Domingo, 02.07.17

''Esta gente anda a brincar com o fogo. Este assalto aos paióis de Tancos não é o primeiro ocorrido nos últimos tempos. O primeiro foi numa unidade de Comandos, o segundo ainda está fresco e ocorreu no depósito de armamento da PSP e, agora, qual cereja em cima do bolo, a crer nas listagens publicadas nos jornais, de um dos mais poderosos centro militares do País é furtado um verdadeiro arsenal de guerra. O ministro cospe para o ar.

Existem coisas mais dramáticas a decorrer no continente, diz ele, referindo-se a ataques terroristas e, claro, mandou instaurar um inquérito que, por sua vez, irá dar origem a outro, coerente com a cultura deste Governo, onde mal as coisas aconteceram (veja-se o caso de Pedrógão Grande) se multiplicam inquéritos e vemos um verdadeiro exército de cavalheiros a fugir com o rabo à seringa.

O potencial bélico roubado tem um poder destrutivo que vai muito para além dos materiais usados em Manchester ou no Bataclã, em Paris. Porém, o mais extraordinário é que estes roubos atingem o cerne das forças que são os baluartes da defesa do país. As Forças Armadas existem porque existem paióis que guardam a sua capacidade de fogo. Daí que não se compreenda a ligeireza, quase cínica, com que o episódio foi relativizado pelo ministro da tutela. Não se retira uma única conclusão firme, fundada nos princípios da honra e probidade, que deveria levar a cadeia de comando que tem a tutela deste paiol a ser imediatamente demitida. Fala-se da falta de videovigilância há mais de dois anos com o à vontade com que se palita um dente e, como não podia deixar de ser, foi tudo um problema de azar. O Governo até estava a estudar medidas para resolver estas coisas. Também estavam a estudar medidas para a floresta quando estoirou a tragédia de Pedrógão Grande. Não são políticos. São estudantes. Para estas criaturas o país pouco importa. É o grau zero da mediocridade política.''

 
 
 
Francisco Moita Flores, no Correio da Manhã, com a devida vénia 


publicado por porabrantes às 16:53 | link do post | comentar

Sexta-feira, 30.06.17

md.png

Desde que o capitão Fernandes distribuiu 120 G· ao proletariado ....nunca tinham desaparecido tantas armas do Exército luso......

As atribuladas desculpas desta criatura tentam fazer esquecer que o sistema de video-vigilância estava avariado há 2 anos.

Num país onde os ajustes directos proliferam a torto e direito, o tipo escuda-se num vago concurso público.

Demissão?

O melhor era nomeá-lo sentinela em Santa Margarida para ver se os gambozinos atacam a Brigada Mista.

Ainda era capaz de`prender algum.

ma   



publicado por porabrantes às 23:17 | link do post | comentar

Quinta-feira, 11.06.15

 

 

 

gers.png

A UDI é o partido direitista que governa a parvónia de Parthenay, geminada com Abrantes.

 

Monsieur Aymeri Francis André Philippe de Montesquiou ,  não contente de tal nome, acrescentou os seguintes apelidos '' Montesquiou-Fezensac d'Artagnan'', coisa que deixou descontente os verdadeiros descendentes do conde d'Artagnan, que o meteram no tribunal.

 

O senador usa título nobiliárquico (dito de cortesia, ou seja para o discutível)  de marquês de Montesquiou-Fezensac  e autoproclamou-se duque de Fezensac.

 

Mas o grande problema do falso descendente de d'Artagnan é a sua amizade estreita a Sarcozy e estar envolvido num dos grandes negócios franceses : venda de armamento e comissões ilegais.

duque 3.png

 La Depeche

 

Ser falso duque e falso d'Artagnan é minúcia irrevelante para o veterano político, herdeiro duma família que cacica a região do GERS há séculos, o problema grave são as vendas de armamento, em nome da França, à ex-república soviética.

 

Segundo apurámos a sociedade civil de Parthenay vai iniciar uma série de iniciativas de apoio ao político e vão convidar a sociedade civil abrantina para se juntar '' à gloriosa luta''.

 

mn  

 

 

  



publicado por porabrantes às 17:51 | link do post | comentar

Sábado, 18.08.12


O Cidadão abt disse sobre A Tubucci e o perigo amarelo na Sexta-feira, 17 de Agosto de 2012 às 22:03:

 

     

Hum... 

