Por determinação de S.Exa Reverendíssima, D. Antonino Dias, Bispo de Portalegre e Castelo Branco, pela Graça de Deus e pela confiança do Pontífice Romano .....
(Reconquista)
foi nomeado Pároco de S.João e S.Vicente de Abrantes, o Reverendo Padre Castanheira, que já vinha ocupando o cargo de Administrador Paroquial, desde o afastamento em 2019, por decisão diocesana do José da Graça, criatura envolvida em sucessivos escândalos, que terminaram numa pesada condenação judicial, há muito transitada em julgado, por burla e falsificação de documentos, a 4 anos de cadeia, com pena suspensa, facto inédito na vida eclesial portuguesa.
Apesar da decisão episcopal destinada a moralizar a vida abrantina, o famigerado Graça ousou apelar para Roma, dizendo que ia contratar uns advogados ''peritos em Direito Canónico'' e continuou a viver em instalaçoes paroquiais, a cantar missa em paróquias próximas e arregimentou incautos para perturbarem a posse do Administrador Paroquial.
O Valamatos chegou a telefonar ao Bispo, dizendo que o ''povo'' de Abrantes queria ter o Graça como Pároco, segundo relatou o ''Médio Tejo'', numa clara violação das disposições concordatárias e constitucionais, que separam a Igreja do Estado.
A autarquia medalhou várias vezes um burlão e um falsificador de documentos,.
A decisão do Bispo baseia-se no Cânone 524 do CDC . O Pastor estava impedido em virtude do Cânone 1747, parágrafo 3 do CDC, de nomear um Pároco (:'' . Enquanto estiver pendente o recurso contra o decreto de remoção, o Bispo não pode nomear outro pároco, mas providencie interinamente por meio de um administrador paroquial. '').
Ou seja o recurso apresentado pelos famosos advogados do Graça foi à vida em Roma e o tipo cobre-se de novo de ridículo e de vergonha.
Ao longo destes anos fizemos o possível por limpar as Paróquias desta criatura, missão cumprida.
Laos Deos.
ma
Há limites para que uma autarquia faça o Presidente, homem honrado e símbolo da Nação, ter de dar uma medalha a um burlão, a um falsificador de documentos e a um tipo que roubou o Estado?
Ou a insensatez da autarquia, da cacique e de todos (porque a Oposição votou a favor de dar a medalha ao criminoso), esquecendo que havia uma investigação criminal, é pandémica avant la lettre, e sujeita-se o Presidente a isto?
A foto é da Presidência da República e de 2016.
E agora escrevemos ao Supremo Magistrado, dizendo que ele deu uma medalha a um criminoso de delito comum?
E não sabia o Graça das fraudes que ia sujeitar Marcelo a ser confrontado com isto?
ma
Um presbítero, ao leme duma IPSS, o Graça das Seringas, falsificava documentos e roubava.
Punha em causa a saúde pública e colocava em risco a vida dos utentes
Denunciado ao MP, ao Bispo, ao Núncio, na Imprensa, neste blogue, o homem continuou a fazer o mesmo.
A mimosa Celeste das questões sociais, não fez nada.
Ou seja, deixou continuar a roubar e a ameaçar a saúde pública.
O MP, baluarte da Lei, levou o canalha a julgamento, mas não pediu medidas de coacção.
Ou seja, o burlão continuou a roubar, até atingir uma cifra redonda, 200.000 mil euros.
Que fez a Celeste, que bolsa no Abrantes Política, página onde agora se discute os horizontes desta terra, que faz muitas coisas?
Celebrou, com o aval da CMA, um protocolo com o burlão. Recebeu a casa patrícia do Dr. Moreno para a preparar para ser um centro de acolhimento de famílias ameaçadas.
Como terminou a coisa?
Graças à prodigiosa incúria dos serviços celestiais, a casa ardeu e tiveram de pagar 35.000 € à paróquia, e devolver a casa.
