Fotografia inserida no livro ''Cronologia de Abrantes no Século XIX'' de Eduardo Campos, com menção expressa de que foi cedida pelo Dr.Paulo Falcão Tavares. O livro foi editado postumamente pela CMA. Os do Abrantes Cidade não dizem donde a tiraram. Violam assim os direitos de Autor dos herdeiros de Eduardo Campos. É obra.
in Portugal Dicionário Histórico de Esteves Pereira e Guilhermes Rodrigues
O Visconde da Abrançalha não teve filhos. Mas a mulher teve descendência:
'' D. Maria Eugênia teve, com algum escândalo público para a época, dois filhos com JOSÉ AUGUSTO FIGUEIREDO (f. 1944)[8], o qual sabemos ter falecido a 19-XI-1949 e foi sepultado no jazigo da viscondessa de Abrançalha no Cemitério dos Prazeres em Lisboa. Um destes filhos foi JOSÉ DE FIGUEIREDO, casado com D. AUGUSTA TEIXEIRA PINTO, da qual teve quatro filhos, cuja descendência veio até aos nossos dias com apelidos CASTRO e ATAÍDE; o outro foi RAÚL DE FIGUEIREDO (f. 1882), que faleceu a 17-VII-1882, e está sepultado no jazigo dos Prazeres.'' (João Trigueiros de Aragão, aqui)
O Sr. Trigueiros de Aragão tem razão. O Visconde fez um casamento de conveniência para iludir a lei de extinção dos morgadios. Unindo os seus com os de D.Maria Eugénia, escapava à lei que extinguia os morgadios que estavam abaixo de certo rendimento.
Parecido esquema seguiram certos casais para iludir a Lei da Reforma Agrária, neste caso divorciaram-se.
Como é sabido o Abrançalha foi um pau-mandado do General Avelar Machado e militou no Partido Regenerador e foi P. da CMA.
O que o sr. Aragão não tem razão é na renovação do título, havia familiares mais próximos ao falecido titular, incluindo o Arq. António Castel-Branco.
A página citada tem muita informação e merece ser visitada.
mn
(...) na verdade, incompreensível que o mandato anterior tenha terminado sem que tenha sido satisfeito o pedido de informacão sobre o autor do protocolo da RPP solar, apresentado, pela primeira vez, em 20 de Fevereiro de 2012, pedido esse que foi sendo repetido ao longo do ano de 2013 sem que, ate hoje, tivesse sido respondido.
Face a isto a Vereadora votou contra o Relatório de Avaliação do Direito de Oposição, enquanto a CDU (Avelino Manana) se abstinha.
O PSD endureceu a sua oposição face ao executivo, votando contra outras propostas mais ou menos rocambolescas e desastradas da maioria. Da actual CP do PSD parece ser a cabeça pensante o nosso amigo Doutor Arquitecto (e aristocrata) António da Fonseca Ataíde Castel-Branco, .....
PSD
O António é o maior crítico vivo da obra do licenciado e actualmente Doutor (honorário) Carrilho da Graça
E encontra-se naturalmente ofendido por palavras deselegantes pronunciadas pela cacique (como ele diz) acerca do seu grande projecto para o lar de idosos Domus Paci, de que foi autor, e que o Cónego Graça por razões que a razão desconhece (como se sabe o António é o maior arquitecto abrantino) retirou dos serviços camarários para atribuir depois a outro arquitecto.
O Lar já construído está às moscas (1) (e esperamos que assim permaneça) apesar do seu promotor um tal Graça (um dos implicados na escolha do Carrilho da Graça pró MIAA) ter jurado que abria em Março.
A nova posição dura dos laranjas é ainda uma implícita e justa homenagem à tenaz luta dos Vereadores Belém Coelho e Santana-Maia Leonardo. no mandato passado, para apurar as responsabilidades do caso RPP.
Espera-se que a Vereadora Elza Vitório na próxima reunião pergunte quem foram os responsáveis nos serviços urbanísticos pelas dificuldades criadas ao Doutor Arq. António Castel-Branco para implementar o seu projecto inclusivo dum revolucionário Lar de Terceira Idade na Rua Prior do Crato nesta Cidade.
Como se sabe um Lar da Terceira Idade deve ser ser inclusivo e não um mero depósito de velhos.
M.N.
