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Júlio Fogaça, secretário-geral do PCP ''de facto'' expulso por desvio sexual de direita. Depois do 25 de Abril, foi Presidente da Comissão Administrativa da Câmara do Cadaval. Nunca o deixaram regressar ao Partido apesar de ter tido um porte heróico na Pide, ao contrário dum gajo da Intersindical do Couço que rachou em canal. Ora bolas, um heteroxessual não tem por isso de ser um herói, um homem não é uma rocha mesmo que seja do Couço, a Sibéria portuguesa.
O Júlio foi deixado no congelador no MDP até que morreu. Era um homem rico e deixou o PCP como herdeiro. Os camaradas que não tiveram problema a aceitar a herança dum homossexual, recusaram-se a readmitir um homem que foi toda a vida um resistente anti-fascista e que tinha passado pelo Tarrafal.
O Júlio deu-lhes a bofetada suprema, no testamento legou a sua biblioteca vasta e bem recheada à Academia das Ciências, liderada pelo ex-Ministro fascista Adriano Moreira.
A mensagem do Júlio era simples: os livros são uma coisa demasiado complicada para mentes quadradas tipo Octávio Pato.
A mesma tropa que se beijava na boca com o Brejenev, deixou o Alves da RPP ser militante e vetou um herói como o Fogaça.
Depois diziam que eram revolucionários....
Miguel Abrantes
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