Segunda-feira, 25.10.21
 Impasse na tomada de posse na UF Alvega e Concavada

Processo de instalação da Junta e Assembleia de Freguesia de Alvega e Concavada
Na passada quinta-feira, 21 de Outubro, o cabeça de lista eleito pelo PS, partido que venceu as eleições por uma margem mínima, voltou a propor, para a composição do executivo da junta de freguesia de Alvega e Concavada, Abrantes, os mesmos nomes que já tinham sido rejeitados no dia 14 de Outubro. Como era previsível, a lista foi novamente rejeitada por BE e PSD.
Na sua intervenção o cabeça de lista do PS usou diversos argumentos para pressionar os eleitos/a na lista Bloco de Esquerda.
Pela sua gravidade, destacamos o infeliz uso de uma possível caducidade dos contratos de trabalhadores ao serviços da U.F. de Alvega e Concavada, numa clara tentativa de responsabilizar a
oposição.
Relembramos que a legislação aplicável, estipula que o cabeça de lista eleito pelo partido mais votado é quem detém a iniciativa de propor os vogais para o executivo da Junta de Freguesia.
O Bloco de Esquerda rejeita a instrumentalização deste processo pelo cabeça de lista eleito pelo PS e continua disponível para trabalhar numa solução que viabilize o executivo da junta de freguesia, tendo em conta a vontade expressa pelos eleitores e eleitoras da U.F. de Alvega e Concavada.


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Quinta-feira, 26.08.21
O Bloco Esquerda de Abrantes vai realizar no próximo sábado dia 28 de Agosto, pelas 17:00, no Ringue Desportivo de S. Facundo, a apresentação dos/as membros das candidaturas autárquicas com as qual concorre ao Concelho de Abrantes.
Candidaturas
 
1.Câmara Municipal de Abrantes;
2.Assembleia Municipal de Abrantes;
3.UF Abrantes e Alferrarede;
4.UF Alvega e Concavada;
5.UF S. Miguel e Rossio;
6.Tramagal.

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Quinta-feira, 05.08.21
Defesa Floresta Contra Incêndios
Reflexões e contributos do BE de Abrantes
Na reunião de 13 de julho, da Câmara Municipal de Abrantes, o Vereador do BE, Armindo Silveira, interpelou o Sr Presidente da Câmara sobre a falta de feedback ao documento “ Defesa Floresta Contra Incêndios-Reflexões e contributos” que o BE tinha enviado no dia 31 de março de 2021.
A sugestão do envio dos contributos por escrito foi do Sr. Vice-Presidente na sequência da desmarcação da reunião de 25 de março, reunião que tinha como objetivo debater de forma aberta contributos e reflexões sobre o PMDFCI.
Recordam-se algumas sugestões/propostas:
-Arranque de cepos nas Faixas de Gestão de Combustível associadas à rede viária municipal em locais mais planos no sentido de simplificar e reduzir custos pois a manutenção poderá fazer-se por gradagem;
-Defender apoios compensatórios para proprietários que são privados de rendimento e têm que manter as Faixas de Gestão de Combustível englobadas na Rede Secundária;
-Defender/estudar o emprego de substâncias e formulações retardantes nos depósitos usados na primeira intervenção;
-Estudar a possibilidade de envolvimento das Associações de Caçadores nas ações de vigilância e, porventura, em situações de primeira intervenção.
Importa realçar que o Sr. Presidente da CM de Abrantes, não se cansa de repetir que o BE Abrantes não faz propostas.
O BE de Abrantes esperou mais de três meses por um feedback do executivo. Tendo entrado no período critico dos incêndios, o Vereador do BE, levou assunto a reunião de Câmara e a única resposta que obteve foi que o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Abrantes já tinha sido aprovado.
Em ficheiro de imagem publica-se o documento completo.
Abrantes, 8 de Agosto de 2021
Bloco Esquerda de Abrantes
 
 
 
 
 
 
 
 
 


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Domingo, 18.07.21

Com uma destacada ênfase na recuperação do Património, abandonado pelo PS, Armindo Silveira apresenta o seu programa político.:

armindo ap.png

 

 

 

Apresentação da recandidatura 2021 à Presidência da Câmara Municipal de Abrantes

 

Mudança já!

Passaram cerca de três décadas de governação autárquica socialista e mais 4 anos se perderam consequência de uma gestão que não resolveu mas,  pelo contrário, agravou a vida de todos nós.

