foto tubucci
O Artur Falcão iniciou uma cruzada para defender os azulejos abrantinos. Estamos com ele.
Artur Falcão
e proteja os nossos azulejos!!!!
e as autoridades que fazem????
Artur Falcão
isto num imóvel claasificado.....
face a isto....
até estou contente que os azulejos de S.Domingos tenham ido parar a uma casa particular na vila de Constância!!!!!
Casa do Relógio da Família Falcão Themudo em Constância (foto SIPA/DGMN)
segundo informação do historiador António Matias Coelho, a família do Capitão-Mór de Abrantes levou para lá parte dos azulejos do convento abrantino e depois a família Themudo , quando vendeu o Pouchão, levou para esta casa os azulejos dessa quinta, que pertencera ao Morgadio da Casa Grande (Cortes Brandão) do Sardoal.
mn
A foto diz tudo. Isto era a entrada do Quartel de Infantaria de São Domingos, antes de ser mudado para São Lourenço
O estado de conservação do convento é lastimável e as suas entranhas são testemunho de abandono e exemplo do que não deve ser a conservação dum imóvel de interesse público, que além do mais é propriedade pública
Volto ao início, o estado daqueles azulejos, que foram ali colocados pelo Exército português para homenagear e recordar os seus mortos na Grande Guerra , que nos leva a pensar????
Um país que trata assim os seus mortos e os seus monumentos que futuro tem?
Que educação tem?
Quartel de São Lourenço-Major General António José Maia Mascarenhas in
A Engenharia Militar Portuguesa, Evolução e Acção no 3ºQuartel do Século XX-Ordem dos Engenheiros
Interior do Convento -Artur Falcão
a redacção
Que estão à espera para classificar a fachada de azulejos da Ourivesaria Lemos, na Raimundo Soares, à porta da CMA.?Este estabelecimento parece-nos que é o mais antigo de Abrantes. Terá aberto no século XIX!!!!!!! Parabéns aos donos, que decerto mereciam mais uma medalha de Mérito Cultural que o boy Candeias Silva ....
Agradecemos à Srª D. Maria Antónia Rainho e ao Carlos Frazão terem-nos avisado
Painel de Azulejos existente na fachada da casa da minha falecida amiga e professora Senhora D. Maria Justina Bairrão Oleiro
e a história do painel já tinha sido contada pelo Sr.Dr. João Nuno Serras Pereira, seu grande amigo, quando lhe fez o merecido elogio fúnebre nas páginas duma gazeta local.
Vale a pena identificar a arquitecta que não sabe distinguir uns azulejos do dezoito duns pintados nos anos 20 do século passado???
Tenho mais que fazer.....
De forma que boa parte da identificação das peças da exposição de azulejaria municipal são tão credíveis como a do S.João Baptista......
PS- Naturalmente a Arquitecta era carrilhista. Tinha de ser....
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