Jornal de Abrantes 2007
Vai isto dedicado ao Amigo Pato que volta a voar.
Vou tomar a liberdade de transcrever parcialmente o que diz o Colega sobre a vida emocional nos bombeiros
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Leia o Pato, está lá a história toda e a acusação de que alegadamente a Hália se recusou a publicá-la.
Também consta no Pato que alguém da agremiação bombeiral se recusa a cumprir ordem do Tribunal.
Como estão lá juristas expliquem-lhes o que é o crime de desobediência.
Felicitamos a advogada municipal por defender alguém contra o poder.
E que mais?
No CV do lavrador Luis Bairrão esqueceram-se que foi um excelente Vereador da Ditadura e um resistente contra a reforma agrária.
Será que a Hália é de Baleizão?
Entrevista a outro lavrador do Tramagal que ajudou a dar cabo da Reforma Agrária, acho bem.
Finalmente conseguem falar duma Presidente-fantasma.
Como se chama a Presidenta da Associação de Estudantes da Manuel Fernandes?
Quanto à entrevista do Duarte Marques deve fazer parte da secção humorística, dada a quantidade de enormidades que o homem dispara.
Mas o melhor da semana é a delirante coluna do Doutor Oeesterbeck, no Novo Almourol, sobre as relações entre o Carnaval e a Páscoa. Vê-se que o Doutor ainda está na Idade do Bronze, como os Flinstones.
MN
devida vénia ao Pato
amanha devido à quadra, pode ser que isto trabalhe a pouco vapor.....
Em declarações aos jornalistas no Quartel de S. Lourenço, em Abrantes, à margem das cerimónias comemorativas do Dia da Arma de Cavalaria e do 123º Aniversário da Escola Prática de Cavalaria (EPC), o General Artur Pina Monteiro disse que a unidade que ali vai ser criada será uma “unidade pivô, mais especializada em termos de capacidade instalada, e capaz de dar resposta oportuna ao exército e às populações”, em situação de emergência.
De imediato nos meios militares, surge a sigla R.A.M.E. (Regimento de Apoio Militar de Emergência), contudo toda a estrutura e organização da nova unidade parece ser “TOP SECRET”, quiçá evitar de qualquer forma, o levantar de muita poeira sobre o assunto e que o mesmo passe despercebido até a cerimónia de sua criação.
Será que já não vimos no passado uma situação idêntica a quando da criação do GIPS da GNR?
É claro, que mais uma vez o poder político vai dar uma “machadada” nos bombeiros voluntários e também nos euros dos contribuintes.
Nos meios militares, nomeadamente no Exercito, fala-se de uma unidade idêntica há U.M.E. (Unidade Militar de Emergência) de Espanha. Fará sentido a criação desta unidade militar?
Vamos comparar alguns números:
Espanha – 504 030 km² e 47 265 321 habitantes Portugal – 92 903 km² e 10 487 2894 habitantes
Dados dos censos de 2012
Para esta análise não iremos considerar os dados económicos, só iremos contabilizar os meios humanos.
Em Portugal para todos os efeitos já temos uma unidade militar de emergência com cerca de 750 efectivos, falo claro do GIPS da GNR. Num cálculo muito rápido, podemos dizer que tanto em território como habitantes, teremos cerca de 1/5 dos valores dos “nuestros hermanos”.
Se a unidade espanhola tem 3.500 operacionais, nós em termos directos deveríamos ter um efectivo de 700 operacionais, portanto, podemos concluir que os meios humanos do GIPS, são suficientes para a uma resposta militar em termos de emergência/protecção civil.
Se considerarmos ainda os 250 bombeiros na F.E.B. (Força Especial de Bombeiros), mais uma razão para questionar a criação do novo Regimento.
Mais uma vez, e apesar da nossa realidade económica, iremos esbanjar recursos como já fizemos com a contratação de meios aéreos para combate a incêndios. Certamente, que muitos interesses já estarão alinhados na linha de partida, para os concursos de fornecimento de equipamentos para o novo regimento.
Não pretendo aqui, expressar qualquer opinião ou mesmo defesa dos Bombeiros Voluntários, do GIPS ou de qualquer outra organização integrante do nosso sistema de Protecção Civil, mas como cidadão português, contribuinte e profissional de emergência e segurança, não entendo de maneira nenhuma, este processo que a cada dia que passa, mais interrogações tenho:
. Pretende-se uma unidade militar do Exercito para justificar uma menor redução do seu efectivo? . Será o objectivo, um esvaziamento de missões ou mesmo extinção do GIPS? . Reduzir a importância dos Bombeiros Voluntários e assim justificar uma redução de verbas destinadas aos mesmos?
Armando Pereira Especialista em Resgate Mineiro e Gestão e Direcção de Segurança
com a devida vénia e as mesmas preocupações no
nota: não estaria mal terminar com a mama dos Voluntários
sublinhados nossos
Acta de 14-7-2014
vida de bombeiro
Os da sociedade civil deviam ter vergonha na cara, assinaram um protocolo em que se comprometiam a usar o que lhes foi cedido em regime de comodato (empréstimo) e já estão a receber equipamentos comprados com dinheiros públicos, oferecidos.
A sociedade civil vive dos nossos impostos.
A posição da CDU é a correcta, a solução bombeiral para fazer esquecer os pagamentos ilegais é má e imoral politicamente, os equipamentos de defesa dos bombeiros deviam também ser cedidos em regime de empréstimo.
O consenso político não deve confundido com a unanimidade própria de fascistas, a discordância política e a sua clara afirmação são o sal da democracia.
MA
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