Comentário no post Funcionários da CMA atam cordel a cão vadio

Eu ficou pasmada, como tratam os animais em Portugal faz mesmo doer o coração têm muito que aprender em como tratar um animal são seres viventes é realmente a câmara de Abrantes está muito atrasada a esse respeito têm que mudar mentalidades é muito que aprender ficam bem

Luisa sousa São Miguel a 26 de Agosto 2017, 10:

Comentário no post Funcionários da CMA atam cordel a cão vadio

Este caso já foi denunciado às autoridades competentes?

Catarina

Já se fizeram alguns comentários a isto.

Mas o meu comentário é.....estou mais preocupado com as formas como trata os munícipes....

Especialmente o Sr.Moraes.

Ou como tratou os bombeiros, convertendo-os em coveiros à força.

Ou os munícipes, montando casos como a RPP

mn 

O famoso cão do Brunheirinho

Antes de mais gostaria de informar que tenho e sempre tive animais de estimação, por isso sei do que estou a falar. Esta tendência que assistimos constantemente em desresponsabilizar quem devia em primeiro lugar cumprir com a Lei, tornou-se habitual ... Antes de mais gostaria de informar que tenho e sempre tive animais de estimação, por isso sei do que estou a falar. Esta tendência que assistimos constantemente em desresponsabilizar quem devia em primeiro lugar cumprir com a Lei, tornou-se habitual.Não ponho em a causa as condições do canil, mas sim o procedimento para recolher o animal. Verifiquei sim que na carrinha não estava equipamento nenhum, apenas uma jaula e cordel ,e não a corda que mostram na foto. Ainda pensei em tirar uma foto, mas preferi não fazê-lo. Afinal, deveria tê-lo feito para calar algumas bocas. O meu vizinho que ajudou a pôr o cão na jaula é uma testemunha da veracidade dos factos, se for necessário.Devo dizer-lhe que vivi quase duas décadas em Inglaterra e conheci as boas práticas na recolha, tratamento e acompanhamento de animais abandonados.Acredito que os voluntários da vossa instituição fazem um trabalho de excelência e louvo o empregado da limpeza e o jardineiro pelo trabalho. Mas, há procedimentos que têm que ser cumpridos, tenham sarna ou não. Lamento que tal assunto tenha sido encarado como uma ofensa e não como uma lição. Só espero que não se volte a repetir. Porque se voltar a acontecer será registado.

maria fernandes

Agradecemos a resposta da Senhora D.Maria Fernandes

Muito obrigado.

ma

Maria Fernandes comentou o post Grandes salários na protecção civil às 00:28, 25/08/2017 :

Agradecemos o seu comentário.

A forma improvisada como o caciquismo trata as pessoas, a falta de consideração pelos funcionários, o laxismo permanente e agora a maneira de recolherem animais são uma marca associada à gestão da srª Albuquerque.

Era tempo de mudar de paradigma, mas não nos parece que vá ser desta.

mn 

ps-já leram as delirantes propostas do PPD para ''melhorar a vida dos animais domésticos''?

 Esta decisão sobre o cão sem chip é do baril.

A prestimosa GNR não identificou o tipo de canídeo e no nosso entender devia ter identificado

Para os efeitos do presente diploma, os cães e gatos classificam-se nas seguintes categorias:
a) A - cão de companhia;
b) B - cão com fins económicos;
c) C - cão para fins militares, policiais e de segurança pública;
d) D - cão para investigação científica;
e) E - cão de caça;
f) F - cão-guia;
g) G - cão potencialmente perigoso;
h) H - cão perigoso;
i) I - gato.

Aliás a lei está mal feita.

Se há cães para fins económicos (por exemplo para ganharem prémios pecuniários) porque não gatos com  fins económicos? 

Ou gatos com fins culinários (serem comidos nos restaurantes chineses)????

Chegar a multar uma pessoa por coisas destas, com uma multa que pode ir até 1.850 €, num país com um salário mínimo miserável, é uma brutalidade.

E os senhores Vereadores, unânimes, decidem multar a Sandra Ineida!!!!

Ouçam lá os cães de São Macário têm chip????

Ou só se multa a Sandra???

ma 

Descobrimos que um dos peticionários é o responsável da queixa contra o cão barulhento que não deixa dormir os vizinhos no Largo de Santo

António desta cidade. O béu-béu é dum funcionário municipal, a decisão disparatada que o PSD pôs em causa é naturalmente do VPC que pensa que os cães  são como as televisões, que possuem um botão onde reduzir o som.

