Palácio do maçon Bartolomeu Dias e Sousa, de Punhete, emigrado liberal que desembarcou no Mindelo, para salvar Portugal dos frades, jesuítas e morgados, servir D.Maria II, e fazer negócios, ao Bairro Alto.
Hoje nas mãos dos Jesuítas, graças ao Medina
Foto do Dr.João Soares
Um descendente do velho liberal
Bartolomeu Dias e Sousa da Costa Cabral, 3º conde de Tomar, dono da Quinta de Santa Sofia, em Rio de Moinhos
(Fundação de Mateus)
Dias e Sousa foi Grão-Mestre da Maçonaria, deputado abrantino, homem de Costa Cabral e seu compadre, e terminou rico.
Sobre a Quinta de Rio de Moinhos, ver o livro recente de Paulo Falcão Tavares sobre Heráldica.
Actualmente é do Sr.Vasco Moura Neves.
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