Na telenovela das dívidas à CGD proliferavam os caloteiros condecorados por grandes serviços à pátria, entre eles o capo da Lena,
António Veira Rodrigues, cujas dívidas andavam (da Lena, porque pessoais deviam estar protegidas) por muitas dezenas de milhões de euros.
A Lena era parceira da autarquia, contratou o Júlio Bento (o Vereador das obras dos depósitos anónimos na sua conta), foi patroa do Alves Jana e subsidiada pela CMA no boletim propagandístico-filosófico do seminarista metafísico, e finalmente corrompeu o borra-botas da Covilhã.
Mas há mais coisas lindas, nestes argentários, debruados a comendas, '' Um caso curioso diz respeito a José João Guilherme, atual gestor da CGD. Não foi condecorado, mas integrou a administração da empresa Real Formosa, pertencente ao Grupo Bernardino Gomes, uma das maiores devedoras do banco público.'' diz o JN.
Conflito de interesses?
Isso só se usa na calvinista Holanda ou na luterana Suécia.......
ma
O Vice João Caseiro Gomes em 2013. conseguiu conciliar o cargo de Presidente da Aldeia do Mato com ''Responsável de pós-venda da Bernardino Gomes''.
A Bernardino Gomes acumula dívidas à CGD de 9.100.000 € mais imparidades no valor de 1.820.000 €
Fonte Eco
Por alguma coisa a oligarquia queria manter a lista secreta.
Com especuladores e patos-bravos deste calibre, e um regime que os alimenta, que solução há?
As urnas !
ma
A Lena deve 48,700 milhões à CGD. Graças a ela a CGD perdeu mais 18 milhões por imparidades.
A empresa do falecido milionário Gomes, onde trabalhava o Caseiro Gomes, deve 9 milhões e a GGD perdeu 1.820.000 por imparidades.
Temos de trabalhar para sustentar esta escória de caloteiros, que viviam do favor político e das negociatas?
Temos de ter bancos com canalha como Armando Vara como Administradores?
O sistema queria manter isto secreto.
O sistema não quer penhorar os amigalhaços.
Porque não penhorou a CGD a participação da Lena na Abrantaqua?
ma
ver mais aqui
A sociedade João Bernardino Gomes SA, foi fundada por um empreiteiro abrantino João Gomes . O homem era um carpinteiro que partiu para Lisboa e fez fortuna. O João Bernardino Gomes morreu em 2006, num desastre de automóvel. À sua morte era um dos abrantinos mais ricos, certamente só batido pelo Conde de Alferrarede. Ao pé dele, o Catroga era pobrezinho. Segundo a página da empresa os investimentos são geridos agora pela viúva.
Em 2015 a empresa depois dum longo litígio conseguiu sacar 46 milhões de euros à CML, onde mandava o António Costa.
De TVNBR - "Brasil e Portugal firmam parceria nas áreas de educação, ciência e tecnologia" (11m 49s), via Youtube, CC BY 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=55095837
ver aqui
E ainda aqui
Devo agradecer ao João Pico, que nos contou a história. Que descanse em paz.
Já agora se os jornalistas quiserem saber mais pormenores, podem contacar o eng Caseiro Gomes, Vice-Presidente da CMA, que trabalhou para o grupo do falecido milionário empreiteiro,até 2013. E conseguiu conciliar o cargo de Presidente da Aldeia do Mato com ''Responsável de pós-venda da Bernardino Gomes''. Era o que se chama um Presidente de Junta que aparentemente geria a partir de Lisboa.
Finalmente o João B Gomes comprou à família real italiana, a Villa , em Cascais, onde viveu o Rei Humberto.
mn
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