Amanhã há reunião da Câmara. Nos termos da Lei as reuniões são em regra semanais, podendo em certos casos ser quinzenais. A regra, em Abrantes, desde Abril, era a reunião semanal, até que desembarcou a cacique e se tornaram quinzenais.
Isso significou menos escrutínio por parte da Oposição, mais opacidade e concentração do poder na burocracia camarária, onde parte dos dirigentes são gente do PS ou a ele ligada, que entrou nos quadros em circunstâncias discutíveis.
Um caso recente é o da Vereadora Ana Paula Grijó.
As reuniões têm uma ordem do dia, que obrigatoriamente deve ser disponibilizada aos eleitos e ao povo, com 2 dias úteis de antecedência. (art 49, nº3 da Lei das Autarquias).
Se o povo tem direito a participar, tem de conhecer a ordem do dia, porque as reuniões em Abrantes são públicas.
Debate-se amanhã um assunto crucial sobre a reabilitação urbana e que tem dado azo a vasta polémica e cuja evolução desastrosa é produto da ma-fé da cacique e da sua incompetência.
Pois bem a ordem do dia a 24 horas da sessão não é conhecida, como vem sendo hábito.
Impede-se o debate democrático, como é timbre dessa gente.
O estranho é que haja Vereadores da Oposição que tolerem isto.
mn
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