'' Data de nascimento
1897-05-17.
Localidade
Lisboa.
Data da morte
1959.
Habilitações literárias
Licenciatura em Medicina pela Universidade de Lisboa (1921).
Lisboa
VII Legislatura (1957-1961)
1.ª Sessão Legislativa (1957-1958)
Fala da necessidade de serem concluídas as estradas nacionais n.ºs 2 e 241.
Requer informações sobre a reorganização dos serviços médico-forenses e faz considerações sobre a execução dos serviços médico-forenses nas comarcas do País.
Requer informações sobre a construção e reparação de estradas no distrito de Santarém.
Presta homenagem à memória do professor e sábio anatomista Doutor Henrique de Vilhena, recentemente falecido.
Discute as Contas Gerais do Estado da metrópole e do ultramar e as da Junta do Crédito Público relativas a 1956.
Chama a atenção do Sr. Ministro das Comunicações para a necessidade de ser substituída a ponte ferroviária sobre o rio Torto, junto de Abrantes.
2.ª Sessão Legislativa (1958-1959)
Discute na generalidade a proposta de lei de autorização de receitas e despesas para 1959.''
seleccionado de
a biografia do Dr.Tavares Castilho é fraquinha
O Dr. Passarinho fala dele como médico:
''
Um imóvel classificado como o Convento de São Domingos é um todo (e inclui naturalmente a sua cerca). Para o reabilitar gastou a CMA mais de um milhão de euros em projectos com o arq. Carrilho da Graça, sobre o que se falou aqui largamente.
O objectivo era ''reabilitar'' (diziam eles) São Domingos.
Pois bem, pelo anúncio que fazem na Ordem de Trabalhos da Assembleia Municipal de 26 de Abril
querem desagregar parte da cerca histórica do Convento para lá meterem betão do novo e inútil Centro de Saúde a construir na velha garagem dos Claras.
Naturalmente a operação precisa de autorização da tutela visto tratar-se de imóvel de interesse público. Haverá parecer positivo da tutela???
(O Lar D.Leonor Paller de Viegas também está construído em parte da cerca de São Domingos, cedida pelo Estado à Santa Casa, há muitos anos)
Resta aos interessados e aos partidos inquirir, porque a operação só pode ser feita se houver esse parecer.
É portanto dever dos deputados municipais exigirem que seja exibida cópia do parecer da tutela do património.
De qualquer das formas trata-se dum crime cultural sem nome.
Duma barbaridade própria de gente que detesta o património.
Ainda na convocatória pede-se autorização para comprar o Colégio de Fátima. Ora a cacique já anunciou que o tinha comprado e divulgou o preço acordado.
Ou seja, fechou o negócio sem autorização da Assembleia, desrespeitando esta, a que atribuiu o estatuto de órgão a quem cabe apenas aplaudir o executivo.
créditos. fotos desviadas ao nosso amigo Eduardo Castro
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