Centro de estudos histórico-arqueológicos da
Casa-Memória de Camões em Constância?
E o património?
Edifício do Núcleo de Arqueologia segundo está projectado desde 1999.
Atenta aos problemas do património de Constância, a Associação da Casa-Memória de Camões, procurou levantar em meados dos anos 90, um projecto de espaço museológico.
O espaço museológico aparecia, pois, como pilar de todo um projecto de resposta aos problemas com que a região se debatia. José Luís Neto, arqueólogo, no seu texto editado em 1999 (1) explicava os objectivos: «através da criação de um espaço museológico de arqueologia, tentar-se-á sensibilizar e formar a população para as questões do património e, também, defendê-lo contras as pilhagens e destruição».
Na altura o arqueólogo revelava que apesar de disporem de um primeiro levantamento arqueológico que permitia conhecer o património do concelho, não dispunham de mecanismos que pudessem evitar a sua destruição. Os investigadores não vivem na Vila, donde, escrevia José Neto, «não têm conhecimento de determinadas situações que teriam de ser transmitidas às autoridades competentes» ou, acrescentava, «quando tomam conhecimento destas, é já tarde para evitar essa destruição».
Planta da área afecta à Associação. No edifício B ficaria então o edifício do futuro Núcleo Museológico.
A criação do Núcleo de Arqueologia estava mais do que justificada: «a necessidade de uma estrutura que divulgue a arqueologia junto das pessoas e à qual se possam dirigir facilmente, permitirá o aviso às autoridades competentes e permitirá, esperemos, que as pessoas, em pouco tempo, o façam por si». Todavia, o núcleo debatia-se com outro problema, não menos actual: o facto da informação publicada sobre Constância se encontrar muito dispersa. A necessidade de centralizar as informações tornava-se, pois, urgente. «Há enorme quantidade de trabalhos não publicados, mas por vezes tão ou mais importantes que os publicados», reconhecia José Luís, aludindo ainda «a estudos -a grande maioria dos trabalhos - que não chegaram a ser realizados».
oi neste contexto e atendendo a estas múltiplas realidades, que surgiu o Núcleo de Arqueologia da Casa de Camões, leia-se, «enquanto estrutura que visava permitir um rápido acesso a toda a informação, facilitando não só o trabalho do investigador, mas também o do simples interessado».
E a Associação da Casa-Memória de Camões decidiu mesmo criar um Espaço de Arqueologia. Este espaço constituiria, no fundo, uma tentativa de alterar as realidades atrás apontadas. A direcção deste espaço caberia ao Núcleo de Arqueologia.
Tal como relata José Neto, o núcleo foi criado em meados dos anos 90, contudo só foi oficializado no final daquela década. Contava à data com um presidente, mas a orgânica interna, previa-se, seria discutida após as novas entradas/incursões. Contudo, dentro da Associação, o núcleo gozava de grande independência, à luz dos estatutos, excepto na vertente financeira a qual estava centralizada na tesouraria.
O corpo visível do Núcleo de Arqueologia (figura 1), seria o Espaço de Arqueologia. Este espaço que não tinha nome definid,o seria no centro da Vila, no edifício B, com dois pisos, (figura 2) de frente para a Rua Grande, tendo por trás o jardim-Horto. No piso térreo situar-se-ia a parte pública que consistiria numa exposição de arqueologia. Prossegue o arqueólogo: «Esta seria constituída, no início, por materiais arqueológicos de colecções particulares de pessoas da zona que abraçaram este projecto. Contará também com um guia que será formado para responder às questões colocadas. Pela heterogeneidade dos materiais e por se tratar de um espaço pequeno contamos fazer mudanças anuais de exposição».
Contava-se, então, com dois tipos de público distinto:
«-Os alunos das escolas secundárias de todo o país que vêm a Constância visitar o Jardim-Horto e a Casa-Memória de Camões, cerca de 6.000 alunos – ano.
-Os habitantes do Concelho e da região que visitam Constância».
