A Lei nº24/98 estabelece o direito à informação dos partidos representados nas autarquias , existindo ainda outras disposições legais sobre essa matéria, que seria maçador evocar.
Na última sessão da CMA, A.Silveira fartou-se de evocar o direito à informação e o Poder fez orelhas moucas, como vem sendo hábito, prova de autismo e de arrogância inclassificável.
Da mesma forma, a dita lei, recolhe o direito de oposição de forças não representadas nas autarquias. Coisa que implica o mesmo direito à informação.
A Alternativa.com vem dirigindo sucessivas interrogações ao Poder e este despudoradamente não responde.
Parece que acham que são os donos deste concelho e recusam-se a ser responsabilizados.
''(..) 03.Vigilância da escada passa-peixes do açude de Abrantes
-Considerando que ficaram por responder diversas perguntas na anterior de Câmara;
-Considerando que foi dada a informação que um automatismo tinha sido vandalizado e que o problema já teria largos meses pois o cabo de alimentação há muito já tinha desaparecido, pergunto
o seguinte:
1.Qual a Unidade Orgânica responsável pela vigilância da escada passa-peixes?
R: Não respondeu..
2.Qual a frequência estabelecida para essa vigilância?
R:Não respondeu.
3.O ou os funcionários receberam formação para desempenharem as funções para as quais foram
incumbidos?
R: Sim.
4.Quais eram especificamente as suas funções?
R: Não respondeu.
5.Alguma vez, antes deste último acontecimento, foi reportado ao superior hierárquico alguma anomalia no automatismo vandalizado?
R: Não respondeu. (...)''
( Extracto da intervenção do BE na CMA e respostas dadas, autoria A.Silveira, com a devida vénia)
Isto é um exemplo típico da recusa da informação a um eleito. Atiraram a responsabilidade do que se passou no Açude para o ''vandalismo'', desculpa habitual e nem sequer foram capazes de identificar a ''Unidade Orgânica'' encarregada de vigiar o Açude ou de dizer se tinha sido reportada, alguma vez, uma avaria aos superiores.
Assim protegem-se a si próprios e aos funcionários da responsabilização penal, num exercício de ''esperteza saloia''.
Foi assim que a cacique agiu para evitar desvendar quem não meteu uma cláusula de reversão no ''negócio do Casal Curtido'', típico exemplo das negociatas autárquicas.

Até que a alguém se esgote a paciência ou que os abrantinos os enviem para a Oposição.
ma
Publicamos, com a devida vénia, o post do Dr.José Rafael Nascimento sobre a deriva autoritária do caciquismo.
E desde já anotamos que estamos de acordo com o seu texto.
Mais, a cacique, segundo declarações do Vereador do Bloco, retirou-lhe a palavra quando este ainda não tinha terminado de ''gastar'' os 10 minutos a que tinha direito, segundo um regimento feito à medida da cacique.
Isso terá sucedido, segundo o Armindo, depois dum obscuro neo-liberal, que entrou prá Vereação pela porta do cavalo, porque não foi eleito, começar a fazer queixinhas.
O homem é, neste momento, o dócil sexto Vereador da maioria caciquista.
Ainda mais, a cacique queria que o Armindo entregasse os pedidos de informação com 48 horas de antecedência, essa exigência é anti-regimental.

mn
Depois da imagem do Artur, publique-se a legenda do Artur, para que se veja como esta gente destrata Abrantes:
'' VERGONHOSA ENTRADA PARA O JARDIM!!! HAJAM FESTAS E OUTRAS MACACADAS, MAS ALGUÉM PARA ARRANJAR O PISO NA ENTRADA.....ISSO É QUE NÃO PODE SER!!! VERGONHA DE MUNICÍPIO QUE TEMOS. MAS COMO GOSTAMOS E MERECEMOS!!!!''
Entretanto na sessão da CMA fazem-se negócios com a Solar Azul :
26. Contrato de comodato com a Solar Azul, referente às frações N, Q, H, AE e AK, bem como os contratos de comodato do Município com os parceiros – Associação Vidas Cruzadas, Associação Juvenil de Vale de Rãs, EPDRA, TAGUS e CRES.SER, outorgados em 26. Contrato de comodato com a Solar Azul, referente às frações N, Q, H, AE e AK, bem como os contratos de comodato do Município com os parceiros – Associação Vidas Cruzadas, Associação Juvenil de Vale de Rãs, EPDRA, TAGUS e CRES.SER, outorgados em 01 de julho de 2016, no âmbito do projeto Bairro ConVida – para ratificação despacho do Vereador e Vice-Presidente da Câmara, João Gomes.
E entretanto no Tribunal , a vida prossegue:
| 292/15.0T9ABT Abrantes - Inst. Local - Secção Criminal - J1 Processo Comum (Tribunal Singular) | Autor Ministério Público Participante Instituto da Segurança Social, I.P. Arguido Aji-Indústria de Madeiras, S.A. Arguido António João Marques Ribeiro Arguido Jorge Jesus Augusto Arguido Isidro Marques Ribeiro | Julgamento ou Audiência final |
e no Tribunal do Mação esteve uma coisa destas
trancreve-se o que disse o Armindo Silveira, na A.Municipal:
Assembleia Municipal de Abrantes
20 de Junho de 2014 Período da Ordem do Dia Declaração de voto-Projecto “Bairro ConVida”
Face ao exposto, o Bloco de Esquerda vota contra o projecto apresentado pelo executivo da CMA.
ma
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