O aterro da Concavada tem levantado polémica por questões financeiras e sobretudo ambientais e judiciais desde a sua criação.
Agora os caciques querem alterar o PDM sem discussão pública e sem avaliação ambiental para legalizar o aterro, que está edificado num espaço que o PDM não permite.
Fazer isto sem avaliação ambiental é um crime.
A alteração visa favorecer uma empresa privada.
No local está a famosa célula RIB ,cheia de porcaria, potencialmente perigosa, edificada pela Solurbe (Lena Ambiente agora) da qual ninguém se quer responsabilizar.
E sobre a qual os caciques não querem tomar as medidas judiciais adequadas para não incomodarem qualquer ex-camarada bento.
A construção do aterro significou assumir responsabilidades de outras câmaras. Outro dia perdoaram 300.000 € a essas autarquias, para não estragarem a doce paz com que a Céu apascenta a CIMT.
O Bloco sobre isto, ditou prá acta:
reunião de 13-11-18
Há mais?
Muito mais, incluindo o processo do MP contra o Júlio Bento e Nelson Carvalho, onde o primeiro acumulava nas suas contas vasto pecúlio de origem desconhecida.
Só vamos citar um facto dessa época:
Ribatejo 5-7-2001
Tudo começou, diz o Jornal, quando o vigilante da natureza, Luís Alves, na sequência duma fiscalização ao aterro, enviou uma comunicação ao Chefe de Divisão do Médio Tejo e Lezíria do Tejo da Draot.
Depois uma fiscalização encontrou múltiplas irrregularidades.
Ainda está aí, sem dono, a célula RIB, pesada herança da Lena.
No artigo também há declarações de Fernando Moleirinho, P. da CM do Sardoal, falando do aterro intermunicipal.
Se o aterro era intermunicipal, porque tem Abrantes de pagar as contas do Sardoal????
Antes de legalizarem essa coisa, seria interessante voltarem a publicar a carta do Alves denunciando a Lena ......
Ou ouvi-lo numa AM......
mn
foto se nos lembramos bem do Médio Tejo
A Quercus confirmou hoje ao Mirante que se continuam a dar ''escorrências alegadamente poluentes para uma linha de água da zona'' perto da Valnor, numa lagoa abandonada pela Lena Ambiente.
mn
Respondeu a APA aos deputados Carlos Matias e Jorge Costa isto: ou seja que não havia histórico da célula RIB referenciada e que iram ao local inspeccionar a coisa e colher análises.
Ora, a 27 de Janeiro de 2009 a APA passou uma licença de exploração à VALNOR
e no texto dessa licença está, preto no branco, página 3
Ou seja o aparente responsável pela malvada célula RIB é, segundo a APA, de acordo com a licença citada, a Lena Ambiente.
E entre os responsáveis da Lena Ambiente tem estado, quase desde que saiu da Vereação abrantina, o eng. técnico Júlio Bento.
Ironizava a Rede Regional que a célula RIB não tinha pai, mas terá mamãe: a Lena Ambiente.
Parece-me, deve ser mera impressão, que o arquivo da APA anda pró desarrumado.
mn
Pergunta em 2001 (!) do deputado laranja, José Eduardo Martins, sobre o aterro do nosso descontentamento
mn
A 12 de Abril do corrente ano, o deputado Municipal, Armindo Silveira (Bloco de Esquerda (BE)) no seguimento da informação de um cidadão, deslocou-se às imediações do Aterro Sanitário Intermunicipal de Abrantes, gerido pela Valnor, para verificar concretamente dados que procurava.
A 14 de Abril do corrente ano, o referido deputado acompanhado de um elemento da Quercus, do Vereador do Ambiente da Câmara Municipal de Abrantes e de dois responsáveis da Valnor tiveram uma reunião seguida de uma visita ao interior do referido aterro.
Confirmaram a existência de escorrência de água lixiviada oriunda de uma célula de Resíduos Industriais Banais (RIB) para uma linha de água no exterior. Verificou-se que a célula RIB, por não estar impermeabilizada na sua superfície, foi acumulando água das chuvas e outras até transbordar.