Em 26 de Maio de 2001, já o «Centro de estudos histórico-arqueológicos da Associação da Casa-Memória de Camões em Constância» realizava o «I Encontro de Arqueologia do Médio Tejo», o qual decorreu no auditório Sam Levy. A iniciativa contou com o patrocínio da Sociedade de Geografia de Lisboa, entre outros. Estive presente.
Recordamos aqui dois dos temas em debate no fórum: «A presença humana no Concelho de Constância: do paleolítico ao período tardo-romano visigótico» e «A praça Alexandre Herculano – material arqueológico, proveniente das obras de repavimentação».
Em 1999, por ocasião da realização do VII Fórum Camoniano, sob os Altos patrocínios da Secretaria de Estado do Ensino Superior e da Fundação Calouste Gulbenkian, Manuela de Azevedo, anfitriã, falava ao jornal Gazeta do Tejo do recém criado Núcleo de Arqueologia (3). Estive presente.
Dois anos após o arqueólogo José Luís Neto ter estudado os materiais arqueológicos da Casa-Memória de Camões em Constância o mesmo teve a oportunidade de observar as restantes peças desta colecção, as quais se encontravam depositadas no Jardim-Horto de Camões, sito nesta Vila.
«Enquanto que, no primeiro estudo, tínhamos maioritariamente loiças de mesa (pratos e taças),as peças que agora apresentamos são de preparação de alimentos», escrevia então (2).
No que se refere a esta parte da colecção, no caso, de cerâmica quotidiana (guardada então no Jardim-Horto), o arqueólogo considerava «tratar-se de um grupo mais pobre, mas não menos interessante», de cerâmica cujos contornos estavam por definir, «o que já não acontecia então com outro tipo de cerâmicas, como a porcelana».
As peças foram exumadas no ano de 1977, no levantamento realizado pelo arquitecto Jorge Segurado, reconhecendo-se então a não existência à data de qualquer registo estratigráfico.
«Estão muito fragmentadas, daí não as apresentarmos todas. Na sua maioria, são peças de bordos e fundos muito irregulares e por isso não pudemos calcular todos os diâmetros ou, por vezes, não conseguimos mais do que aproximações. Devido a estas duas condicionantes, não podemos retirar muita informação útil acerca das ocupações que o edifício teve», escrevia José Neto.
Os materiais em causa foram atribuídos ao século XVIII, lê-se, «com base em núcleos semelhantes como o dos materiais da rua Luís de Camões – nº5 (Constância), e com os materiais dos níveis do Terramoto de 1755, exumados em Lisboa».
Desenhos arqueológicos de autoria de José Paulo Braz Nobre.
Os desenhos arqueológicos são de autoria de José Paulo Braz Nobre.
Passamos a transcrever as legendas dos desenhos, trabalho inédito:
Peça 1 – Fragmento de bordo de alguidar. Bordo de perfil sub-triangular, extrovertido, formando uma peça aba. Paredes oblíquas. Vidrado verde, distribuído interna e externamente (neste último pela linha do bordo), muito fino e pouco homogéneo. Pasta beige, micácia, quartzítica, porosa, de grão médio. Diâmetro aproximado do bordo 720mm. (desenho 1)
Peça 2 – Fragmento de bordo de alguidar. Bordo de perfil sub-triangular, extrovertido, formando uma peça aba. Paredes oblíquas. Vidrado verde, distribuído interna e externamente (neste último pela linha do bordo), muito fino e pouco homogéneo. Pasta beige, micácia, quartzítica, porosa, de grão médio. Diâmetro aproximado do bordo 500 mm. (desenho 2)
Peça 3 – Fragmento de bordo de alguidar. Bordo de perfil sub-circular, extrovertido, foramando uma pequena aba. Paredes oblíquas. Vidrado verde, distribuído interna e externamente (neste último pela linha do bordo), muito fino e pouco homogéneo.