Nunca terá tido um cão Pina da Costa?

Não sabemos, provávelmente o regulamento interno do seminário que frequentou proibia animais domésticos.

Este filosófico e seminarístico desconhecimento da anatomia canina produto da educação clerical e filosófica ( O Regulamento Interno das Faculdades de Letras também proíbe que se levem cães para as aulas universitárias, porque quando se metem a ganir impedem os grandes filósofos como José Heleno de compreenderem a subtileza de Kant) do nosso herói levou-o a pensar que os vira-latas possuem botões.

Isto é também produto da proibição de ler histórias aos quadradinhos nos seminários, para que as pias criaturas não pensassem em outra coisa que na vida eterna. Assim VPC não pôde descobrir que Pluto não possuía botões para regular o som, ao contrário de Pateta que nunca pediu aos Professores  Pardal e Ludovico que reparassem os botões do cão do Mickey.

O PSD também merece a nossa crítica, porque os Vereadores oposicionistas  alegaram  entre outras pérolas o seguinte:

(...)''Sendo certo que o dono do cão poderia obstar a que o mesmo causasse tanto incómodo ao seu vizinho, se optasse por construir um canil fechado junto da sua habitação e passeasse o cão durante o dia pela cidade, em vez de o ter solto todo o dia no quintal. (...)

e depois identificaram o dono do bicho (...) ''sendo o dono do cão um funcionário da autarquia,''.....

Ora para mal dos nossos pecados e dos nossos impostos a autarquia tem demasiados funcionários, só sendo alguns deles donos de bichos causadores de poluição sonora.

Não é admissível que os cães bem comportados sejam insultados.

Não é admissível fomentar o absentismo dos funcionários municipais propondo que o dono ''passeasse o cão durante o dia pela cidade'', porque teria de faltar ao trabalho, havendo portanto uma baixa de produtividade na autarquia.

Ainda se fosse durante a noite estava bem, mas de dia parece-nos mal.

Como resolver o assunto do perro ?

E o do VPC que é mais grave?

Para ele pedimos à D.Maria do Céu que lhe ofereça o livro que conta a vida do Bolinha, recomendado pelo sobrinho do dr. Mário Soares,

Alfredo Barroso:

Bulgakov retrata o Bolinha que ladra muito antes de  ser transformado' – por via de vários transplantes, enxertos e manipulações genéticas – num homúnculo chamado Polygraf Poligrafovitch Sharikov: a mais arrogante, perfeita e acabada besta quadrada que qualquer burocracia, sobretudo a soviética, poderia alguma vez ter produzido, com a prestimosa ajuda e inspiração da scientific society americana'' diz o sobrinho do ex-Presidente.

Para o bicho considerando que a legislação portuguesa impede a amputação das cordas vocais dos canídeos:

Considerando que o animal não deve ser traumatizado porque poderá vir a ser uma grande personalidade canina lusitana:

Considerando que o tribunal da Comarca não deve ser atufalhado de mais processos, porque está bloqueado, não sabendo que destino dar a  um destes  Senhores que acompanha o Presidente:

E ainda porque os militantes inquisitorialmente ''expulsos'' do PS pela camarilha da Dona Isilda ainda o podem atafulhar com mais processos, impugnando as expulsões;

Considerando  toda a  problemática, entremos nos finalmentes:

Há 2 soluções para o cão (para o João Pico é que não há nenhuma, já trataremos dele..., mas falemos do melhor amigo do homem e não do rosnador ao Serviço do Presbítero do Pinhal):

a) Deixar o cão ir para a CMA todos os dias com o dono.Há o precedente daquela Senhora que foi Presidente da Câmara de Vagos (eleita pelo PPM e mulher do Juiz de Direito da Comarca)  e tinha o lulu debaixo da mesa. As decisões eram positivas quando o cão abanava o rabo e negativas quando o lulu ficava quietinho.

b) Comprar uma coleira anti-ruído para o cão. Podem comprar aqui

Da análise psicológica do cão e dos aspectos jurídicos do caso PSD versus canídeos

tratarão os nossos especialistas actualmente de férias.

Marcello de Ataíde com o apoio dum distinto Veterinário anónimo apoiante da petição.