Os responsáveis da Valnor, afirmaram que embora tenham vindo a reparar os taludes desta célula, ela não é de sua responsabilidade, nem tão pouco sabem de quem seja.
A Valnor confirmou a existência de uma barragem, na linha de água, a cerca de 1,5km. Revelaram que fazem análises periódicas e que os valores estão dentro dos parâmetros legais.
Esta barragem tem depositado uma quantidade indeterminada de lamas e milhares de litros de água negra que se suspeita ser, em grande parte, oriunda do aterro sanitário e que vai desaguar ao rio Tejo.
A GNR/SEPNA deslocou-se ao aterro e à barragem desenvolvendo as diligências que a situação exige.
A sra Presidente da Câmara Municipal de Abrantes questionada, na sessão de Assembleia Municipal de Abrantes de 19 de Abril, sobre a célula RIB, informou que uma empresa do grupo Lena Ambiente, em 2006, ficou incumbida da sua manutenção mas que não sabe quem a construiu, nem quando deixou de ser monitorizada.
Quanto à barragem e à qualidade da água, a única informação que tem é a fornecida pela Valnor e não pode atestar mais nada dado o escasso tempo que teve para analisar o caso.
O BE de Abrantes esperou que o executivo municipal de Abrantes analisasse o caso e respondesse às questões que ficaram em aberto.
Como tal não aconteceu, encaminhou o assunto para o Grupo Parlamentar do BE que, a 5 de Julho, interpelou o Governo, através do Ministério do Ambiente (MA). A 28 de Julho último o MA, em resposta às questões colocadas pelos Deputados do Grupo Parlamentar do BE, Carlos Matias e Jorge Costa, afirma que não existe histórico sobre a instalação referenciada, pelo que a Agência Portuguesa do Ambiente e a CCDR-LVT estão a diligenciar várias acções, uma das quais será uma vistoria técnica ao local, na qual está previsto a recolha de amostra de água para análise laboratorial. Então dará resposta às questões formuladas.
O BE de Abrantes fica estupefacto com esta resposta pois a Valnor, a Sra Presidente da Câmara Municipal de Abrantes e a Quercus já aprofundaram mais o assunto que o MA.
Também a GNR/SEPNA já esteve no terreno e reportou a situação às autoridades competentes o que nos leva a supor que existe uma deficiente comunicação institucional.
O BE não se conforma com o silêncio que impera sobre este assunto.
Enquanto não forem apuradas responsabilidades, corrigidas ou eliminadas irregularidades, paira um clima de suspeição sobre diversas entidades a quem cabe dissipar quaisquer dúvidas.
Resta acrescentar que as perguntas ao MA eram do mesmo teor das que foram feitas ao executivo da CMA, excepto duas em que se questionava quem seria responsável pela selagem da célula RIB e quem assumiria a despoluição da barragem caso se confirmasse a existência de lixiviados e lamas.
O BE de Abrantes alerta as entidades responsáveis que continuam a ser libertados gases da célula RIB para a atmosfera. O Inverno aproxima-se e a escorrência pode repetir-se.
E até hoje, nada se sabe sobre as características perigosas ou não do que está depositado na referida barragem. Abrantes, 14 de Agosto de 2016
A Comissão Coordenadora de BE Abrantes
Resta acrescentar que a Presidente da Assembleia Geral da Valnor é
E que a mulherzinha se atreveu a mandar bocas ao Armindo Silveira, em plena Assembleia Municipal, sobre este assunto, com falta de cortesia, quando aparentemente estava impedida disso, por ter um cargo social na empresa....sobre o que eventualmente ganha lá .....desconhece-se
Há mais? Haverá provavelmente...sugere-se ao Bloco que investigue
mn
fontes: Bloco de Esquerda Abrantes, Relatório da Valnor 2015
Do requerimento do BE sobre o Aterro:
Qual empresa?
É segredo????
Será a Lena Ambiente, essa benta empresa?
Só para ver os antecedentes
ler aqui
continuará
mn
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