Como se vê, a Celeste faz muitas coisas, mas era mais barato para o município que estivesse quieta.
Saiu a sentença condenatória do Graça das fraudes e das escrituras ilegais, a meias com o Anacleto. A sentença era passível de recurso.
Mas não tinha nenhuma medida de coacção, por exemplo prisão preventiva ou inibição de administrar IPSS e sabe-se que os recursos tardam.
E o falsificador....
continuou a fazer ilegalidades.
Com o voto da Celeste, cândida criatura, capaz de votar a favor duma proposta dum burlão (ou seja dum delinquente de delito comum), cederam-lhe um terreno para fazer uma basílica na Encosta da Barata, sem ouvir o Bispo.
Cuja autorização era imprescindível e supõe-se uma doutoranda da Católica, isso devia saber.
Mas não sabia.
Saiu, justiceiro e implacável, o Acórdão da Relação, pelo voto unânime de vários Desembargadores, o Graça ficará para a Eternidade, como um burlão, um falsificador e um defraudador ao fisco.
Mas a Celeste, que faz muitas coisas, votou que um burlão é benemérito.
Era melhor que não fizesse nada. Não caía no ridículo, nem a casa do Dr.Moreno arderia.
Entretanto, por ofensas corporais de pouca monta, e por queixa da Celeste ( e dos seus amigos), Jorge Dias passou o Natal na cadeia.
Nesta terra é melhor roubar 200 mil euros como fez o Cónego, que distribuir safanões a destempo, que foi o que fez o Dias.
ma
O aniversáro dos homens que limparam as Paróquias de Abrantes
Agora vocês nem sequer sabem ler o que os outros escrevem. O nome de uma pessoa é sagrado. Merece mais respeito.
asal 15 de Dezembro 2020, 12:11O aniversáro dos homens que limparam as Paróquias de Abrantes
Esqueci-me de assinar as duas linhas que escrevi no comentário anterior. Sou António Henriques
Exmo Sr. António Henriques ou Asal,
Diz V.Excelência Reverendíssima que o nome duma pessoa é sagrado. Amém.
De facto trocámos, o nome do Padre Castanheira por Assunção. Mea Culpa, iremos para o inferno.
Quanto ao Cónego José da Graça, ou seja o burlão,
que usou o nome (cortado por nós) de um montão de gente para os dar por toxicómanos, quando não o eram ou já tinham deixado de ser, é, V. Excelência Reverendíssima, misericordioso e repleto de piedade seminarística.
Que o Graça tenha usado o nome de dezenas de pessoas para pilhar o Estado, é um pormenor na história dos seminaristas de Portalegre, cujo mais alto vulto foi o dr. José de Almeida Eusébio, que historiou a saga.
Almeida Eusébio, depois de Ministro de Salazar, terminou director da Penitenciária de Lisboa.
No tempo dele, não havia tantas penas suspensas, o Graça estaria a cumprir pena numa penitenciária.
Por burlão, falsificador e por usar ''o nome sagrados das pessoas'', para roubar.
Com os nossos cumprimentos.
ma
O Graça, condenado por burla e falsificação ao dirigir IPSS, foi eleito Presidente duma nova IPSS
Esperem o que isto vai dar, aliás a IPSS já entregou na CMA uma papelada.
Esperem o que isto vai dar...
Nos termos do Código de Direito Canónico para administrar bens precisa de licença do Bispo
E há mais pormenores legais
ma
Se este tipo tinha (e tem) uma posição económica desafogada, se não tem nenhuma despesa, se a Igreja lhe paga tudo, se a roupa é tratada pelas Beatas, que lhe fazem de criadas limpando-lhe a casa, se teve uma formação moral adequada, por parte duns pais cristãos e de baixa extracção social,
O que levou a dedicar-se ao crime?
A ambição?
O dinheiro?
Loucura transitória, não foi, porque o tribunal disse que estava bom da cabeça.
Má-índole?
Por aqui talvez lá cheguemos....