Fotografar uma criança japonesa pegando numa arma de guerra e material bélico numa área de servidão militar, exibindo-a publicamente e o senhor Luís Silva, esse extremoso defensor da lei e dos valores militares, não aproveitou a oportunidade de intervir... 
A criança será uma figura pública?

Crime de incentivo a crianças soldado e violação da Declaração Universal dos Direitos Humanos?

Temos um potencial Charles Taylor em Abrantes ou nessa ocasião, valores mais altos se levantaram?

Salgueiro Maia não gostaria de tanta parcialidade.

 

 

Olá Cidadão,

 

o politicamente correcto e a estupidez proveniente desta ideologia envenena as mentes e corrói os espíritos......

 

esta como a foto anterior,  são da CMA e a mim não me chocam nada,

 

tanto eu como o caro Cidadão esgrimimos com espadas de pau e pistolas de plástico, 

 

eu assumo ter morto pelo menos 6 sioux num  Litle Big Horn imaginário,

 

mas quem me mostra um puto japonês com uma metralhadora e uma máscara de gás que deve datar da 1ª guerra mundial,

 

onde o Japão foi aliado de Portugal na guerra contra a Alemanha e Áustria,

 

não foi capaz de mostrar a imagem duma abrantina morta em combate pela Paz,

 

a bombeira Paulina Pereira, com medo de nos chocar....

 

hoje falaremos dela.....

 

 

talvez para animar o debate esta imagem seja mais chocante

 

 

 

 

 

 

http://hastingsnonviolence.blogspot.com.es/2011/01/how-many-children-will-it-take.html

 

 

podem os putos brincar com armas????

 

faz-lhes  isso mal à pinha?????

 

ou no caso japonês não será mais incitador  da violência a subsistência neste país, certamente civilizado, 

 

da pena de morte e a realização de execuções????

aos putos nipónicos podiam explicar que em Abrantes havia uma mafia cigana,  que a polícia não conseguia divisar,
para os mais velhos não será uma realidade nova,
o Japão é um país de mafia como a Itália, todos nós ouvimos falar da Yacuza e do acordo tácito que a polícia japonesa mantém com ela,
deixando-lhe o controle do jogo clandestino e da prostituição,
e até a função de impedir crimes violentos nas áreas onde domina,
nada diferente da europeia Sicília, da  Nápoles da Camorra,
volto aos putos e às armas,
 

 http://snippits-and-slappits.blogspot.com.es/2011/03/children-soldiers-of-generation-gun.htm

 

aqui sionistas fanáticos ensinam que palestiniano bom é palestiniano morto e a foto faz-me lembrar 

 

 

um miliciano somali que explica que ''cruzado'' bom, é ''cruzado'' morto....

 

 

somos sociedades violentas e o Japão por muito zen, budismo, cerimónia do chá e outras balelas para pacifistas é uma sociedade violenta e com terríveis tradições militaristas

 

 

Image

 

Aposto que não conseguem encontrar um catálogo destes em português para comprar legalmente artilharia desta...

 

No Japão podem encontrar....

 

Please point out where I said most Japanese men spend money on high powered rifles? Firearms is a popular hobby among men in Japan. It's popular enough to support countless publications about firearms and countless hobby stores that sell model guns. 



Quanto ao sr. Luís Silva informo-o que se quiser comprar  uma Walter 7,65, há quem venda em Abrantes.....



Banzai  Cidadão!!!!!! 



Miguel Abrantes



publicado por porabrantes às 17:04 | link do post | comentar

Quarta-feira, 29.09.10

O camarada Jota Pico é agora amigo dos comunas de Constância. Foi essa tropa (o pcp, mdp-cde e restantes) que distribuíram armas à canalha para terminar com a democracia.

As armas vieram dos arsenais da tropa.

Desafio Jota Pico a dar-nos a lista

A) dos tropas que roubaram G-3 e as distribuíram à canalha para enterrarem a democracia. (1)

B) Nome do Vereador do PCP do tramagal envolvido na distribuição de G-3.

G-3

C) Lista dos militares e juízes que não fizeram justiça ou seja que não mandaram para Caxias os ladrões de armas e os golpistas.

D) Também houve armas para os democratas. Deixo aqui o nome dum dos responsáveis pela distribuição de armas aos democratas ou seja a quem combatia a escória gonçalvista : tenente-coronel Salgueiro-Maia.

E) As armas foram entregues por exemplo na sede do PS de Santarém, onde funcionava um centro de telecomunicações militares clandestino, porque o oficial estava na mãos dos canalhas. Testemunho José Niza em entrevista ao Mirante.