O concelho continua a perder população, a deficiente assistência de cuidados primários de saúde aumentou assimetrias; não há política de habitação que fixe pessoas; os apoios às empresas são ineficientes e os incêndios são apenas uma catástrofe anunciada em consequência de uma gestão deficiente do espaço rural. 

A degradação do património edificado municipal é visível tornando-se um perigo para a segurança e saúde pública e um desincentivo a quem nos visita e se quer fixar.

Exemplos não faltam: Cine-Teatro de São Pedro, o antigo Mercado Diário, a antiga Galeria Municipal, a casa onde nasceu a única primeira ministro de Portugal, Engenheira Maria de Lourdes Pintasilgo,  a Ermida de Santo Amaro...

 

O executivo PS  não tem política de reabilitação para os diversos núcleos urbanos,  nem de preservação do património arquitetónico e  identitário do centro histórico de Abrantes.

 

Contra tudo e todos, esta governação, pretende gastar milhões na reconversão do edifício do antigo Mercado Diário em pavilhão multiusos destruindo o património coletivo material e imaterial, a identidade, o esforço e memória de gerações passadas.

 

Ao nível da ocupação do solo, especialmente por espécies arbóreas, não se conhece o posicionamento do executivo PS para o nosso território numa altura crucial em que o PDM de Abrantes está na fase final de revisão.

Não é publico o Plano Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas do Concelho de Abrantes;

 

Está na hora da mudança pois esta terra que tem tudo para dar certo mas está num declínio que urge estancar.

 

Ao longo dos anos, a governação PS revelou total inabilidade para junto do poder central  evitar a saída de serviços públicos essenciais de diversas freguesias.

 

As pessoas perderam a esperança no poder local e deixam-se ficar passivamente pois já não acreditam em quem tem o dever de nos guiar.

 

Está na hora da mudança!

 

Trilhar novas soluções é urgente pois está mais que provado que esta governação é ineficaz e inoperante. Sem estratégia e visão para uma terra que tem tudo para dar certo.

 

Estamos no centro de Portugal, estamos no coração do país, temos uma autoestrada à porta, 2 ramais ferroviários, o Tejo e o Zêzere, dois dos mais importantes rios de Portugal e um território imenso que chama por nós.

 

É urgente criar razões para atrair pessoas e investidores gerando emprego e trazendo vida a uma cidade fantasma.

 

Mas para isso é preciso mudar.

 

Connosco todas as pessoas contam. Iremos trabalhar tal como fizemos ao longo destes quatro anos defendendo o desenvolvimento sustentável do nosso concelho.

 

01-Memória colectiva e o património de todos

Connosco a memória colectiva e o património de todos nós será valorizado e preservado para as gerações vindouras.

 

Este é um dos pontos da nossa estratégia de desenvolvimento pois ela irá potenciar o turismo cultural que aliado ao turismo activo e de natureza colocarão Abrantes novamente no mapa.

 

02-Importância da florestas, dos ecossistemas e da sustentabilidade da vida

 

 Ao nível da floresta reconhecemos a importância da produção lenhosa e não lenhosa.

Reconhecemos a necessidade da remuneração dos serviços de ecossistemas e a urgência da regeneração,  da protecção da natureza e da sustentabilidade da vida.

 

Queremos valorizar os espaços públicos com um programa de plantação de arvores com um duplo objetivo: a fruição dos espaços e a mitigação das alterações climáticas.

Queremos conceber um plano ambicioso de aquisição de terrenos para preservar, regenerar e florestar para potencia a biodiversidade e tornar a floresta mais resiliente.

 

Queremos ser um Concelho referência ao nível da sustentabilidade ambiental e da vida, da produção e divulgação do conhecimento que permita alcançar esse objetivo a médio prazo.

 

03-Prestação de cuidados de saúde de proximidade

 

Na Saúde tudo faremos por criar soluções de proximidade. Com uma população envelhecida e baixas reformas, poucos transportes públicos, trajetos incompatíveis os horários desfasados, afastam as pessoas do regresso às aldeias não fixando população. Terão que ser os serviços a ir ao encontro das pessoas.

 

04-Educação-Requalificação do Parque Escolar

Ao nível do parque escolar, construiremos um Centro Escolar Moderno na UF de Alvega e Concavada sendo uma das medidas para fixar alunos e jovens como forma de evitar o êxodo populacional. É uma batalha que temos que vencer!

Acompanharemos a requalificação da Escola Otávio Duarte Ferreira em Tramagal e as obras necessárias na Escola Profissional e Desenvolvimento Rural e Agricola em Mourisca;

Empenhare-mo-nos na execução das conclusões do relatório final do Projeto Educativo Municipal de Abrantes.