Ou foi a ideologia religiosa que bebeu, que o transformou num burlão e num falsificador?
Uma má leitura do Evangelho?
As más companhias?
O convívio com um Bispo, Augusto César, que foi alegadamente um delator, denunciando os colegas às autoridades fascistas?
Tornar-se rico, é uma hipótese como se verá.
Tudo enigmas a desvendar.
A seguir.
Algumas das mentiras que disse em Tribunal.
(Extractos da sentença em 1ª instância que condenou o burlão e falsificador)
ma
Depois duma leitura atenta ao recurso apresentado pelo José da Graça, cujo depoimento no Tribunal da 1ª Instância tinha sido assim definido, '' não obstante o arguido José da Graça ter negado a prática dos factos e ter relatado ao Tribunal uma versão diferente do arguido Pedro Moreira, não conseguiu esta convencer o Tribunal, pois a sua versão é incoerente e inverosímil (...), os Desembargadores da Veneranda Relação consideraram ''(...) as explicações dadas pelo arguido José da Graça sobre os factos delitivos em apreço não possuem a mínima verosimilhança, não têm qualquer consistência, são totalmente desprovidas da mínima adesão à realidade das coisas e, por isso, nenhuma credibilidade merecem''(...).
O arguido atirou as culpas (todas) para o Pedro Moreira, mas diz o Acórdão que a burla continuou depois da saída do técnico citado. Ou seja o Graça continuou a roubar e a atirar as culpas para terceiros.
Prossegue, lapidar, o Acórdão, que é uma notável peça jurídica, que honra os nossos Tribunais Superiores, '' (..) relevando até tal arguido uma confrangedora inclinação para o engano de terceiras pessoas(,,,)''
Referem ainda que a conduta do Graça, durante o julgamento'' (...) não revela a existência de qualquer arrependimento ou responsabilização'(...)'
O Acórdão e a sentença de 1ª instância revelam práticas gravíssimas que certamente teriam de ser analisadas friamente pelos órgãos católicos da Cidade e Diocese e ainda eventualmente pelo Conselho Municipal de Segurança, pelos partidos políticos e por toda a nossa sociedade.
E por um Anacleto que dizia que o Graça era um homem sério.
ma
O Vice João Gomes e o Presidente na Assembleia Municipal, meteram os pés pelas mãos acerca da propriedade da Igreja de S.João.
O Vice acabou por balbuciar que a Igreja era propriedade do Estado, via DGPC, como esta Instituição informou à deputada Fabíola Cardoso
Se assim é (coisa que nos suscita dúvidas), como é que há uma escritura que o Graça e o Anacleto e vários voluntários (apesar de não serem bombeiros) foram fazer, dizendo que a propriedade é da Paróquia?????
ma
foto all about Portugal
O CSIA abriu a valência de combate à toxicodepência em 1997. Com base em palavras do contabilista da coisa, em documento oficial, verifica-se que o CSIA ganhava 400.000 € anuais com o negócio.
Ao longo da gerência do burlão 1997-2019, foram 22 anos, o CSIA ganhou 8.800.000 €.
Onde é que gastaram o dinheiro??????
Onde está a ma$$a????
Porque o Centro Domus Paci foi financiado em 80% por fundos comunitários e as compras de imóveis resumiram-se ao Convento da Esperança por 130.000 (grosso modo) às Doroteias.
Portanto pergunta-se onde está o dinheiro?????
imagem do Jornal de Abrantes
O livro de Secundino Cunha relata as principais polémicas da Igreja lusa nos últimos 20 anos. Dedica várias e profusas páginas a analisar as fraudes montadas pelo cónego Graça e pela sua equipa no CSIA.
Uma leitura muito aconselhável e uma obra apologética que deve figurar em todas as bibliotecas cristãs e que o dr. Francisco Lopes deve lançar na Biblioteca António Botto, organizando um frente a frente entre o burlão e o autor.
Eis mais um clássico da bibliografia abrantina.
ma
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