Drago Cabreira, Barão da Batalha, bem conhecido cá na terra até teve algumas preocupações humanitárias sobre presos abrantinos (como se verá) mas como Governador de S.Julião da Barra, mandou chicotear selvaticamente um preso com 200 pranchadas.
E foi acusado em 1857 de abuso de autoridade e ofensas corporais.
Safou-se graças a levantar o problema da incompatibilidade dos tribunais civis e militares.
Colecção oficial de legislação portuguesa 1857
mn
Irene Flunser Pereira nos Estudos sobre o Comunismo do Pacheco
Quando se quer falar do Rosa, citem coisas decentes e não a Wikipedia. A Irene tem algum erro, mas ao menos consultou os processos e leu os livros do mais ilustre polícia e agente secreto abrantino.
Por certo o Rosa era visita do Sr.Almirante Américo Tomás no Brasil
Por certo a Flama falta à verdade. Sidónio Pais e outros Chefes de Estado visitaram Abrantes. Não ficámos órfãos desde D.Maria II.
D.Carlos dormiu no Castelo do conde de Alferrarede.
D.Pedro V também esteve por aqui e o Governador da Praça assegurou que se portou muito bem,decerto melhor que o Tomás. Entre um Rei de Portugal e um Presidente há diferenças, de classe naturalmente.
D.Pedro V era um rei liberal e o Tomás era um fascista.
D.Pedro V era amigo de Herculano e o Tomás era amigo do Moreira das Neves
Moreira das Neves também era amigo do Opus Dei como o Casaco.
D.Pedro V era filho do Grão Mestre da Maçonaria el-Rei D.Fernando II.
Há diferenças entre um maçon e um beato.
Há diferenças entre um Bragança e um Tomás, mesmo com th
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