Sábado, 01.02.20
Domingo, 09.04.17
Em 1915, um missionário (?) protestante escreve do Rocio de Abrantes a Henrique Tavares, dando-lhe conta da sua pregação na terra onde havia uma florescente comunidade protestante.
Há outros postais do mesmo remetente, doutras terras do Ribatejo para o Tavares e neles há referência, já em 1915, ao Senhor José Rodrigues Couto, do Rossio, marido da estimadíssima professora de inglês, D. Judite Couto, que foi um incansável propagandista protestante e polemista anti-católico (há um livro dele pondo em causa a Virgindade de Maria, que enfureceu nos anos 60 o clero católico), e ainda desempenhou durante largos anos funções equiparadas a Pastor ( embora não o fosse, mas havia falta de titulares) na Igreja do Rossio.
Um homem notável, anfitrião e guia de muitos ingleses que visitavam a região. A mulher, uma notabilíssima professora.
Da bibliografia que o Senhor José Rodrigues Couto deixou, uma pequena amostra:
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devida vénia ao Porbase para a Lista dos livros
Quarta-feira, 12.10.16
um bocadinho incompleta....
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Terça-feira, 05.07.16
Nome grande da literatura infantil lusa, a nossa querida Magali, mãe de Dom António Castel-Branco continua a ser uma das autoras de referência entre os miúdos que gostam de histórias embruxadas. Vamos destacar ao longo destes dias. parte da sua inspirada produção, que continua a vender-se à farta.
Escrito depois do lançamento da petição contra o vandalismo de Carrilho da Graça, que a Autora assinou, num assinalável gesto cívico de defesa da Cidade e da Obra do seu marido, ameaçada pelo selvagem betão aos molhos do alentejano, a Bruxa Esbrenhuxa
é um delicioso conto que fará as delícias dos leitores dos 7 aos 77 anos nestas tardes de verão.
Já agora recordamos as palavras do António quando assinou a petição
estava para fazer a lista dos emigrantes ucranianos, explorados pelo capitalismo, que também assinaram mas fica para outro momento
Vimos recomendar que a Direita se que quer ganhar as eleições devia ir porta a porta, distribuindo livros da Tia Magali, a cada criancinha abrantina.
ma
ps-houve um idoso, dado à quiromância radiofónica, que ao ler o livro ficou convencido que a Bruxa era ele, e que escreveu uma galegada a insultar a Senhora, num pasquim da Borda D'Água
Sábado, 02.07.16
Quarta-feira, 29.06.16
O livro aborda a história deste histórico Morgadio, agora ligado a Abrantes, através da preclara Directora da Nova Aliança.
Da autoria de José Luís Cabral P. Caldeira, foi editado pela Colibri há anos.
Parece-nos que deve ser posto à venda na Casa de Santa Maria.
Deve realçar-se o papel da Colibri na publicação de obras de referência
ma
Domingo, 19.06.16
Neste blogue (Barreira de Sombra, do Sr.António Lúcio) faz-se a recensão deste livro onde se enumeram as localidades onde houve Praças de Touros, incluindo Abrantes
Touros face a S.Domingos, 1896, foto Coisas de Abrantes
ma
imagem do blogue referido
Sábado, 18.06.16
só atirava ao poste...
Os camponeses pobres ainda estão à espera..-
O que queria montar no Sardoal o Barreirinhas?
A UCP: O Anacleto é
vermelho! ????
ver aqui
ma
Quarta-feira, 15.06.16
O Coronel Hélder Ribeiro, republicano e anti-fascista, foi um homem com muito poder nas colocações militares, devido aos cargos que desempenhou, à sua influência dentro da Maçonaria e na facção democrática dos Republicanos.
Naturalmente o seu arquivo é uma bomba, Hélder Ribeiro punha e dispunha nas colocações militares, poder especialmente importante em tempos de guerras civis e de guerra mundial.
Sendo Abrantes praça d'armas importante, era inevitável encontrar no seu espólio cartas de militares abrantinos ou que por aqui passaram.
Vejamos esta:
Da frente de combate o capitão Zúniga pede que lhe arranjem um lugar menos penoso.
Enquanto isso....
Outro militar abrantino, Matos Raimundo escrevia a Ribeiro dizendo que tinha falta de oficiais para missões de combate...
Enquanto isso, Marques Godinho cobria-se de glória
O capitão Zúniga era este. Devida vénia ao Coisas de Abrantes que traz um extenso curriculum da sua carreira militar
Para fazer uma pequena ideia da história militar da cidade e de Portugal, durante este período, o livro é indispensável.
(organização e notas de Francisco Ribeiro da Silva, Ed da Liga dos Amigos do Museu Militar do Porto, Porto, 1997)
ma
Domingo, 05.06.16
CONVITE. Il Rettore dell’Istituto Portoghese di Sant'Antonio in Roma, Mons. Agostinho da Costa Borges, sotto l’alto patrocinio di S. E. L’Ambasciatore del Portogallo presso la Santa Sede Dott. António de Almeida Ribeiro ha il piacere di invitare la S. V. alla presentazione del libro ARTE E DIPLOMACIA A VIVÊNCIA ROMANA DOS EMBAIXADORES JOANINOS di Teresa Leonor M. Vale (ARTIS-Instituto de História ...da Arte - Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa). L’opera sarà presentata da S. E. R. Mons. Carlos de Azevedo Delegato del Pontificio Consiglio della Cultura nella stessa occasione l’autrice terrà la conferenza Gli ambasciatori di Giovanni V e le committenze d’arte italiana: Fonseca Évora per Mafra e
Sampaio per la Cappella di S. Giovanni Battista di Lisbona
giovedì 16 giugno 2016, alle ore 18.00 nel salone nobile dell’Istituto Portoghese di Sant'Antonio in Roma Via dei Portoghesi, 2
(gamado ao Prof. Victor Serrão)
O mais importante diplomata joanino em Roma foi D.Rodrigo de Sá Almeida e Menezes, 1.º Marquês de Abrantes, que jaz em Santa Maria do Castelo.
A sinopse da FNAC é esta: ''Esta obra da autoria de Teresa Leonor M. Vale tem como objectivo principal efectuar uma aproximação aos embaixadores da Coroa portuguesa em Roma durante a primeira metade do século XVIII através de uma abordagem não centrada na actuação política, mas sim na sua vivência romana e na forma como tal experiência - e em concreto o contacto com a arte da cidade pontifícia daqueles anos - os marcou e, eventualmente, determinou o seu interesse pela produção artística italiana convertendo-os em adquirentes de obras de arte, que depois trouxeram, ou não, para Portugal.Assim, ocupamo-nos das quatro figuras que ao mais alto nível representaram Portugal junto da cúria pontifícia durante o período joanino: André de Melo e Castro (1668-1753), conde das Galveias; D. Rodrigo Anes de Sá Almeida e Meneses (1676-1733), marquês de Fontes e depois marquês de Abrantes; Fr. José Maria da Fonseca Évora (1690-1752), religioso franciscano e mais tarde bispo do Porto e o comendador Manuel Pereira Sampaio (1692-1750). ''
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