Quarta-feira, 09.06.21
A política da cacique de perseguição, pagamentos por transferências para os Voluntários de Constância, violação dos direitos laborais e finalmente extinção dos Bombeiros Abrantinos, sofre pesada derrota nos Tribunais
ler
E o Valamatos quer persistir nesta política recorrendo duma Justa sentença.
ma
Quarta-feira, 20.11.19
Segundo o vendedor a foto é abrantina.
mn
Segunda-feira, 15.06.15
Esta questão levanta o seguinte e singelo problema: a CMA não tem documentos que comprovem que o sr.Abel Silva Pinto seja Bombeiro desde 1976....
No entanto o COM diz que o requerente não fez algum exame em data não averiguada...
Em que se baseia o COM?
O quadro de honra é aparentemente este:
Fonte: página oficial dos extintos Bombeiros Municipais de Abrantes
Mas está desactualizado porque ainda figura o Álvaro Serrano, já falecido, como subchefe......
e eram bombeiros de 3ª classe
Diz ainda, com falaciosa argumentação, a maioria, que seria competência do Comando dos Bombeiros sugerir à Liga dos Bombeiros a atribuição de medalhas.
Ora isso é impossível actualmente, dado que foi extinta a Corporação Municipal e passado o estaminé à privada!!!!!
Protestam contra a privatização da TAP e privatizaram os bombeiros !!!!
Tá tudo marado!!!
Acontece ainda que a CMA diz que não tem documentos e que talvez o sr. Abel os possa trazer de casa.
Fui ver aos vastos arquivos que temos e não encontrámos vestígios do Sr.Abel, assim não podemos ajudar.
Mas encontrei vestígios das razões de demissão do sr. Espiga, antes do 25 de Abril. Querem que eu conte como foi?
Requeremos ao Arquivo Eduardo Campos cópia do processo?
Ou os papéis também desapareceram?
O Sr. Espiga era um excelente rapaz. Ainda me lembro duma almoçarada no Convento de S.Domingos, em que o Zé Bioucas meteu os bombeiros a servir e dos copos que eu e o Mário Semedo bebemos com o Espiga, debaixo das arcadas do claustro.
Finalmente chamo a atenção para a política de eliminação de papéis velhos no Arquivo. Eliminam tanto, que depois há coisas destas.....
MA
brinde:
SECÇÃO: Sociedade Bombeiros de Abrantes têm novo comandante e a polémica acalmou Fogo cruzado O comandante dos Bombeiros Municipais de Abrantes foi afastado pelo presidente da câmara, na sequência da insatisfação manifestada pela maioria dos bombeiros. Mesmo assim, a medida não agradou a todos. Os bombeiros municipais de Abrantes esclareceram, sexta-feira à noite, a sua posição sobre a recente nomeação de Luís Pombo como comandante interino da corporação, apoiando a decisão tomada quarta-feira pelo presidente da câmara, que destituiu o anterior comandante entretanto nomeado coordenador da protecção civil municipal. Na sequência da contestação ao desempenho do comando dos Bombeiros Municipais de Abrantes (BMA), o presidente da câmara, Nelson Carvalho, afastou o comandante João Pombo e substituiu-o interinamente pelo segundo comandante, Luís Pombo. Uma decisão que suscitou o desagrado público de alguns elementos. Na mesma altura, afectou Francisco José Chambel Valério, outro elemento do comando, ao serviço do Centro Municipal de Operações de Emergência de Protecção Civil. Contudo, a maioria dos elementos da corporação não se reviram nessa posição e sexta-feira divulgaram um comunicado no qual afirmavam a sua concordância com a decisão do presidente da autarquia, Nelson Carvalho, a qual foi reforçada numa reunião que tiveram com o autarca nesse mesmo dia. Os bombeiros decidiram dar um “voto de confiança” e uma “oportunidade” ao comandante agora nomeado interinamente, esperando que o seu desempenho venha a permitir a sua nomeação definitiva passada a época de fogos. Num memorando entregue no início do mês ao presidente da câmara, a grande maioria dos 80 membros da corporação exigiu a demissão do comando, apontando uma série de situações que estavam a gerar insatisfação e descontentamento crescente. No final de Maio, 43 elementos da corporação exigiram a demissão de João Pombo, por alegada incapacidade de satisfazer as expectativas dos homens que chefiava, descontentamento que expressaram depois em reunião com o presidente da Câmara Municipal de Abrantes, que ficou de analisar a situação. A insatisfação dos bombeiros abrantinos prendia-se também com o facto de tardar a prometida reclassificação profissional de sete dos seus elementos, situação que o presidente da autarquia lhes