(1) As moscas que actualmente frequentam o Lar Domus Paci são todas da terceira idade, disse-nos fonte autorizada da paróquia de São Vicente
Entretanto ao lado da casa do António o tecido urbano está assim
foto do grande abrantino Eduardo de Castro
As actas antigas são muito divertidas. Nesta de 2001 estavam presentes
Presenças:
Presidente Nelson Augusto Marques de Carvalho
Vereadores Jorge Manuel Proença de Carvalho Couceiro
Júlio de Jesus Bento
Hélder Silvano de Sousa das Neves
António Alberto de Melo Dias Margarido
Laura Bragança Paisana
Um senhor de Alvega fez o seguinte pedido:
''Rui Manuel C. Rosa Carvalho – na qualidade de proprietário da Quinta do Nateiro, em Alvega, solicita autorização para a colocação de um reclamo não luminoso junto à EN 118, dentro do aglomerado populacional, naquela localidade. – 5055/01
Deliberação: Por unanimidade, indeferida a pretensão, uma vez que o reclamo não luminoso não se enquadra no ambiente urbano envolvente''
Pois bem o Sr.Carvalho achava em 2009 que isto se enquadrava no ambiente urbano envolvente de Abrantes
e pagou 800.000 e tal € a um tipo muito talentoso, chamado Carrilho da Graça, já me esquecia de dizer que a foto-montagem é da arq. Beatriz Noronha do atelier do Arq. Doutor António Castel-Branco.
Nesta acta há um dos primeiros passos da ''Guerra de São Domingos'' que começava a iniciar-se:
''
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL
Tribunal Administrativo do Círculo de Coimbra – ofício, datado de 15 de Maio de 2001, remetendo cópia do despacho de indeferimento do pedido de suspensão da eficácia da deliberação sobre a abertura de um concurso de concepção (concursos de ideias) para a elaboração do projecto de execução do Centro Cultural de Abrantes, apresentado naquele tribunal por Duarte de Castro Ataíde Castelo Branco.''
Tinham aberto um concurso de ideias para fazer um Centro Cultural em São Domingos, de que um dos concorrentes seria Rui Serrano.
O arq. Duarte Castel-Branco impugnou a deliberação porque achava que os seus Direitos de Autor estavam a ser violados, como o foram depois por Carrilho da Graça, segundo sustentou em queixa que apresentou na Ordem dos Arquitectos.
Aliás o Humberto Lopes já encomendara antes um projecto ao arquitecto abrantino para fazer no Convento um Centro Cultural e a CMA tinha esse projecto.
As ''brilhantes'' ideias saídas da cabeça do Rui Serrano e dos outros concorrentes foram chumbadas no IGESPAR.
As coisas têm um início e suponho que algum dia terão um fim.
Finalmente na acta há uma atribuição de 250 contos de subsídio ao jornal ''Primeira Linha'' para alguma actividadezinha.
Já começava a treta dos jornais subsidiados, ou seja o caminho de amordaçar a imprensa.
MA
José Miguel Júdice recebeu a Medalha de Ouro da Cidade de Coimbra, esta segunda-feira (4), tendo sido elogiado por Castanheira Neves durante asessão solene do feriado municipal.
O advogado destacou várias facetas da vida do homenageado. Além disso, Castanheira Neves soltou ainda algumas críticas ao facto da proposta para a atribuição da medalha a Júdice não ter passado com unanimidade no executivo municipal.
Quem não viu este momento foi Francisco Queirós, que reprovou a proposta. O vereador da CDU abandonou o Jardim da Sereia, onde decorria a cerimónia, no início da homenagem.
(Diário As Beiras)
Congratulamo-nos com a justa homenagem ao eminente Advogado, ao resistente anti-comunista durante o PREC, ao ex-militante do PP ( Partido do Progresso e não CDS-PP) e do PSD, ao aristocrata, ao antigo Bastonário da Ordem dos Advogados ( antes daquilo ter sido entregue à demagogia do Marinho Pinto, que parece um treinador de futebol da 3ª Divisão), ao defensor do Património (magnífica a restauração da Quinta das Lágrimas, onde a doce Inês foi degolada), ao marido da arquitecta abrantina Cristina de Ataíde Castel-Branco, irmã do nosso amigo (e da Manela Ruivo e do dr.Santana-Maia, coisa que só demonstra o seu talento político) arq.António de Ataíde Castel-Branco.
Inconcebível a atitude mal educada do representante do PCP, que dá ideia de ter sido companheiro na UEC do Baptista Pereira, e ainda não se ter recomposto do 25 de Novembro de 1975!!!!
Marcello de Noronha, aristocrata e da Obra
PS- O Zé Miguel confidenciou-nos em recente estada abrantina, em certo sítio em que também estava a passionaria do psd, mas onde foi recusada a entrada da Edite por não saber distinguir, como um seminarista do PS, o garfo de peixe do da carne, que o projecto do Carrilho era inconcebível!!!!
Parabéns Zé Miguel!!!!!
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