um comunista que se preze votasse contra a empresa da marquesa ( ai que fineza!!!!)
Dos ''socialistas'' já sabemos do que gostam ...
de obedecer ao capital
Pode ler o processo todinho aqui
MN
Devo agradecer à rapaziada da Barca ter noticiado com destaque a morte de Duarte Castel-Branco e ter-se inspirado aqui. Também podiam ter referido que DCB foi um homem importante no MUD e na campanha abrantina do Delgado, nem que fosse para se redimirem daquele lapso do Gaspar (agora um insubmisso crítico do Vereador da Cultura, ainda dá em revolucionário à grega..) que asneirou dizendo que DCB tinha sido um homem do antigo regime
A foto publicada na Barca foi enviada para o blogue por um prestigiado Arquitecto e Professor Universitário
Segunda-feira, 29.09.14
''A' renegociação dos contratos de concessão de águas da FCC Aqualia no Fundão e em Campo Maior, que estavam na mira do Tribunal de Contas, deve estar concluída no início de 2015, segundo um responsável da empresa
Por Paula Brito
Em Fevereiro, o Tribunal de Contas (TC) divulgou uma auditoria às concessões de água na qual recomendava um corte de 10% na remuneração acionista de vários operadores e a eliminação de cláusulas que transferiam os riscos exclusivamente para os concedentes públicos (autarquias).
Apontava, em particular, o caso do Fundão, em que o risco de negócio da concessionária era extremamente reduzido ou quase nulo e mantinha uma cláusula jurídica “que permite a transferência de risco financeiro para o concedente caso haja uma alteração superior a 5% do valor médio anual do indexante Euribor”.
Em declarações à Lusa, o director de Produção e Desenvolvimento do grupo espanhol em Portugal, Artur Vidal, assinalou que “a renegociação do Fundão está em curso e as outras também”, admitindo que possa estar concluída no primeiro trimestre do próximo ano.
“Não depende só de nós, depende também da câmara e do parecer do Tribunal de Contas e da ERSAR (Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos), temos de esperar por todo este processo”, acrescentou.
A FCC Aquália é responsável em Portugal pela gestão da água nos concelhos de Abrantes (Abrantaqua), Elvas (Aquaelvas), Campo Maior (Aquamaior), Fundão (Aquafundalia) e Cartaxo (Cartagua).
Artur Vidal salientou o que o relatório do TC incidiu muito sobre a legislação que estava em vigor à data e alterações que tinham de ser feitas “e depois fazia referência a alguns contratos, referências essas que estamos a analisar e que vamos corrigir, se houver alguma coisa para corrigir”.
O contrato do Fundão terá de ser revistado e adaptado para “retirar aquilo que a lei pede para ser alterado”.
Em causa estão algumas cláusulas de reequilíbrio económico-financeiro que implicam passar riscos para a concessionária.
“Era uma das coisas que era recomendada pelo TC, assumimos isso”, declarou o responsável da FCC Aqualia, acrescentando que essas cláusulas vão ser alteradas, “de forma a que sejam mais corretas e adaptadas àquilo que é pretendido pelo TC e pela ERSAR”, mas também pela empresa.
“Também temos de manter o nosso reequilíbrio económico-financeiro, senão não vamos conseguir ter os serviços de qualidade” que a empresa pretende, adiantou ainda Artur Vidal.''
na Rádio Cova da Beira com a devida vénia
há uma imprecisão no artigo, a concessão abrantina é do saneamento básico
mas o contrato favorece a Abrantaqua, é um contrato leonino,a favor dessa empresa como salientou na sua renovação Santana-Maia Leonardo e devia ser urgentemente revisto......
mn
Terça-feira, 16.09.14
Aqualia passa a
designar-se FCC Aqualia
15 de Setembro de 2014 às 16:51:56 por Pedro Cristino
A Aqualia, Gestão Integral de Água SA anunciou que passou a desginar-se FCC Aqualia.
No seu comunicado de imprensa, a empresa responsável, em Portugal, pela gestão da água dos concelhos de Abrantes, Elvas, Campo Maior, Fundão e Cartaxo (neste último, em parceria com o Grupo Lena), explica que esta nova denominação “representa uma viragem desta empresa de origem espanhola, cada vez mais focada nos mercados internacionais, entre os quais o português”.