assegurou estar resolvida para breve, uma vez que foi finalmente emitido um parecer que havia sido pedido à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região de Lisboa e Vale do Tejo. Logo no início da contestação, Nelson Carvalho disse a O MIRANTE (edição de 3 de Junho) que muitas das culpas que eram assacadas ao comandante deviam ser dirigidas a ele próprio, dado que os Bombeiros de Abrantes são municipais. “Penso que há uma grande falta de informação, poderá ser culpa minha também, mas os bombeiros encetaram todo este processo sem me perguntarem o que quer que seja”, diz o autarca. Adiantou ainda que já tinham sido seleccionados, através de concurso, 9 elementos para os bombeiros, e outros 9 estão aguardar o parecer da Comissão Coordenadora de Desenvolvimento Regional para serem reclassificados. Um atraso cuja responsabilidade é alheia à autarquia. “Fiz o despacho logo no início do ano, mas havia um vazio na lei que teve de ser ultrapassado por um parecer da CCDR”, afirmou. |
O mirante 17-06-2004
Segunda-feira, 28.04.14
SECÇÃO: Sociedade
Bombeiros de Abrantes têm novo comandante e a polémica acalmou Fogo cruzado O comandante dos Bombeiros Municipais de Abrantes foi afastado pelo presidente da câmara, na sequência da insatisfação manifestada pela maioria dos bombeiros. Mesmo assim, a medida não agradou a todos. Os bombeiros municipais de Abrantes esclareceram, sexta-feira à noite, a sua posição sobre a recente nomeação de Luís Pombo como comandante interino da corporação, apoiando a decisão tomada quarta-feira pelo presidente da câmara, que destituiu o anterior comandante entretanto nomeado coordenador da protecção civil municipal. Na sequência da contestação ao desempenho do comando dos Bombeiros Municipais de Abrantes (BMA), o presidente da câmara, Nelson Carvalho, afastou o comandante João Pombo e substituiu-o interinamente pelo segundo comandante, Luís Pombo. Uma decisão que suscitou o desagrado público de alguns elementos. Na mesma altura, afectou Francisco José Chambel Valério, outro elemento do comando, ao serviço do Centro Municipal de Operações de Emergência de Protecção Civil. Contudo, a maioria dos elementos da corporação não se reviram nessa posição e sexta-feira divulgaram um comunicado no qual afirmavam a sua concordância com a decisão do presidente da autarquia, Nelson Carvalho, a qual foi reforçada numa reunião que tiveram com o autarca nesse mesmo dia. Os bombeiros decidiram dar um “voto de confiança” e uma “oportunidade” ao comandante agora nomeado interinamente, esperando que o seu desempenho venha a permitir a sua nomeação definitiva passada a época de fogos. Num memorando entregue no início do mês ao presidente da câmara, a grande maioria dos 80 membros da corporação exigiu a demissão do comando, apontando uma série de situações que estavam a gerar insatisfação e descontentamento crescente. No final de Maio, 43 elementos da corporação exigiram a demissão de João Pombo, por alegada incapacidade de satisfazer as expectativas dos homens que chefiava, descontentamento que expressaram depois em reunião com o presidente da Câmara Municipal de Abrantes, que ficou de analisar a situação. A insatisfação dos bombeiros abrantinos prendia-se também com o facto de tardar a prometida reclassificação profissional de sete dos seus elementos, situação que o presidente da autarquia lhes assegurou estar resolvida para breve, uma vez que foi finalmente emitido um parecer que havia sido pedido à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região de Lisboa e Vale do Tejo. Logo no início da contestação, Nelson Carvalho disse a O MIRANTE (edição de 3 de Junho) que muitas das culpas que eram assacadas ao comandante deviam ser dirigidas a ele próprio, dado que os Bombeiros de Abrantes são municipais. “Penso que há uma grande falta de informação, poderá ser culpa minha também, mas os bombeiros encetaram todo este processo sem me perguntarem o que quer que seja”, diz o autarca. Adiantou ainda que já tinham sido seleccionados, através de concurso, 9 elementos para os bombeiros, e outros 9 estão aguardar o parecer da Comissão Coordenadora de Desenvolvimento Regional para serem reclassificados. Um atraso cuja responsabilidade é alheia à autarquia. “Fiz o despacho logo no início do ano, mas havia um vazio na lei que teve de ser ultrapassado por um parecer da CCDR”, afirmou.
