O Município na sua famosa acção de embelezar a cidade com árvores, vai cortar esta tília do Jardim da República. Curiosamente não levou ontem o assunto à sessão. Naturalmente seria despropositado consultar os Vereadores oposicionistas sobre isto. A terra (e os jardins) não são deles, são dos caciques

A Hertz reproduz este diálogo na CMT sobre a excursão à Índia das caciques.

Confrontada com um legítimo pedido de explicações do PSD sobre a ''excursão'', a excursionista não conseguiu quantificar em quanto orçou a viagem e a cacique desembestou contra os ''pseudo-tomarenses''

A primeira pergunta é clara, quem é que lhe passou alvará para andar a passar atestados de cidadania ????

A reacção lembra a do seminarista Oliveira Salazar que classificava os portugueses em bons e maus, consoante eram obedientes carneiros ou dissidentes....Mesmo assim ......não lhe passou pela esclarecida cabeça chamar ''pseudo-português''....ao General Delgado....

Mas Salazar era infinitamente mais culto que a Anabela Freitas.... 

Disse a cacique que havia quem não tivesse nada mais que fazer que escrever nas redes sociais ......

Ter-se-á de dizer duas ou três coisas à mulher

a) Devia cumprir as promessas eleitorais e não deixar os bombeiros estarem assim (leia num blogue, senão a informação não saía...)

b) Um dos mais activos tomarenses nas redes e nos blogues, é o seu ex-companheiro e ainda camarada Luís Ferreira. Ele sugere no último post que a autarquia se dedique a cortar ervas, que florescem viçosas, lá pela terra. Esperamos que ela não vá fazer outra vez queixa à polícia....

c) A excursionista tinha de responder à pergunta da Oposição e não o fez.

ma

(...)

(...) ''Sr. Isaltino, o que gosta de ler?
- Gosto de ler, quando estou na casa de banho, os livros da Reader’s Digest''.(...)

Atingimos a bonita soma

de 531,950 vistantes!

Obrigado a todos os colaboradores, amigos e leitores!

Obrigado aos colegas dos blogues!

Obrigado aos caciques!

Sem eles, o blogue não teria o êxito que tem!

Ontem o post mais visto foi o da pensão

MA

La cigarette sans cravate
Qu'on fume à l'aube démocrate
Et le remords des cous-de-jatte
Avec la peur qui tend la patte
Le ministère de ce prêtre
Et la pitié à la fenêtre
Et le client qui n'a peut-être
Ni Dieu ni maître 
Le fardeau blême qu'on emballe
Comme un ballot vers les étoiles
Et cette rose sans pétales
Qui tombe froide sur la dalle
Cet avocat à la serviette
Cette aube qui met la voilette
Pour des larmes qui n'ont peut-être
Ni Dieu ni maître

Ces bois que l'on dit de justice
Et qui poussent dans les supplices
Et pour meubler le sacrifice
Avec le sapin de service
Cette procédure qui guette
Ceux que la société rejette
Sous prétexte qu'ils n'ont peut-être
Ni Dieu ni maître 
Cette parole d'Evangile
Qui fait plier les imbéciles
Et qui met dans l'horreur civile
De la noblesse et puis du style
Ce cri qui n'a pas la rosette
Cette parole de prophète
Je la revendique et vous souhaite
Ni Dieu ni maître

e já agora, nem 

Caciques!!!!!

Merci. Monsiuer Ferré

M.Abrantes