O Aurélio Neto, director da folha mata-frades ''O Abrantes'' pede a um latifundiário anti-jesuítico que o convide pró couto. Quer fazer a abertura. A caçadeira vai ser usada para disparar contra coelhos e perdizes, em vez de servir para abater cónegos.
Era 5 de Outubro de 1922. Depois duma fresca madrugada chumbando animais, alombaram com feijão com couve e farto tintol, e pousaram prá galeria.
Durante o almoço o latifundiário sustentou que todos os furtivos eram talassas ou padres e o Aurélio, disciplinado, dizia:
É assim mesmo Patrão.
Os anti-jesuíticos eram uma classe social muito curiosa.
A foto é na charneca abrantina.
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o Aurélio é o mais parecido com Obelix
ps-noutra foto está o alferes Joaquim Delgado e o cadete Humbertinho
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