Intervenção do Vereador da Bloco
Por aqui ficamos a saber que a CGD (dona do espaço) ''despejou'' a Celeste e a corte de subsidiados que se dedicava ao apoio aos ''pobrezinhos''.
Também foi dito, na reunião da autarquia, que o banco nacionalizado praticava preços especulativos nos imóveis e que por isso não podiam comprar estes espaços.
Convém dizer que quem praticou preços destes foi a cacique e o dentista, quando venderam o palacete da Rua Actor Taborda por uns 400 mil euros.
E acrescentar que a seguir foram comprar um andar a uma empresa do grupo que controlava a insolvente Solar Azul.
E ainda que a autarquia comprou a essa empresa um espaço a preços especulativos, como comprou o edifício Carneiro à Lena por 800.000 €.
A resposta que não há problema nenhum da cidade ficar sem ver fitas, porque há um edifício em ruínas, chamado Mercado Municipal, só demonstra a inconsciência desta tropa.
O Bairro Convida é novo fracasso duma equipa que se caracteriza por arruinar Abrantes e comprar imóveis às empresas amigas a preço de ouro.
Havia que intervir socialmente no Vale das Rãs?
Havia, construindo lá uma esquadra.
E um último apontamento: se queriam ficar no Milénio, sempre podiam expropriar o imóvel.
E se não sabiam como expropriar, podiam ter mandado o neo-liberal (agora conotado com o racismo, segundo o Luís Alves) tratar do assunto, assim não andaria armado em fiscal de casamentos ciganos.
ma
Em 2014, a cacique, grande amiga dos ''empresários'' da Solar Azul, empresa envolvida em vários processos de falência, sob a camuflagem ou, como diria o bacharel Eça de Queiroz, sob o ''manto diáfano'' dum projecto de intervenção social, com que a doutoranda Celeste, queria terminar com a marginalidade, coisa que só se termina com implacável repressão, assinava um contrato de arrendamento, a um preço astronómico, dum cinema no bairro degradado e cheio de marginais.
Foram arrendar um imóvel de que a Solar Azul não era dona, mas que era pura detentora, mediante um contrato leasing, com a Caixa Leasing e Factoring -Instituição Financeira de Crédito, SA.
Para fechar este negócio fechou-se o Cinema no S.Pedro, perseguiu-se o Espalha Fitas, que foi parar ao Sardoal, a cacique bolsou que
Abrantes tinha muitos espaços culturais e que ia comprar o Cinema de Alferrarede.
O saldo disto tudo é uma cidade que vai ficar sem Cinema, tudo por causa das negociatas com a Solar Azul, tudo por negociarem com insolventes, com gente pouco recomendável, recorde-se o caso da RPP, ou a faena do diplomata que comprou um barracão,. etc.
E depois na sessão da CMA, são incapazes de dizerem os nomes envolvidos e a Oposição de fazer a crítica dura que havia que fazer.
Tudo isto significa o naufrágio político da Celeste, está na hora de deixar lugar à filha.
ma
créditos: foto A.Livre com a devida vénia
a história que esta gente conta do S.Pedro não se tem em pé!!!!!
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