O Armindo Jacinto tem com a cacique várias coisas coisa em comum, os dois representam o pior caciquismo provinciano e os dois andaram a comprar oliveiras aos Catarinos, seus camaradas partidários.
Também são amigos da ex-laranja Abrunhosa que agora é ministra e casou com o Trigueiros de Aragão, próximo Conde, o sétimo da Idanha.
Ficou tão entusiasmado o Jacinto, que tem um rural curriculum, que deu ordens para a autarquia roubar obras plásticas à artista Cristina Rodrigues e as dar como prenda de boda à próxima Condessa da terriola, a ministra dos Fundos Europeus.
O Tribunal acaba de dar como provado que a Abrunhosa, próxima Condessa recebeu peças subtraídas pela autarquia da Idanha.
O Jacinto foi a um casamento, evento particular e como presente pessoal entregou peças que estavam num depósito camarário e que eram de terceiros.
A futura Condessa, sem ficar tensa, diz que vai devolver as peças roubadas.
Num país anglo-saxónico isto exigia pelo menos demissões.
Tudo isto conta o ''Expresso'' e certamente merecia uma crónica assassina do VPV ou do Artur Portela Filho, que morreu de peste em Abrantes.
Esta gente tem uma concepção patrimonial do Estado. Acham, pindéricos e rústicos, que são os ''donos'' dele e é o arrojo e o descaro de tipas/os como a Antunes, o Catarino, o Jacinto e a futura Condessa, que recebeu bens roubados e se calhar os exibiu numa ''corbeille'', sem ficar tensa, que levam a que um povo em desespero, descarregue nas urnas a sua fúria.
Justa, aliás.
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