Pasta beige, micácia, quartzítica, porosa, de grão médio. Diâmetro do bordo indeterminado. (desenho 3)
Peça 4 – Fragmento de fundo de alguidar. Paredes oblíquas, com um pequeno rebordo externo antecedendo o fundo raso. Vidrado verde, distribuído internamente, espesso mas pouco homogéneo. Pasta laranja-avermelhada, micácia, quartzítica, porosa, de grão médio. Diâmetro do aproximado fundo 234 mm. (desenho 4)
Peça 5 – Fragmento de bordo de alguidar. Bordo de perfil sub-circular, extrovertido, formando uma pequena aba. Paredes oblíquas. Vidrado melado, distribuído interna e externamente (neste último a meio do bordo), muito fino, pouco homogéneo, com impurezas. Existência de três linhas horizontais, incisas, por baixo da aba, no início do corpo, no exterior. Pasta beige, micácia, quartzítica, porosa, de grão mais fino, com presença de desengordurantes. Diâmetro do bordo 225 mm. (desenho 5)
Peça 6 – Fragmento de fundo de taça. Paredes oblíquas. Fundo de pé reentrante. Vidrado melado, distribuído internamente, fino e pouco homogéneo. Decoração interna no funfo de uma linha incisa circular. Pasta beige, micácia, quartzítica, porosa, grão médio a fino. Diâmetro do fundo 62 mm. (desenho 6)
Peça 7 -Fragmento de fundo de pote. Pé baixo em anel. Vidrado melado, distribuído interna e externamente, espesso e homogéneo. Pasta beige, micácia, quartzítica, compacta, de grão fino. Diâmetro do fundo 65 mm. (desenho 7)
Peça 8 – Fragmento de bordo de taça. Bordo de perfil sub-rectangular. Vidrado melado, distribuído interna e externamente (neste último até à decoração), espesso e homogéneo. Decoração exterior, incisa, que consiste num ondulado seguido por duas bandas horizontais, no início do corpo. Pasta laranja-avermelhada, micácia, quartzítica, porosa, de grão médio, mal depurada. Diâmetro do bordo 165 mm. (desenho 8)
Peça 9 – Fragmento de bordo de garrafa. Bordo de perfil sub-circular, colo longo e bojo pronunciado. Decoração exterior de duas bandas incisas sobre o bojo. Vestígios de englobe. Pasta laranja-avermelhada, micácia, quartzítica, porosa de grão médio. Diâmetro do bordo 22 mm. (desenho 9)
Peça 10 – Fragmento de bordo de testo. Bordo de perfil sub-triângular, extrovertido. Pasta laranja-avermelhada, micácia, quartzítica, porosa, grão médio, com presença de desengordurantes e partículas negras (feldspatos). Diâmetro 207 mm. (desenho 10)
Peça 11 – Fragmento de fundo de almofariz em mármore branco. Corpo oblíquo, com quatro barras equidistantes e verticais. Fundo raso. Vestígios de forte percussão na base interna. Diâmetro do fundo 150 mm. (desenho 11)
Separata de «O Arqueólogo Português» (fundado por José Leite de Vasconcelos), José Luís Neto, Arqueologia em Constância – uma experiência museológica, Lisboa, 1999.
José Luz
Presidente do Conselho Fiscal da Associação da Casa-Memória de Camões em Constância
No Correio da Manhã, no Bananal
A DGPC quer classificar as ruínas de Alcolobre, onde Jorge Alarcão localizou Tubucci.
Em 1916, Leite de Vasconcelos visitou essas ruínas.
Levou a administração 105 anos (!) para classificar o sítio e teve de ser a administração central, porque a local primou pela inércia....
