Quem quiser dedicar-se à lavoura (para contento da Assunção Cristas) já se pode equipar com este arado de 1930 produzido na MDF.
Preço módico 130 €.
Outra foto
pode comprar aqui. O vendedor é de Tomar.
Enquanto no Ribatejo se lavrava já a terra com estas charruas, nas aldeias perdidas do cu de judas nordestino, continuavam a lavrar a terra com o velho arado romano para gáudio do professor Orlando Ribeiro e do Fernando Galhano que iam visitar lá os indígenas, ver como falavam em dialecto (agora já fizeram um Astérix em mirandês para que os idosos e crianças percebam o que dizem os heróis da BD e vejam as vantagens da romanização a que escaparam) ou em galego e apreciar velhas práticas ancestrais como o forno comunitário.
Os genocidas do Estado Novo modernizaram aquilo, tarefa continuada pelo Sócrates no Vale do Tua, e afogaram Vilarinho das Furnas.
MA
A Edite S.Fernandes vai ficar fula com o texto mas que se lixe
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