Deixa o Sanches Alves o Arcebispado de Évora sem deixar saudades, da mesma forma que deixou a Diocese portalegrense.
Foi nomeado pelo Papa para a histórica Arquidiocese de Évora, um primo de D.António Castel-Branco,que, como se sabe, é neto do saudoso coronel Villas-Boas Castel-Branco.
Trata-se de D.Francisco José de Villas-Boas Sensra de Faria Coelho, da melhor nobreza minhota.
O novo Arcebispo é doutorado em História pela britânica Phoenix International University , com uma tese sobre a perseguição republicana e as suas implicações na biografia e acção pastoral de D.Augusto Eduardo Nunes, Arcebispo eborense.
A tese saiu em livro, com prefácio do Patriarca de Lisboa, também historiador.
Actualmente, além de pertencer a várias instituições académicas, era Bispo-Auxiliar de Braga.
Também é Capelão Magistral da Ordem de Malta. e da Real Ordem de N.Senhora de Vila Viçosa, cujo Grão-Mestre é SAR o Duque de Bragança.
Não podemos destacar aqui todas as publicações do Académico ilustre, estando certos que S.Excelência Reverendísima dará à arquidiocese alentejana um novo ímpeto pastoral.
O Arcebispo será entronizado a 2 de Setembro na Catedral de Évora.
Por inerência será Presidente da Fundação Eugénio de Almeida, que possui alguns dos grandes latifúndios alentejanos e produz alguns dos grandes vinhos portugueses.
mn
Temos em primeiro lugar o Ex-Bispo de Portalegre, depois Administrador Apostólico da nossa amada Diocese e simultaneamente Arcebispo de Évora, actualmente Arcebispo Resignatário de Évora em funções, que em algum momento foi superior hierárquico do Graça do Goldman Sachs
Temos uma herança aberta nas Galveias,
Temos uns herdeiros chateados e prejudicados
Temos o Arcebispo que é testamenteiro doutra herança, porque um dos que se aboletara com os bens (que deviam ter sido partilhados com os netos do falecido), deixara-os para fazer um asilo de velhos, nas Galveias e o Arcebispo fora nomeado testamenteiro.
Temos o Supremo Tribunal de Justiça e temos o acórdão de 2015
Contestou entre outros, cheio de minúcia apostólica, o Arcebispo alentejano
Perderam os autores (netos do falecido) em primeira instância e apelaram para a Relação.
Deu a Veneranda Relação razão em quase tudo aos netos espoliados. Era 2012
Os Réus (entre os quais estava a herança representada pelo Arcebispo alentejano, como testamenteiro de certo benemérito ) apelaram ao Supremo.
Perderam.
''Termos em que se nega a revista, mas alterando o acórdão recorrido, se decide:
Lisboa, 28 de Maio de 2015''
Para qualquer jurista (que não seja de faca e alguidar) os Autores tinham razão. Mas fizeram-nos ir ao Supremo para defender o seu Direito, que era bom.
É lamentável ver a Igreja Católica e o Sanches Alves metido nisto, mas estavam metidos, no caso do Arcebispo, quase até ao cimo da Mitra.
Para que queria o Arcebispo outro lar de velhos nas Galveias, se já é Presidente duma Fundação (Maria Clementina de Campos) com esse fim?
Francamente...
Mas há justiça em Portugal, mesmo para a aplicar a Arcebispos.
ma
devida vénia ao STJ
Grande é a vinha do Senhor, dizem os Evangelhos.....
bebamos pois a divinal pomada do Sr.Arcebispo de Évora
Miguel Abrantes
PS - Declaração de interesses, sou amigo do enólogo.
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