Entretanto o espólio anda em boa parte por mãos privadas
Diz a Filomena Gaspar : ''O município de Abrantes tem, entre o espólio recolhido por Diogo Oleiro para o Museu Regional D. Lopo de almeida, algumas peças recolhidas nesta estação arqueológica, sobretudo materiais de uso comum como material cerâmico de construção”, disse a arqueóloga Filomena Gaspar, tendo destacado “um bastão de mando”, encontrado neste sítio, e “que aponta para a presença na área de uma ocupação desde, pelo menos, a Idade do Ferro”.'' (in Médio Tejo)
Esquece a Filomena, para isso dantes havia Fósforo-Ferrero, 3 capitéis toscanos provenientes de Alcolobre, dois no D.Lopo e um que estava na posse da família Bairrão ( Lídia Fernandes, Capitéis Romanos da Lusitânia Ocidental, vol 2, p. 36, Doutoramento na UNL, 1996)
E se comprassem o capitel do Alcolobre? E se tentassem que o resto do espólio passasse a um Museu?
A CML adquiriu aos herdeiros de José Hermano Saraiva vários capitéis romanos de origem lisboeta.
Aprendam com o Medina....
Notas:
1) D.Adelaide Guedes de Campos era filha de Ramiro Guedes, casada com Correia de Campos, médico
2) Adelino Lemos era um conhecido ourives, que aliás venderia um importante anel romano a Leite de Vasconcelos
3) O Museu Etnológico é o actual M.Nacional de Arqueologia nos Jerónimos
Acho que outro dia voltarei ao tema, que tem pano para mangas
Os elogios de Leite de Vasconcelos a Diogo Oleiro bastam para definir a estatura do abrantino.
mn
O melhor arqueólogo do Concelho, autor duma vasta e incontornável obra sobre a história abrantina e da região ( é um gosto reler a sua Carta Arqueológica do Concelho de Constância) dr. Álvaro Baptista faz hoje anos.
Damos-lhe os parabéns e o nosso agradecimento por uma inquebrantável acção em defesa do nosso Património e pelas páginas ignotas da nossa História que desvendou.
Ao contrário de outras/outros, o Álvaro não é um arqueólogo de gabinete, calcorreou todas as veredas e campos desta terra e conhece o Concelho como ninguém.
Surpreendentemente continua classificado no quadro de pessoal camarário num lugar secundário, quando tinha de ter um lugar de arqueólogo e eventualmente substituir a Filomena Gaspar à frente dos serviços de arqueologia.
Não se tem feito justiça a um homem a quem a Cultura abrantina muito deve e é hora de o fazer.
ma
foto Wiki Medio Tejo
Em 2003, o dr Álvaro Batista e o C.Silva, publicaram um estudo no ''Ficheiro Epigráfico'', onde davam conta da descoberta duma lápide ou ara romana inédita, em S.Facundo, e procedia à sua leitura.
A leitura do prestigiado arqueólogo abrantino foi esta:
''Triteu, (filho de?) Turao?, cumpriu de bom grado um voto a
Peica (?).''
Advertiam depois Álvaro Batista, e o seu colaborador, que Peica era uma divindade indígena, que continuava a ser honrada, quando a romanização ia já adiantada (Sec. II) e que não se conhecia paralelo, com esta Deusa (?) na Península.
Posteriormente, outros autores, como o Professor José María Blázquez, um dos mais eminentes romanistas ibéricos, estudaram este assunto.
Acha que o teónimo seria Peicai e encontrou-lhe um paralelo em Numância: Paicacomai.(1).
Estaríamos portanto perante uma peça de história abrantina (e ibérica) a preservar a todo o custo e que devia ter um lugar de honra num museu de História da Cidade.
Como não a vi em nenhuma exposição, inquiri a CMA, donde estava a peça:
Eis a alucinante resposta da Drª Filomena Gaspar, responsável pelo Museu D.Lopo de Almeida, e ao tempo empresária de arqueologia.
Como é que possível que o património em Abrantes, esteja assim?
Como é que uma peça única na Península Ibérica leva descaminho?
Era Vereadora da Cultura, Isilda Jana.