F) Dou o nome de quem distribuiu armas aos democratas. Dê-me Pico o nome dos seus amigos comunas que queriam liquidar a democracia a tiro.

G) Já agora acrescente a lista dos páras revoltados em Tancos, oficiais que os comandavam e que fazem agora.

H) O mínimo era ter excluído essa canalha para sempre do circuito democrático, mas Pico é amigo deles. Nomes, please. (2)

I) Quanto à minha Walter 7,65 está pronta para despachar a primeira besta que me assalte. Se a PSP não faz nada, eu faço. Tenho direito legal: chama-se a legítima defesa e  estado de necessidade.

J) A mesma coisa que levou democratas como Edmundo Pedro a distribuir armas para parar os agentes soviéticos. E levou o meu querido Cónego (Melo) a esconder Alpoim Calvão no Seminário de Braga.

i) Entre os golpistas de Novembro encontrava-se a ex-médica da senhora de Baptista Pereira, drª Isabel do Carmo. Pico tem amigos do catano!!!!

Vai denunciar a Drª Isabel à Judite? Olhe que já houve uma amnistia.....

 

Com os meus cumprimentos e os da Walter

Miguel Abrantes

 

(1) Tendo Pico acesso aos comunas faça-lhes um requerimento pedindo a lista dos chacais a quem estavam destinadas as G-3 encontradas em casa dum Vereador comuna no Tramagal e depois publique a lista. E deixe-se de merdas.....

 

(2) Se não os der,  darei eu o nome dos que estiveram implicados em Abrantes!!!!

foto
José Niza conta que havia no local um equipamento de transmissões do Exército
“Salgueiro Maia quis entregar cento e cinquenta G3 na sede do PS de Santarém”

 

 

Na véspera do 25 de Novembro de 1975, numa altura de grande instabilidade e com o Exército dividido, Salgueiro Maia disponibilizou-se para entregar armas no PS de Santarém. A história é contada pelo ex-dirigente socialista, José Niza

 

Na véspera das operações militares de 25 de Novembro de 1975, o capitão Salgueiro Maia disponibilizou-se para entregar 150 espingardas G3 na sede do Partido Socialista de Santarém. As armas não chegaram às mãos dos civis porque o então dirigente do partido, José Niza, se recusou recebê-las. “ Ele quis-me despejar, lá na sede do PS, 150 G3 e eu não quis. Disse-lhe: Ó Salgueiro Maia, desculpe lá. O único tipo que sabe mexer nas G3 sou eu que estive em Angola. E não vejo aqui nenhum inimigo à vista. Portanto não me ponha cá essa coisa”, conta o conhecido médico, compositor e ex-deputado.

O ambiente que se vivia em Portugal era de grande instabilidade. Nas forças armadas havia várias facções. Os chamados gonçalvistas, afectos ao ex-primeiro-ministro Vasco Gonçalves, a corrente revolucionária, conotada com Otelo Saraiva de Carvalho, e o Grupo dos Nove, liderado por militares considerados moderados, entre os quais Melo Antunes e Vasco Lourenço. Na lista de unidades militares afectas ao Grupo dos Nove estava a Escola Prática de Cavalaria de Santarém de onde tinha partido a coluna militar que cercara o Quartel do Carmo no 25 de Abril. José Niza afirma que nunca participou em nenhuma reunião com militares mas confirma contactos com os moderados. “Não houve reuniões formais. Havia uns telefonemas. Havia contactos directos e indirectos”.

 

O ex-dirigente do PS confessa que só mais tarde percebeu para quem eram as G3 que ele recusara. “O Rodolfo Crespo (fundador do PS e seu dirigente nacional) telefonou-me a dizer que iriam aparecer lá na sede uns 150 tipos. Ex-comandos de Rio Maior, Torres Vedras, etc... Eu ouvi aquilo e pensei que ele estivesse a brincar. Que fosse uma invenção qualquer. Que alguém lhe tinha contado essa história. Na verdade não era. Nessa noite entre as duas e as três da manhã, eles começaram a aparecer”. Os indivíduos estiveram até ao nascer do dia. “Isto foi uns dias antes do 25 de Novembro. Foram embora porque já estavam fartos e não tinha acontecido nada”.

