by Suzy de Noronha que gosta muito dos trapinhos da Tia Celeste, a Madre Teresa de Calcutá abrantina no apoio aos pobrezinhos
e agora a hora poética a cargo de Marcello de Noronha:
Soneto de Fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes, in 'O Operário em Construção'
O aristocrata e bolchevique brasileiro Dr.Marcus Vinícius de Moraes, Barão de Ipanema
posto por MA
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