Quando é que começou a preocupação do Estado por salvar Santa Maria do Castelo?
Por volta de 1870 e tal foi pedido um parecer à Real Associação dos Arquitectos Civis e Arqueólogos Portugueses, para salvar a jóia da coroa do património abrantino.
O assunto foi discutido na sessão de 11 de Setembro de 1876 e pouco depois o Boletim dessa casa publicava este estudo, da autoria de Francisco Alves Coutinho, que se transcreve, e que afirma que a Igreja era depósito de tralha velha da tropa e que às vezes era um palheiro.
O estudo é útil e não o vi citado em publicações recentes....
O estudo é importante, porque nos coloca à disposição uma leitura epigráfica dos túmulos (não há nenhuma publicação recente que a tenha), e adverte do estado de conservação da Igreja e realça já a existência dos frescos
Tanto alarido para uma coisa já destacada em 1876!
Foi graças aos esforços da Associação, com sede no Mosteiro do Carmo (em cujo Museu já havia, nesta época, coisas de Abrantes), que se conseguiu salvar S.Maria e foi Ramalho Ortigão que propôs, em finais do século XIX, a classificação do templo como monumento nacional.
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