Para além do episódio das espingardas G3, José Niza conta que a sede do PS em Santarém era usada como ponto de apoio do Grupo dos Nove. “Tivemos lá montado um sistema de comunicações da tropa. Do exército. Alguém foi lá montá-lo porque não tinham confiança nas comunicações da Escola Prática. Aquilo era um sistema paralelo. Uma alternativa. Não sei se o chegaram a usar ou não”.

 

Salgueiro Maia não comandou apenas a coluna militar do 25 de Abril. No dia 25 de Novembro saiu com outra coluna militar em direcção a Lisboa. O objectivo era neutralizar o Regimento de Artilharia de Lisboa, o conhecido RALIS, quartel afecto à facção revolucionária das Forças Armadas. No livro “Abril nos Quartéis de Novembro” os autores, jornalistas Avelino Rodrigues, Cesário Borga e Mário Cardoso, alvitram que Salgueiro Maia teria um “pacto de sangue” com o comandante daquela unidade militar, o capitão Dinis de Almeida, segundo o qual não se atacariam mutuamente.

E escrevem que por causa disso a coluna de Santarém só chegou quando estava tudo resolvido. “No dia 26 (de Novembro de 1975) à tarde, entra em Lisboa uma força da Escola Prática de Cavalaria (…). Surpreendentemente, as tropas do capitão Maia, que em 25 de Abril de 1974 tinham demorado pouco mais de duas horas a chegar a Lisboa, levaram quase vinte e quatro horas a atingir a capital”.

José Niza diz que estava à porta do RALIS com Jaime Gama, Sotto Mayor Cardia e António Reis na altura em que a coluna de Santarém ali chegou. E que assistiu à saída dos soldados que foram desmobilizados. “Alguns vinham a chorar”. Sobre Salgueiro Maia, que só conheceu depois do 25 de Abril e que morava perto da sua casa em Santarém, diz: “Era muito determinado mas demasiado radical. Não era de meias tintas quando achava que tinha razão”. Mas elogia-lhe a coragem e a dignidade. “Foi muito injustiçado. Não se pode aceitar que uma pessoa daquelas, depois daquilo que fez, tivesse sido colocada, por exemplo, a comandar o Presídio Militar. Ou que o tivessem mandado para os Açores. Trataram-no muito mal. Mas ele nunca se lamentou. Foi uma pena ter morrido tão cedo”.


O Mirante 23-4-2008

 

E como não estamos para deixar as coisas a meio junta-se:

 

Ao ler a entrevista de José Niza a O MIRANTE, senti alguma emoção pelo recordar dos acontecimentos de Novembro de 1975, nos quais estive directamente envolvido, pelas responsabilidades politicas que, naquela altura, desempenhava no Partido Socialista a nível Distrital.

A distribuição de armas pelos civis, que nos dias de hoje pode parecer um escândalo, era, na época, uma prática corrente, especialmente pela influência que os Oficiais Milicianos, militantes da esquerda revolucionária exerciam no interior dos Quartéis.

Portugal vivia à beira de uma guerra civil. A luta era política e também militar. À esquerda do PS havia várias tendências antagónicas e tudo indicava que sem um projecto político consistente, coerente e ideológico, só pela via da insurreição militar, e consequente guerra civil, essas forças achavam possível anular o combate dos que defendiam a democracia e a liberdade.

Foi neste quadro político, militar e revolucionário, que os Comandos Militares, compreenderam, que não era possível controlarem algumas das forças militares dissidentes da cadeia hierárquica, sem o apoio civil. O Partido Socialista e Mário Soares foram na altura um forte baluarte no apoio e defesa da hierarquia militar. É assim que surge a necessidade de armar civis em contraponto às armas distribuídas pela esquerda revolucionária.

Em Lisboa foi o meu camarada Edmundo Pedro o responsável pela distribuição das armas o que, mais tarde, lhe custou muitos meses de prisão, traído por alguém que o denunciou no momento em que se preparava para as devolver à entidade militar que lhas confiara.

Em Santarém o processo foi diferente. Não sabia da conversa entre Salgueiro Maia e José Niza sobre a possibilidade de entrega de 150 espingardas G3, que José Niza recusou. Sei apenas o que se passou com a minha intervenção, na ligação entre PS e o comando da Escola Prática de Cavalaria. Na época eu exercia o cargo de Coordenador Político no Distrito de Santarém, em representação do Secretariado Nacional, e foi nesta qualidade que tive esses contactos.