A mesma fonte refere que o destaque da sigla FCC na nova designação deste grupo “visa reforçar a sua imagem enquanto parte integrante de um dos principais grupos de serviços a cidadãos, à escala global, com uma actividade abrangente às áreas do meio ambiente, desde a construção, desenvolvimento e gestão de infra-estruturas, até às energias renováveis”.
Este nova página na vida da empresa, que obteve um volume de negócio de 886 milhões de euros o ano passado, será apresentada em Lisboa, no Congresso Mundial da Água, que decorre entre 21 e 26 de Setembro.
NR
Reproduz-se o comunicado à borla em solidariedade com a difícil situação financeira da Senhora Marquesa Koplovitz
Segunda-feira, 08.11.10
Água
Contestação soma e segue nas concessões de água
2008-01-22
O concurso público internacional para a concessão da exploração e gestão dos sistemas de distribuição de água para consumo público e de recolha de efluentes do concelho de Elvas, válida por um período de 30 anos, está a ser contestado, apurou o AmbienteOnlinejunto de fonte ligada ao processo. Em causa estará a intenção de adjudicação foi feita à proposta da Aqualia - Gestión Integral Del Agua.
No entanto, a autarquia apenas adiantou que o concurso se encontra na «fase de análise das reclamações apresentadas pelos concorrentes ao projecto de adjudicação», sem especificar quem avançou com as mesmas. Fonte ligada ao processo adiantou que a câmara municipal comunicou a intenção de adjudicação aos concorrentes, em 9 de Outubro de 2007. Só que no mês seguinte os concorrentes foram informados da demissão do presidente da Comissão de Análise das Propostas, embora não tenha sido apresentada nenhuma justificação para esse facto. Ao que oAmbienteOnline apurou «o relatório apresentado não estaria muito bem fundamentado».
A contestação dos concursos públicos tem sido um ponto comum a vários concursos que foram lançados nos últimos meses. Apesar de considerar o mercado português importante para o seu crescimento internacional, a apresentação de contestações é uma das dificuldades apontada pela Aqualia como obstáculo ao desenvolvimento da sua actividade em território português. As empresas privadas com presença no mercado «têm uma forte tendência para colocar os processos em tribunal, atransando-os e bloquando-os durante meses ou anos», salienta Roberto Pérez, director da Zona Europa da companhia espanhola. Por exemplo, além de Elvas, a Aqualia passou pelo mesmo processo no caso da escolha do parceiro privado para a Águas do Ribatejo e no concurso de concessão do serviço de águas residuais urbanas de Abrantes.
«Há alguns concorrentes que usam e abusam deste tipo de situações», refere também Júlio Bento, administrador da Lena Ambiente, que já participou em vários concursos em parceria com a espanhola. Os privados vêem assim o seu negócio mais circunscrito, uma situação à qual acresce a limitação de oportunidades.
Vários dos concursos que têm sido lançados visam a procura de parceiros privados. Embora possam ser várias as razões que levem uma autarquia a procurar um parceiro privado, como maior capacidade técnica, gestão mais eficiente, partilha de responsabilidades entre a prestação de um serviço ou a respectiva supervisão, «não haja dúvida que têm sido os limites orçamentais ao investimento que mais têm levado a avanços neste domínio», salienta Frederico Melo Franco, presidente do Conselho de Administração da Hidroprojecto. Ainda com uma participação minoritária no mercado português, «esta situação poderá ficar radicalmente alterada após a concretização da já anunciada concessão do serviço das futuras empresas multimunicipais de "baixa"», acrescenta.
Tânia Nascimento
in ambiente on-line
8-11-2010
Começámos a investigar qual poderia ter sido a origem da queixa que levou o DIAP a actuar contra o conhecido benfeitor Júlio Bento.
E descobrimos por estas declarações feitas pelo Sr.Perez que Aqualia sofreu contestações judiciais em Abrantes.
Referia-se ele aos problemas do Sr.Eng. Júlio Bento?
Está tudo ligado?
Miguel Abrantes