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O mirante 17-06-2004
com a devida vénia
Abrantes Continua a Navegar em Aguas Agitadas
Tenho estado muito atento ao que se vai dizendo por aqui (acerca dos municipais de Abrantes) e acho que é meu dever colocar mais algumas verdades daquela instituição, que eu tanto respeito como se fosse a minha casa, vamos então voltar a trás no tempo:
1º- Para quem faz ou fez parte do CB de Abrantes deve se lembrar da briga que foi em determinada altura em que o João Pombo era comandante, o André actual adjunto de comando, ligava para os jornais para as TV´s a contar situações que se passavam dentro do CB, ate que houve uma reunião com Sr. Presidente da Câmara de Abrantes e todos os bombeiros onde desta reunião surge a demissão do João Pombo e do seu adjunto.
O Sr. Presidente pede ao Luís Pombo que assumisse interinamente o comando do CB, de imediato o actual adjunto para não perder tempo começa logo a promover um jantar de apoio ao Luís Pombo e um abaixo assinado onde se queria que o Luís ficasse não como interino mas que sim assumisse o comando, ate aqui tudo bem para todos e para o Luís, não fosse o mesmo ter escolhido os seus adjunto de comando, sim a partir dai começa o problema do Luís, e porque não escolheu o André pois a partir desse momento já o Luís deixou de ser bom, de ser operacional, e o caso vai se desenrolando e mais uma vez os meios de comunicação social começam a receber telefonemas com situações internas.
O que será que mudou para agora o André já não querer o Luís? Estranho não é, pois eu explico é que como o Luís não escolheu o André para adjunto ora já não presta, isto só prova que o André só queria a todo o custo subir.
2º- Aparece este comandante para vir comandar um CB municipal onde se tem a media de um acidente diário, ora escolhe o André para adjunto, este adjunto que era a favor da operacionalidade, da acção, era contra os transportes de doentes, contra as injustiças... passa a compactuar com tudo isso...
O que esta a fazer um homem destes (Comandante) que nem tão pouco é de Abrantes, que só esta onde esta porque foi genro do presidente da vila dele?
Sr. comandante eu sou do tempo em que se chegava a um incêndio e ouvia-se "já cá esta Abrantes", a um acidente e ouvia se "Abrantes podem-se tomar conta de tudo", chegava-mos ao hospital e fazíamos uma passagem da vitima ao enfermeiro, e tínhamos credibilidade perante eles, éramos respeitados e operacionais, mal pagos, mas muito operacionais.
E esse adjunto tenha vergonha e que se demita pois deve de se ter esquecido que era sempre a favor da formação e que todas as pessoas soubessem das formações e que não se fizesse segredo do que havia de novo, era esse adjunto que na altura do João Pombo dizia que era "mais importante uma vida que um pinheiro" e não é isso que se tem vindo a verificar, era esse adjunto que chegava todos os dias atrasado de manha e as vezes só aparecia depois de almoço e nunca se viram estas faltas no mapa de faltas mensal, era esse adjunto que estava a noite de INEM e de manha ficava na cama ate as horas que queria mesmo que não tivesse serviço, era esse adjunto que ia para o Sardoal dizer mal dos comandantes, era esse adjunto que ia para o café junto "abranclinica" beber cerveja para que não o vissem a beber no CB, era esse adjunto que dizia que alguns dos bombeiros não tinham capacidade para sair num carro de fogo e agora tem uma que faz chefe de serviço que nem a peça facial tem coragem de colocar na boca...