Finalmente diz a Lei, que a Isilda incumpriu :
Quem encontrar, em terreno público ou particular, ou em meio submerso, quaisquer testemunhos arqueológicos fica obrigado a dar conhecimento do achado no prazo de quarenta e oito horas à administração do património cultural competente ou à autoridade policial, que assegurará a guarda desses testemunhos e de imediato informará aquela, a fim de serem tomadas as providências convenientes.
2 - A descoberta fortuita de bens móveis arqueológicos com valor comercial confere ao achador o direito a uma recompensa, nos termos da lei.
mn
(1)José Maria Blasquez, TEÓNIMOS HISPANOS. ADDENDA Y CORRIGENDA. V-Acta Palaeohispanica X
Palaeohispanica 9 (2009), pp. 39-61
(2) Informação interna da autarquia de 30.4.12
Um artigo sobre um tesouro de moedas romanas encontradas debaixo das águas do Castelo de Bode.
A data das moedas pode levar a ter-se de mudar a cronologia habitual da ocupação romana na região, ou seja esta deve ser bastante anterior ao que se pensava.
Tenho aqui um relatório de escavações na Parada General Abel Hipólito, agora chamada D.Francisco de Almeida.
O relatório refere-se a uma escavação feita alegadamente pela drª Filomena Gaspar e pelo então assistente técnico Álvaro Batista, o melhor arqueólogo do concelho.
Curiosamente só vai assinado pela gerente da Ozecarus, que acumulava essa actividade comercial, com a superintendência da arqueologia municipal, com o consentimento de Nelson Carvalho e da ignara cacique.
A data é de 26 de Abril de 2006.
Curiosamente o portal do arqueólogo advertia, burocrático, em 7 de Julho de 2015, que o relatório estava pendente.
E actualmente não consta que o relatório tenha sido entregue.
Tivemos acesso a ele.
Trata-se dum relatório típico da arqueologia municipal abrantina.
Desapareceram alegadamente os dados da escavação, como alguns gostariam que desaparecesse o processo do Júlio Bento.
'' Depois, todos os registos feitos, e o primeiro relatório realizado, perderam-se quando o computador da equipa teve problemas que culminaram com o fim do disco-rígido, tendo sido necessário refazer todo o trabalho, desta vez, já sem as referências obtidas em campo, entretanto destruídas devido ao facto de estar concluído o relatório e estar a faltar o desenho de algumas das peças recolhidas'' (SIC)
Só isto????
Também não há dados estatigráficos desenhados, porque era muito perigoso!
''Por outro lado, a estratigrafia não pode ser registada em desenho, devido ao perigo que acarretava tal trabalho'' (sic)
Era Vereadora da Cultura, uma tal Isilda Jana que permitiu esta situação anómala.
Mesmo assim há coisas suficientemente graves para continuar a tratar disto.
Por agora sem recurso a outras vias.
Há pior que a arqueologia municipal?
O Notariado municipal!
Os políticos da maioria!
O contubérnio entre a sociedade civil e política local
ma
O Jornal ''A Cidade de Tomar'' faz uma grande reportagem (com vídeo) sobre as escavações em Tomar, na zona do Convento de S.Francisco.
Exemplar.
Ninguém ouviu em Abrantes, os arqueólogos que escavaram o Castelo,S.Domingos, o convento da Esperança (obras do colégio de Fátima), adro de S.Vicente, ermida de Santo Amaro.
Não se sabe, o que foi encontrado.
Apenas em S.Domingos há bocas do Luís Dias e da senhora Filomena, mas não há relatórios técnicos divulgados.
Nem se ouviram os outros técnicos envolvidos
A Tubucci requereu à autarquia os relatórios técnicos.
mn
Um bom artigo de Margarida Ribeiro (a autora da preciosa monografia de Coruche) sobre arqueologia abrantina.
Imagem de Montalvo e as Ciências do Nosso Tempo. Com a devida vénia
Só um esclarecimento: O militar referido é o futuro General Fernando Falcão Pacheco Mena, que entre outras coisas foi Governador de Angola.
mn
documento pub no face pelo sr. Joaquim Pereira Mateus, com a devida vénia
redacção
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
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