A simpática localidade da Cabeça Gorda, onde o Rev. Cónego Graça e mais 2 benfeitores (a Noémia Alagoa e a minhota Ana Sofia Cruz Gonçalves) fundaram uma agremiação caritativa, porque não chegava à Noémia e ao Cónego o Banco apartidário contra a fome, saltou hoje para as manchetes porque há uma investigação do Banco de Portugal à Caixa Económica Montepio Geral, que as más línguas dizem ser o próximo BES.
in Observador
História deliciosa, o Montepio, terá emprestado dinheiro ao filho do Zé Guilherme (o amigalhaço do Graça), para comprar participações no FPMG, teoricamente para reforçar o seu capital.
O trajecto do dinheiro é muito bonito: sai de Lisboa do Montepio, chega a Angola
e daí é transferido para o Montepio.
Era como se o Montepio emprestasse dinheiro ao
patrocinador do Cónego das seringas para construir o Lar da Cabeça Gorda (onde naturalmente seriam internados velhos/velhas do Pinhal, dos quais alguns/algumas por mero acaso acabariam a testar à Paróquia de São Vicente) e a ma$$a saísse de Lisboa, passasse por Angola, e depois fosse transferida para a conta da Associação da Cabeça Gorda.
Na investigação do BP também se procura saber se os administradores do Montepio são idóneos. Andava por aí um ex-oficial de Abril.
Tropa, patos-bravos, padralhada e sabem quem é o Presidente da AG do Montepio? Digo da organização mutualista, não da casa bancária (a ''Europa'' obrigou a Caixa a separar-se da matriz). A Santa Casa de Lisboa, representada por Pedro Santana Lopes.
Se a Casa bancária cai, vai ser uma santa escandaleira, lá isso vai.
Falei de padralhada, porque foi Presidente do Montepio (quando a organização mutualista ainda não se separara do negócio bancário), Frei Melícias que tem uma reforma dez vezes maior que aquela que recebe o cónego abrantino, como capelão do Hospital (que naturalmente acumula com as esmolas das beatas e as côngruas de São Vicente e São João).
Quais foram as relações entre o Melícias e o ex-capelão bombeiral?
Dizem-nos que são bons amigos e naturalmente os amigos trocam favores. No caso teriam trocado. Quais? Certamente pecata minuta, algum livro de ladaínhas....dado por um, em troca das orações do outro. Santos pastores em terra de lobos, devem orar...
ma
para meter lá uma garagem para os mercedes do Banco de Portugal.....(1)
foi o Rodrigues, exímio jurista, ex-seminarista, nº 2 de Salazar e que desencandeou uma crise política porque queriam tocar os sinos das Igrejas de Portugal sem licença do ex-seminarista....
Bem, para evitar confusões com outros adeptos dos Mercedes bancários, convém aclarar que foi o Prof. Manuel Rodrigues que ao menos foi amigo da sua terra,
que o recorda com um busto e mais placas
Ordem dos Advogados
Hoje sai no Sol um texto da Felícia Cabrita, que recorda um self-made-seminarista, o Granadeiro, agora arrastado pela crise do BES, onde todos dizem muito bem do homem, excepto o Prof.Rosado Fernandes.
Escrever que o Granadeiro era de origem galega, mostra que a querida Felícia não sabe o que era um ''galego'', num latifúndio alentejano.
Um'' galego'' é um gajo, normalmente um ganhão, que veio da Beira, às vezes de Santa Comba, que além de vergar a mola para todo o serviço, toma banho poucas vezes.
Todos dizem bem do Granadeiro, incluindo o Arcebispo Sanches Alves (1) , que foi colega dele na Fábrica de Padres, excepto, tinha de ser, o Prof. Rosado Fernandes, latinista emérito, lavrador e ex-Presidente da CAP.
Rosado Fernandes recorda o dito doutro latifundiário alentejano, o político e excelente prosador regionalista, Brito Camacho, para definir o Granadeiro:''“Como diz o anticlerical Brito Camacho, pior do que um padre é um que já o foi”.
MA
O Sanches Alves enquanto Bispo de Portalegre e depois Administrador Apostólico dedicou-se com notável zelo apostólico e um sentido da omertá, típico da mitra eborense, a amparar todas as porcarias feitas pelo Rev. José da Graça
(1) A culpa não foi só do Rodrigues, a culpa foi também do vendedor D.Manuel Gonçalves Cereijeira, Patriarca de Lisboa
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