3º Como pode ser isso feito de debitarem horas a mais se já foram castigados disciplinarmente elementos com situações idênticas?
4º Realmente é uma vergonha que se tenham deixado sair elementos bastante validos dessa casa em vez de se ouvir e tentar resolver as coisas em conjunto e dói-me muito ver como era Abrantes e como está, nunca se esqueçam que já ouve tempos em que o fogo tinha respeito por nós e éramos voluntários a 1.65€, mas éramos muito unidos e profissionais e desde que essa equipa esta aqui é como podem ver, até o Sardoal, Constância, Mação estão melhores que Abrantes.
Amigos camaradas não se esqueçam que sem nós eles não são nada, e que essa casa é nossa e não desses "gajos" que não tem o mínimo de escrúpulos para estar á frente desse CB.
Por agora chega, mas amanha vamos ter mais, pois a partir de agora, jornais, TV´s e câmara vai ficar a saber do que se passa cá dentro. "Amor com amor se paga" e geralmente diz se em bom português o "que se faz paga-se me dobro".
Um forte abraço para todos
Fonte in: blog BOMBEIROSPARASEMPRE
Publicada por AJAndrade à(s) 07:01
http://bombeirosmsantarem.blogspot.com.es/2010/01/abrantes-continua-navegar-em-aguas.html
com a devida vénia
Segunda-feira, 31.03.14
Esta notícia e a foto seguinte são um puro retrato da hipocrisia reinante nas relações patronais entre a CMA e os trabalhadores a seu soldo, digo a seu soldo, porque lhes paga.
foto do link citado
Diz o texto: '' O referido acordo foi assinado com a FESAP (Federação Sindical da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos), o STE (Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado e Entidades com Fins Públicos), o STAL (Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local) e o SNBP (Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais).''
Querem fazer-me acreditar que a CMA assinou um CCT ou coisa que o valha com o SNBP (Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais)????
Prometeu a cacique processar criminalmente o SNBP, há uma queixa-crime contra o jornal dos Bombeiros metida no MP e houve bombeiros promovidos a coveiros, com a tácita conveniência de um tal Lopes, expoente da sociedade civil no que ela tem de pior.
E quer a notícia convencer-me que o SNBP assinou um qualquer contrato com a CMA?
Porque não fazem uma notícia sustentando que a CMA vai entregar a gestão dos cemitérios ao SNBP ou ao subsidiado Lopes?
Estariam mais próximo da realidade...
MA
Domingo, 16.06.13
Arquivo
Sociedade
Alberto Serralha diz que não foi feito tudo para salvar o seu sócio Ilídio Francisco
Sobrevivente de acidente num poço da quinta do Pouchão em Alferrarede conta pormenores da tragédia
| Duas semanas depois Alberto Serralha não se aproxima do poço onde morreu o seu sócio e onde ele, um amigo e um trabalhador iam ficando também. Edição de 2009-08-06
|
Alberto Serralha desceu ao fundo do poço, na Quinta do Pouchão, preso por uma corda e mergulhou várias vezes na água até encontrar o amigo Victor Gonçalves, que ali tinha caído quando tentava ajudar um funcionário da quinta que se tinha sentido mal durante a reparação de uma conduta. Conta que o agarrou por um braço e o puxou para a superfície. “Ao fim de algum tempo a fazer-lhe respiração boca-a-boca ele recuperou os sentidos e conseguiu que subisse dois degraus da escada. Nessa altura olhei para cima e vi que mais ou menos a meio estava o nosso funcionário, desmaiado mas a respirar”, conta.
A tragédia aconteceu a 18 de Julho na quinta da Sociedade Agrícola Ouro Vegetal, em Alferrarede, Abrantes, onde Alberto Serralha e um sócio se dedicavam à produção de azeite e vinho. Relembrar o que se passou é demasiado doloroso. O sócio, Ilídio Francisco, acabaria por morrer ao tentar ajudar os bombeiros a salvar o funcionário. Alberto Serralha pede desculpa e recusa ir ao local onde tudo aconteceu. Já passaram duas semanas mas ainda não está preparado.
