a seguir
O Mirante veio confirmar este post sobre um despejo no Cabrito sobre uma família proveniente do bairro demolido de S.Macário.
Os despejados ficaram a dever 659, 10 € de uma renda ínfima. E a casa apresenta múltiplos danos. Resta agora à benfeitora Celeste Simão, exigir o pagamento das rendas em atraso e juros e uma indemnização para compensar os prejuízos sofridos pela autarquia na casa.
Quanto às consequências políticas deixamos isso à Oposição.
Mais informações podem ser colhidas, pelos snrs jornalistas, nos bares e tascas do Cabrito, tanto junto da pacífica comunidade minoritária como dos nativos.
ma
Foi ontem dada luz verde na CMA para iniciar procedimento de despejo duma casa no Cabrito, em tempos adquirida pela autarquia para alojar uma família cigana, oriunda da demolição judicial de S.Macário.
Segundo a imprensa, neste caso o Mirante, a autarquia comprou em 2017, por 56.000 euros uma casa, no Cabrito, para alojar uma família da ''comunidade cigana'', vinda do bairro marginal de S.Macário, que crescera por tolerância dos socialistas com a marginalidade e com a infracção reiterada das normas urbanísticas.
A casa compunha-se de 3 quartos, no piso inferior, WC, cozinha e quintal e mais e ainda um primeiro andar com WC, cozinha.
O arrendatário pagava 31,84 €
Foi criado um plano de intervenção social com os moradores para os ''civilizar'' que consistia em '' Tem como objetivos específicos educar para a higiene e saúde; educar para ensino/formação/empregabilidade; promover relações ajustadas entre as famílias ciganas e todas as outras do concelho; incentivar a participação mais ativa do encarregado de educação na formação dos filhos, promovendo
a diminuição do absentismo e abandono escolar; alterar mportamentos e atitudes face ao emprego.''
O pelouro da Celeste Simão, era o responsável pela obra civilizatória.
Em Março de 2018 começou lá viver a família vinda das barracas.
Em Julho de 2018, uma vizinha queixou-se à autarquia, contra os novos habitantes, referindo alterações de ordem pública, ruído nocturno, danos num automóvel, roubo numa casa e invasão de propriedade particular
Em Setembro de 2018, arrombamento (com participação à GNR), danos por arma de fogo etc
Outras foram levantadas nas redes sociais.
Em 11-7-2019 houve novas queixas contra os moradores,
Em 19-7-2019 a GNR informou a autarquia que o titular do arrendamento apoiado era alvo dum mandato de captura para cumprir pena e se se encontrava a monte. Que havia queixas dos vizinhos e que estes tinham receio em as formular por escrito.
Os técnicos de intervenção social verificaram que as crianças do aglomerado familiar tinham elevado absentismo e falta de aproveitamento escolar.
A casa tinha sido ao longo tempo vítima de falta de conservação e apresentava vidros partidos etc.
Esta situação que datava de Agosto de 2019.....foi deixada arrastar até agora. As várias diligências dos serviços autárquicos foram fracassando ao longo deste tempo,
A Vereadora do Pelouro não reportou as queixas dos habitantes aos restantes Vereadores ao longo destes anos (pelo menos não constam das actas).
A Junta do Rossio não fez eco dos protestos populares em público.
Os Jornais acho que não falaram do assunto.
A pacífica população do Cabrito foi sujeita a padecer insegurança durante 2 anos, devido a uma política de intervenção social mal desenhada, que fracassou.
A Vereadora não apresentou desculpas aos cidadãos molestados e prejudicados por uma política errada.
Aliás ontem quando o Vereador da Oposição Silveira pediu um breve esclarecimento, o Presidente ficou muito nervoso
São políticas destas (e as da Avestruz) que levam votos ao Ventura.
ma
Aguardamos que o Luís Alves explique à cacique que os transportes colectivos têm de funcionar.
mn
No Mirante, com a devida vénia
A poetisa oficial Maria da Piedade dedicou uns versos épicos à derrotada Maria do Céu Albuquerque na abertura do ano escolar na UTIA
A inspiração oficiosa é tão descarada que estava para omitir isto.....
Mas o que não se omite é este comentário
Isto é mais investimento no cabeço para a terceira idade lubrificar as neuronas e aumentar a CG (Cultura Geral) e nas freguesias rurais falta o básico. Até faltam uns banquinhos rústicos de madeira para que as velhotas e velhotes se sentem a ver passar os netos prá escola, a fumar um cigarrinho, a dar dois dedos de conversa.
Não sei se a competência é da CMA ou da Junta de S.Miguel/Rossio, só sei que os velhos não têm bancos e que isso se pode resolver dum dia para o outro.....
Ou não me digam que não metem lá bancos, porque no Cabrito não há uma poetisa centenária capaz de agradecer em rimas de pé-quebrado a ''generosidade'' do Poder. Quando descobrirem uma poetisa e ela tiver pronta a versalhada, então montarão lá os banquinhos...
mn
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