 

05-Reabilitação/habitação

Na habitação, avaliaremos a recente Estratégia Local de Habitação de Abrantes, criaremos as ARU´s necessárias para uma cobertura mais efetiva do território e asseguraremos que nenhum proprietário do concelho de Abrantes será excluido dos incentivos fiscais.

 

06-Economia

O retorno do mercado diário ao seu edifício de origem é uma prioridade do BE Abrantes.

O comercio tradicional terá sempre uma descriminação positiva pois reconhecemos a sua importância económica e social especialmente nas freguesias e aldeias mais afastadas do centro.

 

07-Cultura

Tendo em conta a entrada em breve de alguns equipamentos culturais juntando aos que existem e tendo como referência o Museu Ibérico de Arqueologia e Arte, a escolha de uma pessoa de reconhecido valor para chefiar o novo desafio que temos pela frente, é fundamental para afirmar Abrantes com uma referência no panorama cultural nacional e ibérico.

08.Freguesias

Daremos a voz às populações para se pronunciarem ao abrigo da nova Lei das Freguesias;

Lutaremos para que as freguesias tenham mais autonomia financeira e meneso dependencia do exectivo autárquico.

Para terminar, realço que agora entramos numa período crucial do nosso projeto autárquico e para isso contamos com todos e todas.

Obrigado

Abrantes, 16 de julho de 2021

Armindo Silveira, Candidato à Presidência da Câmara Municipal de Abrantes

 

 

 



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Sábado, 10.07.21

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Terça-feira, 29.12.20

valamatos e os ciganos.png

Pergunta realizada pelo Vereador do Bloco, Armindo Silveira, na última reunião.

Ou seja num terreno ilegalmente ocupado por nómadas, com cumplicidade da cacique, que nunca respondeu a Santana-Maia Leonardo sobre esta questão, sendo portanto conivente com a apropriação privada de bens municipais e com as infracções urbanísticas daí resultantes, faz-se, depois do desalojo judicial, uma cerca, privatiza-se um bem do domínio municipal e ninguém vai preso.

O único que vai preso é o Jorge Dias, que nunca roubou nada a ninguém.

ma  



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Segunda-feira, 28.12.20

'' (...)a Mercar terá que ser condenada a reconhecer os efeitos e consequências da sentença transitada em julgado referente ao processo 1148/09.1 “ TBABT do 3º Juízo do Tribunal Judicial de Abrantes, processo no qual o Município de Abrantes perdeu a ação que moveu contra Jorge Ferreira Dias; entregar ao Município de Abrantes a parcela com a área de 1627m2 referida na ação (processo no 818/13.4TBABT); ou em alternativa, se não entregar a referida parcela, seja condenada a pagar a quantia de cerca de sessenta mil euros” (...).''

Moção aprovada na Assembleia Municipal, apresentada por Pedro Grave (BE), Junho de 2019

Mais de um ano depois, que fez o Executivo?

Foi esta a pergunta feita por Armindo Silveira, na última reunião.

Que fez?

De quem é o terreno?

Quem deu as ordens à jurista para apresentar uma acção judicial que raiava a má-fé processual?

Esta é a outra pergunta.

Terá sido a mulherzinha que queria vender couves lusas aos chineses, graças aos efeitos positivos do Covide?  

cintra.png

Eduardo Cintra Torres no ''Correio da Manhã''.

ma



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Sexta-feira, 11.12.20

Mais uma vez o Vereador Armindo Silveira deu uma lição de defesa dos interesses do Concelho, de savoir-faire, de intransigente defesa da legalidade, que é a base do Estado de Direito e da Democracia. Na sessão da autarquia, face aos ataques nervosos dos caciques e do lacaio, representou duma forma impecável os eleitores do Concelho.

armindo.jpg

Não se percebe como é que o PSD mantém confiança política num tipo que é o moço de fretes do Valamatos

ma



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Sexta-feira, 04.12.20

01-Novas medidas de combate ao COVID

 

O BE apresentou múltiplas medidas de combate ao COVID na  primeira  fase e muitas são extensiveis à segunda. Por isso, foi com enorme surpresa que o BE de Abrantes teve conhecimento pelas redes sociais que o Sr Presidente da Câmara iria, em conferência de imprensa, apresentar um novo conjunto de medidas de combate ao COVID.

Somos a favor das medidas especialmente quando verificámos que a nossa proposta de criação de um Fundo de Apoio e Emergência Social foi acolhida.