“Quando os bombeiros chegaram comecei a perder as forças e foi nessa altura que o meu amigo Victor voltou a cair à água. Agarrei-o e comecei a gritar para se despacharem senão morríamos os três. A última coisa de que me lembro é de ver um bombeiro perto de nós e aí pensei que estávamos safos. Depois desmaiei”. O que aconteceu ao sócio Ilídio Francisco só o soube quando já estava a ser assistido no hospital.
Visivelmente abalado, recorda que na tarde desse sábado um funcionário estrangeiro de nome Petro estava a desapertar o tubo por onde retiravam a água do poço, para o substituir. “Por falta de oxigénio ou devido a gases acumulados” desmaiou mas como estava preso por uma corda ficou suspenso sobre a água”.
Foi o amigo Victor Gonçalves, que tinha emprestado um guincho para puxar o tubo e que estava no local, que ligou para o telemóvel de Alberto Serralha a dar conta da situação. “Depois de pedir socorro através do 112 fui ao local e o meu amigo já estava a descer por uma escada com a intenção de prender o trabalhador ao cabo do guincho para o içar. Mas quando chegou a meio do poço, que tem uns 20 metros, sentiu-se mal e caiu à água que não tinha mais que 2,5 metros de profundidade”, Conta. Como os bombeiros ainda não tinham chegado, amarrou-se a uma corda e desceu para evitar que o amigo morresse afogado. Conseguiu e já não assistiu ao que se passou a seguir.
Pelo que lhe contaram, Ilídio Francisco desceu ao poço para ajudar os bombeiros no decurso das operações de salvamento dos três homens e acabou por também cair à água. “Esteve meia hora a pedir socorro. Ainda mandaram um cinto para o puxar, mas o equipamento caiu no fundo do poço. Depois chamaram os mergulhadores. Ninguém desceu enquanto eles não chegaram. Foi demasiado tempo. Não se admite que tivessem salvo três pessoas numa hora e depois, em meia hora, não conseguissem tirar o meu sócio”, diz revoltado.
Os bombeiros retiraram o trabalhador, Victor Gonçalves e Alberto Serralha, mas acabaram por não conseguir salvar Ilídio Francisco. “Enquanto estive dentro do poço nunca entrei em pânico e só pensava em salvar o meu amigo. Mas se tivesse ficado sozinho como o Ilídio não sei como reagia. Ele gritava por ajuda e vários bombeiros iam apelando para que mantivesse as forças. Quando desceram para o salvar era tarde demais”.
Apesar de terem sido deslocados para o local 36 bombeiros, Alberto Serralha considera que não foi feito tudo o que poderia ser feito. “Se tivessem atirado uma corda com um laço pelo menos podiam ter mantido o Ilídio suspenso e não se afogava”, desabafa. “Sinto-me grato pela actuação dos primeiros bombeiros que chegaram ao local e conseguiram salvar-nos. Mas estou revoltado por sentir que não foi feito tudo o que era possível pelo meu sócio”.
Alberto Serralha diz que tem sido difícil lidar com a situação. Desde o acidente nunca mais se aproximou do poço. “Agora nem consigo meter-me dentro de uma piscina. Quando cheguei a casa depois de assistido no hospital fui tomar banho e a água a cair no corpo fazia-me impressão”, desabafa.
http://semanal.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=403&id=56303&idSeccao=6120&Action=noticia
posto por Suzy
Quarta-feira, 12.06.13
São raras as manifs na Raimundo Soares?
São, excepto as de Jericos.
Mas de manifs com pessoas lembro-me do 1 º de Maio de 1974, quando um membro da sociedade civil começou a chorar na varanda da CMA dizendo que era o dia mais feliz da sua vida e que era democrata desde pequenino.
Não tenho (por enquanto) essa foto.
