'' A Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação recebe, em audição, os Municípios Tejo - Mação, Nisa, Gavião, Abrantes, Vila Velha de Ródão, Castelo Branco, Constância (por confirmar) e Idanha-a-Nova (por confirmar), sobre a navegabilidade e o agravamento da poluição no rio Tejo.'' foto e texto Assembleia República
É amanhã
Ou seja a Julinha se calhar tem mais que fazer e na Idanha o P. ainda não confirmou presença.
Perguntas sugerida ao Duarte Marques:
Porque é que a senhora P. de Abrantes defende o travessão?
Porque é que a dita autarca não apresentou queixa-crime contra quem matou 3 toneladas de peixe no Aquapólis?
E que mais?
Porque é que o seu Vereador Valamatos defende os poluidores nos Carochos?
ma
Solicitamos à Excentíssima CAP do Sector Eléctrico, cujos corpos sociais são estes
Orgãos Sociais
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que tome posição sobre o escândalo da Pegop no Tejo.
Ou vão ficar à espera da posição da Comissão de Ambiente no Parlamento?
A CAP ou seja o sindicato patronal chama-se EcelPor
a redacção
foto: Gazeta do Duarte
Em 26 de Setembro de 2008 a Assembleia da República ratificou isto:
2008 RESOLUÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 62/2008, Aprova o Protocolo de Revisão da Convenção sobre Cooperação para a Protecção e o Aproveitamento Sustentável das Águas das Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas (Convenção de Albufeira) e o Protocolo Adicional, acordado a nível político durante a 2.ª Conferência das Partes da Convenção, realizada em Madrid em 19 de Fevereiro de 2008 e assinado em 4 de Abril de 2008 Altera o artigo 16º da Convenção de Albufeira, que refere os Convénios anteriores, altera o Protocolo Adicional e os respectivos anexos à referida Convenção.
Quem era o PM?
O ex-ministro do Ambiente José Sócrates.
O tratado é largamente favorável a Espanha em matéria de cedência de água no curso do Tejo....
Portanto, quando começarem a berrar pelo culpado da falta de água actual no Tejo, já sabem quem é o responsável.
Vejamos quem deu na mouche com a discussão do Tratado....
Deu na mouche o deputado Manuel Tiago (PCP) que disse isto:
Deu na mouche a Deputada dos Verdes, Heloísa Apolónio e ainda uma deputada do Bloco parcialmente
Como foi a votação?
Se forem ver o Diário da Assembleia desse dia verificarão que os deputados dedicaram quase mais páginas a discutir a situação da Bolívia, que a discutir um Tratado crucial.
E o Tratado cedia aos lobbies hidroeléctricos, designadamente aos interesses da espanhola Iberdrola.
E quem era o boss da Iberdrola, a soldo do capital espanhol, cá no burgo?
O Pina Moura, ex-Ministro PS, condecorado por Castela, com Grã-Cruz da Ordem do Mérito Civil de Espanha.[1].
Votou a favor da entrega do Tejo a Castela o deputado abrantino Nelson Baltazar e era secretário de Estado da Presidência, o alentejano da Alagoa, Jorge Lacão..
Finalmente podem ver aqui os tratados internacionais assinados entre Espanha e Portugal, desde o século passado, acerca dos rios.
Um grande trabalho da Associação Água Pública.
O título deste post talvez seja injusto, porque os culpados da falta de água são respectivamente por esta ordem o São Pedro (estamos num ano de grande seca) e o Bloco Central.
ma
O Sr. António Carlos Monteiro (CDS-PP): — Sr. Secretário de Estado, vão substituir os técnicos da CCDR Norte para que haja pareceres favoráveis em relação à barragem do Tua? Essa é uma questão fundamental, Sr. Secretário de Estado, porque é a credibilidade do Ministério do Ambiente que, face àquilo que sucedeu nos traçados da RAVE, está neste momento em causa.
Por isso, já temos a CCDR Norte preocupada, o que não deixa de ser surpreendente, porque a EDP avançou para o terreno ainda antes de ser concessionária de qualquer obra, e não deixa de ser também chocante a forma como é tratada a «coisa pública». Diria mesmo que não deixa até de ser ridícula a forma como o Sr. Primeiro-Ministro aparece a dar o patrocínio à colocação em bolsa de uma subsidiária da EDP,como foi noticiado no jornal Sol do dia 2 de Fevereiro.
o açude, que pagou 70% dos estudos, e agora é o INAG que faz exactamente este estudo e coloca a barragem à cota de 31 m, o que significa que o açude fica debaixo de água! Mas está a brincar-se com a coisa pública?! Está a brincar-se com dinheiros públicos? Qual é, afinal, a credibilidade destes estudos, Sr. Secretário de Estado?!
Temos um açude submarino?'' (..)
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