No entanto, consideramos que o Sr. Presidente deveria ter acolhido também uma outra nossa proposta/sugestão de a Câmara Municipal ser o parceiro que agregasse e juntasse à mesma mesa as forças políticas representadas na Assembleia Municipal e as forças de cidadania com o objetivo de conceber um Plano de Investimento na Economia Local do Concelho de Abrantes contado com o contributos de todos. Ninguém tiraria protagonismo ao Sr Presidente, pois apresentariam na mesma a conferência de imprensa, mas acreditamos que outras medidas poderiam ser trabalhadas.  Esta proposta foi apresentada em sede de Assembleia Municipal.

Como nota final, importa dizer que o Sr. Presidente, até ao presente, não cumpriu o compromisso que assumiu em reunião de Câmara no mês de Abril de comunicar via mail, aos vereadores da oposição, as decisões tomadas e as medidas a implementar no âmbito do combate ao COVID antes das mesmas serem divulgadas na imprensa e nas páginas oficiais do Município de Abrantes.

Pelo menos, ao BE ou ao seu vereador não chegou um único mail.

Armindo Silveira, Vereador na última reunião

 


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Sexta-feira, 21.06.19

Regularização da Permuta, Parcela MERCAR - CMA - Assembleia Municipal de Abrantes

BLOCO ESQUERDA ABRANTES·JUEVES, 20 DE JUNIO DE 2019

Assembleia Municipal

19de Junho de 2019

ORDEM DO DIA

PONTO 14 - RECOMENDAÇÃO

REGULARIZAÇÃO DA PERMUTA PARCELA MERCAR -CMA

FUNDAMENTAÇÃO

  1. É publico que a CMA não viu satisfeitas judicialmente as suas pretensões de posse sobre uma parcela, alvo de permuta com a Mercar, perdendo o processo inicial (1148/09.1 TBABT) em Abrantes e em Évora. Posteriormente o Supremo Tribunal de Justiça não admitiu a sua revisão.
  2. Constava do referido processo, na alinea 7) da MATÉRIA PROVADA, que a Mercar, no caso de que terceiro viesse a provar judicialmente que a propriedade da parcela em causa fosse sua, os pressupostos da permuta oportunamente negociada obrigariam a Mercar a entregar ao Município o valor da permuta ou parcela equivalente.
  3. a) A sentença do processo confirma que a parcela em causa está registada a favor da Construções Jorge Ferreira & Dias desde 17 de Janeiro de 2000, o que por sua vez obriga a CMA a agir judicialmente contra a MERCAR, exigindo a restituição da parcela, área equivalente ou o valor estipulado.
  4. De facto, a CMA processou a MERCAR (processo 818/13.4TBABT), acção que correu no Tribunal de Santarém, mas, sem que se saiba porquê, chega a um acordo que não garantiu a restituição.

É evidente que a MERCAR continua em incumprimento.

Face ao exposto, a recomendação do BE vai no sentido de que a CMA mova as diligências necessárias para regularizar a situação, salvaguardando assim o interesse municipal.

RECOMENDAÇÃO

- Considerando que uma das cláusulas do processo que envolve a disputa de uma parcela de terreno entre a Câmara Municipal de Abrantes, a Mercar e a agora Massa Insolvente da Construções Jorge Ferreira Dias, estipula que se a Câmara Municipal de Abrantes não for atendida nas suas pretensões de ver reconhecido pelos tribunais que é dona legitima da parcela em questão, a empresa Mercar terá que assumir as consequências desse não reconhecimento. Assim:

  1. a) a Mercar terá que ser condenada a reconhecer os efeitos e consequências da sentença transitada em julgado referente ao processo 1148/09.1 “ TBABT do 3º Juizo do Tribunal Judicial de Abrantes, processo no qual o Município de Abrantes perdeu a acção que moveu contra o Sr. Jorge Ferreira Dias;
  2. b) Entregar ao Município de Abrantes a parcela com a área de 1627m2 referida na acção (processo no 818/13.4TBABT);
  3. c) Em alternativa, se não entregar a referida parcela, seja condenada a pagar a quantia de cerca de sessenta mil euros;

- Face ao exposto, a Assembleia Municipal de Abrantes reunida em sessão ordinária, recomenda que a Câmara Municipal, em defesa do interesse público que diz ter sempre norteado as suas acções neste processo, encete então os necessários esforços para que a empresa MERCAR regularize a sua falta, entregando a parcela em causa ou outra de área idêntica ou o valor de avaliação da mesma.

Abrantes, 19 de Junho de 2019
Bloco de Esquerda de Abrantes,

Pedro Grave Joana Pascoal

 


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