O Mamadou publicou a foto do seu tio-avô que foi um cipaio das forças coloniais francesas e que terá servido para carne de canhão na luta contra os alemães.
Para o distinto anti-racista, isto é uma forma de legitimação da luta anti-fascista da sua família.
Juntamos foto do capitão Jean-Bedel Bokassa que também foi um distintíssimo combatente anti-nazi nas forças gaullistas e que depois se cobriu de glória combatendo os insurrectos comunistas dum sanguinário, lendário e genial cabo de guerra, Nguyen Giap, na Indochina.
Jean Bedel é uma contracção de Jean-Baptiste de La Salle, de que o Imperador era devoto. O Pai dele, um chefe tribal, Mindogon Mgboundoulou, foi executado na praça pública pelos colonialistas, porque libertara os seus patrícios, obrigados pelos franceses, ao trabalho escravo. Em 1927!
Desembarcou na Provença, participou na invasão da Alemanha, depois a Indochina,a guerra da Argélia.
Sob a metralha ganhou a Cruz de Guerra e a Legião de Honra.
A parte seguinte é conhecida.
Do tio-avô do Mamadou não sabemos se metralhou os felás da FLN ou se se rendeu em Dien Bien Phu, face ao dilúvio de fogo da artilharia dos prussianos da Ásia, que são os vietnamitas.
Os cipaios faziam o que lhe mandavam. Alguns eram bravos como Jean-Bedel ou Marcelino da Mata. Que o Coronel Matos Gomes recorda, no ''Expresso',' como um homem muito inteligente e um valente. Não combatiam por ideais, diz o oficial, no caso do Mata.
Eram máquinas de matar, como os bravos Gurkas que meteram em ridículo os argentinos, soldados da treta, nas Malvinas.
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