Se bem me lembro, tivemos Vereadores da Cultura como Humberto Lopes , Alves Jana, Hélder Silvano, Isilda Jana, e agora o ''especialista em ciência política norte-americana'', Luís Dias.
Se bem me lembro, tivemos uma legião inumerável de Ministros da Justiça.,
Se bem me lembro, temos uma Ordem de Advogados.
Se bem me lembro, por esta extinta Comarca passaram ilustres Juízes, alguns são agora Conselheiros pelos Supremos, outros estão jubilados.
Os pleitos e diligências que passam pelo Tribunal velho (onde está agora o IPT) e pelo Palácio da Justiça constituem a memória do Concelho e devem ser preservados.
Os arquivos judiciais do remoto século XVI (como os da Inquisição), foram preservados pelos nossos Reis e por uma longa lista de profissionais, que sabiam que eles eram a memória da Nação.
Todos os indicados tinham responsabilidades em preservar os arquivos judiciais abrantinos, em condições decentes. Uns mais que outros. Naturalmente os relacionados com o Ministério da Justiça, mais que os outros.
Mas todos tinham obrigação de se interessarem pelo assunto, de opinarem, de diligenciarem para que isto não tivesse sucedido.
E não se notou nada a sua acção, em termos práticos, porque até 2018....
Felizmente alguma coisa se fez para mudar o panorama.
Se os arquivos judiciais estiveram assim, adivinhem como estavam os arquivos religiosos sob a égide do burlão, com a documentação de S.João a apodrecer.
Para este caso, registe-se a acção do actual Administrador das Paróquias que já diligenciou para começar a pôr cobro a mais um crime do Graça.
Sem que alguma vez algumm dos Vereadores citados tenha aberto a boca sobre esta questão.
ma
Isto era o arquivo da Capela de S.Pedro da Vila de Punhete
Fotos do Zé Luz
Como os documentos se estavam a degradar o Zé Luz avisou o pessoal da CMC e aconteceu isto:
'' (...)
A Camarada Vanda Nunes é amiga da cacique e é costista.A Camarada Vanda Nunes apoiou a cacique na luta prá Distrital.
E que fez mais a Vanda Nunes na política?
Passo a reproduzir uma acta:
Isto é uma acta da CM de Alpiarça de 2007.
Isto já me está a dar demasiado trabalho, mas é curioso.
Uma edilidade que deixava deitar os arquivos pró lixo. Incluindo as ''Boas Festas'' de Mário Soares, Presidente, era uma edilidade inculta e abaixo de Francelina.
A Vanda Nunes fazia de Vice-Presidente, substituindo o Rosa do Céu.
E parte do arquivo da Câmara aparecia assim:
Na acta também há referências a uma mortandade criminosa de peixes na terra e que mandaram analisar as águas fétidas e inquinadas a um laboratório perto de Abrantes.
Onde trabalhara certa dama que todos conhecemos
Preocupa-me a nossa memória, preocupa-me o estado abaixo de Francelina de certos arquivos, preocupa-me isso muito mais, que qualquer Vanda Nunes.
Mas a Vanda Nunes era à data dos factos Vereadora com os pelouros da Cultura, Educação, Museus, Património Municipal.
Em Abrantes os arquivos eclesiásticos estão mal administrados.
Por exemplo onde andam os róis de confessados da Igreja de S.João (refiro-me aos que não estão no A.Eduardo Campos).????
Por exemplo numa acta da CMA foi aprovado isto:
Quais são os critérios para seleccionar os documentos a destruir????
Onde estão publicados?
Fui ao local. Pedi o espólio dum antigo deputado da Nação. Havia uma caixa classificada ''para eliminar''. Perguntei porque queriam eliminar ''aquilo''.
''Aquilo'' eram livros de contabilidade do século XIX duma Casa Agrícola repartida entre Abrantes e o Sardoal.
Quase não temos registos desses.
Também não sabiam quem lá tinha posto a etiqueta que dizia ''eliminar'' e a razão dessa decisão. Falei com alguém que devia ser responsável. Disse-me que já não era.
Se querem eliminar esses livros ao menos ofereçam-nos ao Arquivo do Sardoal, que estou certo que o Dr.Miguel Borges os aceitará.
Para terminar umas ''Boas-Festas'' do Zé Bioucas, que está num arquivo e não no lixo, como acontecia em Alpiarça, quando a drª Vanda Nunes reinava na ''Cultura''.
O Zé Bioucas mandava as ''Boas-Festas'' à eng. Maria de Lourdes Pintasilgo, que governava Portugal.
A origem do documento consta na imagem.
mn
Há coisas que não farei para defender São Domingos. Não farei porcarias. Por isso não usarei um processo judicial que está no Arquivo Histórico de Santarém e de que há cópia (com acesso vedado no Arquivo Eduardo Campos).
Tenho-o aqui ao lado e naturalmente fartei-me de rir a lê-lo.
A pergunta jurídica seria: têm os mortos direito ao bom-nome e à intimidade????
Têm.
Como o arq. Colaco têm direito a ver a placa que especifica a autoria da sua obra no Arquivo Histórico.
Quem não pôs lá a placa cometeu um sórdido acto de vingança mesquinha própria de almas pequenas.
Por isso não compartilho certas coisas que se dizem.
Podem pela minha parte os familiares desses mortos dormirem descansados.
O que eu não posso fazer e não podem os familiares dos mortos é vedar no Arquivo de Santarém o acesso ao documento.
Podem no Arquivo de Abrantes porque depositaram lá uma cópia proveniente de um espólio particular com essa condição.
E naturalmente se algum curioso me pedir a cópia que possuo, com fins científicos, terei o maior gosto em pô-la à disposição da comunidade académica.
Não serei eu, apesar de ser da Obra, a vedar o progresso científico.
Não sou felizmente o Director do Arquivo Secreto do Vaticano onde não se podem ler algumas coisas sobre São José Maria Escriba de Balaguer (apelido por certo duvidoso)
O Santo era como a família Fernandes. Mudou de Apelido. Refiro-me aos ex-Buiças agora Fernandes.
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