Em 17 de Junho de 2006, uma cidadã acossou o secretário PS da Junta de S.João, encostou-o a uma parede e começou-lhe à bofetada proferindo : '' “ filho da puta , porco , cabrão , andas a espreitar-me , vou-te matar e faço-te a cama “ , após o que o encostou à esquina de um prédio ali existente e lhe desferiu diversas bofetadas na cara , só o largando por ter sido separada por populares que ali se encontravam .''
A seguir : ''
(...) ''Imediatamente após ter virado para a Rua D. Francisco de Almeida, logo no início desta , quando o EE se encontrava no passeio existente à direita da via , atento o sentido de marcha da arguida , esta guinou , súbita e bruscamente , o volante para a sua direita e , acelerando o motor do veículo , direccionou-o de imediato no sentido do EE , com o propósito de o atingir .
Para melhor concretizar os seus desígnios , a arguida galgou o passeio com o veículo , corrigindo , ainda , ligeiramente a direcção deste para a esquerda , por forma a atingir o EE com a parte central da dianteira do seu veículo , como atingiu .
Após o referido embate , o EE caiu ao chão , ficando , de imediato , preso na parte inferior da dianteira do veículo .
Apercebendo-se que o EE ficara preso , a arguida imprimiu maior velocidade ao veículo de modo a que o mesmo passasse completamente sobre o corpo daquele , tendo-o arrastado cerca de 29 ,50 metros pela calçada , altura em que o corpo deste se libertou , passou-lhe com o veículo por cima .'' (...)
O tribunal sublinha que a assassina não mostrou nenhum sinal de arrependimento.
Como a srª doutora era cosmopolita (vivia na Helvécia), casara com um belga, dedicava-se a actividades lúbricas com um brasuca, era facultativa, esperava-se alguma imaginação na escolha do veneno....
Mas não........como uma rural recorreu a mata-ratos......
para despachar o dr. Nordine Ben-Ali .....
notícia e recortes de sudinfo.be, artigo de Monsieur Paul Nizet, com a devida vénia
Não me lembro nos últimos 20 anos de nenhum marido abrantino ter sido acusado por tentar matar a respectiva, mas já vão em três os casos em que esposas o fazem. Sendo o último o da drª Margarida Rolo, que à facada assassinou um homem bom.
ma
como o Brasil não extradita os seus nacionais........o amante continuará a dedicar-se ao Samba por Copacabana, a não ser que a justiça brasileira o julgue...
Foi um dos grandes crimes de 1888. O Fernandes foi morto à facada em Lisboa. O homicida desembarcou no Rocio, onde trabalhava nas obras da ponte. Foi o regedor do Rossio que o prendeu, depois de o desafiar a beber um copo de três numa tasca. A cadeia de Abrantes, que funcionava nos baixos da Câmara, era tão insegura que o chefe da polícia de Lisboa ficou a dormir com o preso, não fosse ele dar o fora.
É uma pena que a reportagem do Diário Ilustrado de 1888, não esteja assinada e não diga o nome do regedor.
desenho de Rogério Ribeiro, a cadeia era a janela da esquerda
O bandido, recebido, em Lisboa, pelo povo aos gritos: ''Morra''!!!! chamava-se Custódio Maria.
Ao governo da Santa Maria de Lourdes Pintasilgo há que atribuir a brutal repressão contra camponeses pobres. Era Ministro da Agricultura, o que fora deputado constituinte pelo PPD representando Abrantes, Joaquim da Silva Lourenço. Os camponeses abatidos foram: António Casquinha, de 17 anos, e José Geraldo "Caravela", de 54,
Recordarei que durante o consulado de António Barreto só se usaram balas de borracha nas acções para liquidar a Reforma Agrária e que não houve mortos.
Mas o dr. Barreto não é Santo, nem sequer católico, é um Homem de Estado.
Estes homens morreram sob responsabilidade da Santa e do Costa Brás, MFA que era Ministro da Administração Interna. O crime nunca foi punido.
Ouço o discurso do Jerónimo e o camarada condena ''os agrários'' e a ''GNR'' , e não faz condenação da Menina Pintasilgo, nem do Ministro do Interior.
A hipocrisia desta gente é aterradora.
E os pobres-diabos como o Casquinha e o Caravela foram simples carne de canhão numa acção política.
ABRANTES | FUNERAL DE VITIMA DE ASSALTANTES REALIZOU-SE ONTEM
Roubo violento deixa população em pânico
Dezenas prestaram última homenagem a Eugénia Rosa. Moradores pedem mais segurança
HELENA SILVA
Só vamos sossegar quando a polícia prender os responsáveis por isto” O desabafo de um morador de Tapadão, Abrantes, espelha o sentimento de pânico em que vive a população depois de, na noite de quarta-feira, dois assaltantes encapuzados terem agredido e roubado, dentro de casa, um casal de idosos daquela localidade. Eugénia Rosa, de 77 anos, não resistiu aos ferimentos e acabou por morrer. Ontem, dezenas de pessoas reuniram-se, primeiro na igreja de Chainça e depois no cemitério de Santa Catarina, para prestarem uma última homenagem à idosa.
A violência do roubo deixou os moradores em choque. Eugénia Rosa e o marido, José, de 89 anos, foram levados para a cozinha pelos assaltantes, que agiram de cara tapada. Ali, os idosos foram agredidos e atirados ao chão, com os braços e as pernas amarrados com fita adesiva. Foi assim que foram, horas depois do roubo, encontrados por um vizinho, alertado pelos gemidos de dor do casal.
Eugénia veio a falecer já no hospital de Abrantes. José Rosa ficou ferido e ontem, durante o funeral, ainda se encontrava em choque. As cerimónias fúnebres de Eugénia tiveram início pelas 16h00 mas, horas antes, já o idoso se encontrava sentado à porta da igreja, à espera que o corpo chegasse. Permaneceu sempre em silêncio, o rosto marcado pela dor.
Os moradores da localidade esperam que, na sequência do roubo – o terceiro no espaço de ano e meio -, a polícia intensifique a vigilância no local.
PORMENORES OURO Os dois encapuzados começaram por agredir os idosos, vasculhando, depois, a casa toda à procura de ouro e dinheiro. A vizinhança suspeita que conheciam os hábitos do casal.
INVESTIGAÇÃO
O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária de Leiria que, após o roubo, esteve em casa do casal a recolher indícios. Ontem, segundo fonte da RJ, os assaltantes continuavam a monte.
FAMÍLIA
Depois de tratado aos ferimentos, no hospital de Abrantes, José Rosa regressou a casa. Mas, contam os vizinhos, um sobrinho convenceu-o a passar uns dias em sua casa.
E além disso continua impune a morte da Senhora Dona Umbelina Inácio em 2013
Hoje é dia de finados e ninguém é capaz de por fim a crimes como estes e de punir os assassinos Foto de D.Umbelina Inácio-aqui no MiranteNão é só a impunidade que persiste, é a ameaça que continua, um ano depois da morte,a 1 de Novembro de 2014, da Senhora D.Eugénia RosaAté quando????? a redacção