Mas tenho esta duma manif de trabalhadores da MDF e de como o Presidente da CMA eng. Bioucas e o chefe da Oposição eng. Herlânder Leitão (do PSD e das Mouriscas mas não da sociedade civil) foram dialogar com os manifestantes.
a esconder a cabeça está um pegacho da sociedade civil que logo que saiu da câmara arranjou um tacho como consultor camarário
lamentavelmente não tem a cabeça metida num tacho
a foto acho que foi publicada no grupo tramagal pelo Sr.Dr.Octávio Oliveira
há quem gostasse que as manifs fossem paradas militares, criaturas com vocação de sargentas
infelizmente não conseguiu disciplinar durante a recruta nem Belém Coelho nem Santana Maia que indisciplinadamente pediram em sessão camarária os papéis sobre a morte duma grande abrantina
coisa que também pediu o sindicato que se vai manifestar agora
mas parece que esses papéis são como a minuta da RPP Solar misteriosos e secretos......
não é amigos?????
Tá na hora de desligar o portátil e mandar a sociedade civil prás Mouriscas, todos a vergar a mola para reconstruirem uma escola abandonada!
Até logo
Suzy
Quarta-feira, 05.06.13
05.06.2013
COMUNICADO
CÂMARA DE ABRANTES COLOCA BOMBEIROS MUNICIPAIS COMO COVEIROS
A Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais e o Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais consideram inaceitável que a presidente da Câmara Municipal de Abrantes, obrigue os bombeiros municipais a desempenharem trabalho de coveiros e nos serviços de limpeza da autarquia.
Esta é a concretização de uma ameaça da presidente da Câmara Municipal que pôs um ultimato aos bombeiros municipais: ou aceitavam passar para a nova Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários ou entrariam na mobilidade especial em qualquer outro serviço do município e perdem o estatuto de funcionários públicos.
A presidente da autarquia, eleita pelo Partido Socialista, aposta numa política de destruição dos serviços públicos e, neste caso, essencial à segurança da população de Abrantes. E vai mesmo contra a posição oficial do secretário-geral do PS, um forte defensor do serviço público.
Por esta razão a ANBP/SNBP vai pedir uma reunião com carácter de urgência ao secretário-geral do Partido Socialista, António José Seguro, para denunciar este ataque à dignidade dos bombeiros municipais.
Contra esta política de terra queimada da presidente da autarquia, a ANBP/SNBP vai organizar uma manifestação nacional em Abrantes, dia 12 de Junho, com bombeiros de todo o país.
Perante esta situação será que saiu o Euromilhões à autarca? Vai terminar com um corpo de bombeiros profissionais, que custa 284 mil euros por ano, e cria uma Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Abrantes, para onde vai transferir 616 mil euros por ano e mais 84.000 euros do protocolo dos Bombeiros Voluntários de Constância?
Revela ainda o pouco respeito que a presidente da autarquia tem pelos contribuintes, numa situação económica grave para o país, vai aumentar para o dobro os custos com a Associação Humanitária (ou seja passa de 284.000 passa para 616.000 euros); desperdiça os bombeiros municipais em serviços para os quais não foram treinados e têm uma formação específica que custou muitos milhares de euros à autarquia, agora deitados à rua, e temos Bombeiros Profissionais com 20 e 30 anos de serviço, sendo alguns formadores da Escola Nacional de Bombeiros.
A mesma presidente de câmara que atribui aos bombeiros municipais a medalha de honra da cidade Grau Prata, quer agora extingui-los.
A Direção da ANBP/SNBP
PS- Já houve outra transição de Vereador PS a novo-rico. Benta transição!!!!
aa
Quinta-feira, 23.05.13
Continua o combate nos Bombeiros pelo Serviço Público e pelos Direitos dos Trabalhadores.
Continua a cacique a faltar à verdade, como fez hoje pela rádio dos subsídios, onde perora ética a Hália valhascando.
Hoje o Sindicato dos Bombeiros pediu para haver un plenário
(com a nossa vénia ao Pato)
Podem seguir o combate no Pato, que é o bom, porque é pela Justiça e pela Decência!
Podia ser mais duro com as autoridades, que não tâm autoridade nenhuma porque são amigos do Bento da nova-fortuna,
mas já agora leiam os resultados da Inspecção do IGAL
Quer a cacique calar a Liberdade????
Minha senhora, é demasiado tarde para isso.
M.Noronha
e já me esquecia onde está o relatório da morte de Paulina Pereira?????
Porque morreu????