Pessoalmente, sempre detestei armas. Era algo que me horrorizava. Mas a situação era demasiado grave e não havia lugar para sentimentos pessoais, havia que agir e tomar as decisões adequadas. É neste contexto que, não querendo armas para distribuir, preferi ter homens disponíveis para usar as armas, caso isso viesse a ser necessário.

O PS, tinha organizado uma estrutura civil/militar, constituída por militantes que tinham servido nos Comandos. Este corpo civil/militar estava dividido em pequenas células facilmente mobilizáveis por telefone.

Sempre que a Escola Prática de Cavalaria precisava de pôr o seu material na rua, inclusive quando marchou para Lisboa, em 25 de Novembro, a fim de neutralizar o R.A.L.I.S., ficava com o quartel desguarnecido, pela falta de efectivos e era nestas circunstâncias que os homens de que dispúnhamos, poderiam eventualmente ser necessários.

Sempre que tive necessidade de mobilizar os militantes daquela estrutura civil/militar para a sede da Federação do PS em Santarém, a pedido do Comando da E.P.C., eles ficavam como reserva, para a eventualidade de serem necessários. Daí, a situação que o José Niza relata, dos homens que lhe apareceram na sede do PS numa certa noite e que desmobilizaram, de manhã sem terem visto quaisquer armas.

Dos acontecimentos de 25 de Abril de 1974 a 25 de Novembro de 1975, há muitos que apenas estão arquivados na memória dos que os viveram. E à medida que as nossas vidas se forem extinguindo, muitos desses arquivos se perderão para sempre. Daí ter dado a minha versão do que foi relatado a O MIRANTE por José Niza.

Não me cruzo, nestes caminhos da vida, já há alguns anos com meu camarada e amigo José Niza. A homenagem que lhe foi prestada em Santarém nas comemorações 25 Abril de 2008, é acto de enorme simbolismo cívico, que honra os organizadores e prestigia ainda mais o homenageado a quem, aqui de Torres Novas, envio um caloroso e fraterno abraço, ficando à espera do seu anunciado livro sobre as memórias da guerra. Mas, José Niza, não te demores, porque aos oitenta anos, já não tenho “ Sete Vidas “.

João F. Pereira

in o Mirante 6-5-2008 ler aqui

 

 

PS- José Niza é o mandatário de Manuel Alegre em Santarém. O Marcello de Ataíde já disse que apoiava o Alegre por ser um fidalgo. E agora digo eu que também apoio o Manel porque ele foi essencial para parar a canalha no 25 de Novembro.

Viva Manuel Alegre!!!!

 

Quanto ao Nobre e ao empregado de Alves & Cª onde estavam a 25 de Novembro de 75?????

 

Miguel Abrantes



publicado por porabrantes às 16:25 | link do post | comentar

ASSINE A PETIÇÃO

posts recentes

Forças desarmadas

O novo sentinela de Santa...

O falso D'Artagnan, camar...

banzai (3)

As armas

arquivos

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

tags

25 de abril

abrantaqua

abrantes

alferrarede

alvega

alves jana

ambiente

angola

antónio castel-branco

antónio colaço

antónio costa

aquapólis

armando fernandes

armindo silveira

arqueologia

assembleia municipal

bemposta

bibliografia abrantina

bloco

bloco de esquerda

bombeiros

brasil

cacique

candeias silva

carrilho da graça

cavaco

cdu

celeste simão

central do pego

chefa

chmt

ciganos

cimt

cma

cónego graça

constância

convento de s.domingos

coronavirús

cria

crime

duarte castel-branco

eucaliptos

eurico consciência

fátima

fogos

frança

grupo lena

hospital de abrantes

hotel turismo de abrantes

humberto lopes

igreja

insegurança

ipt

isilda jana

jorge dias

josé sócrates

jota pico

júlio bento

justiça

mação

maria do céu albuquerque

mário soares

mdf

miaa

miia

mirante

mouriscas

nelson carvalho

património

paulo falcão tavares

pcp

pego

pegop

pina da costa

ps

psd

psp

rocio de abrantes

rossio ao sul do tejo

rpp solar

rui serrano

salazar

santa casa

santana-maia leonardo

santarém

sardoal

saúde

segurança

smas

sócrates

solano de abreu

souto

teatro s.pedro

tejo

tomar

touros

tramagal

tribunais

tubucci

valamatos

todas as tags

favoritos

Passeio a pé pelo Adro de...

links
Novembro 2021
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9
10
11

17

26
27

28
29


mais sobre mim
blogs SAPO
subscrever feeds