Revogação da licença da Rádio Tágide pela ERC
Correio do Ribatejo e Ribatejo sancionados pela ERC por infringirem o direito de resposta acerca do Café Central de Santarém.
O Ribatejo num editorial chamou ao visado ''concessionários intrujões'' e acusou-o de ''vandalismo''.
É director do ''Ribatejo'' o Joaquim Duarte e são sócios da empresa quem a malta sabe.
O visado apresentou recurso por serem-lhe negados 2 direitos de resposta e alegou, entre outras coisas,
Podem ler as explicações do Duarte e a deliberação completa aqui
O Ribatejo fez as insinuações ordinárias sobre o visado e não publicou o nome dele, objectivamente para lhe negar o direito de resposta e teve o soberano descaramento de alegar que o visado não tinha esse direito.
E terminou assim, por deliberação da ERC nº 246/2014
E suponho que depois disto, como sustentou o Sr.Paulo Jorge Delgado Ramos (o visado), o Tribunal de Santarém vai ter trabalho.
Solicitamos ao Catão da Amoreira para opinar sobre isto.
MA
O Correio do Ribatejo é um jornal de Santarém com uma história mais que centenária ligado à família Arruda (os donos), ligado à honradez, à defesa dos interesses do Distrito e que agora remoçado tem vindo a bater aos pontos a versão local da Voz do Betão, coisa que preocupa muito os interesses do betão e os seus fiéis propagandistas. O Correio é uma Instituição e deve ser elogiado e defendido porque precisamos de Instituições e não de de vigaristas.
Outra instituição de Santarém era o Café Central, frequentado pela elite local, que numa excelente entrevista é aqui evocado no Correio,
recomendamos a sua leitura e para aguçar o apetite, transcrevemos com a devida vénia, parte da entrevista ao Sr. José João Botelho Rodrigues :
(foto Correio do Ribatejo)
''(..)Reservados às elites, o hotel, café e bilhares, tudo no mesmo edifício, eram frequentados sobretudo por grandes agrários, aristocratas e altos quadros da região, bem colocados nas estruturas do Estado. “Ir lá era chique e nem todos ousavam entrar”, recorda José João.''
(..)Inaugurado em 1937, o Café Central era um local chique e moderno, frequentado pela nata da sociedade. A sua porta giratória constituía uma novidade e havia, até, quem viesse de fora só para a ver e experimentar(...)
(..)um dos clientes mais importantes, D. Pedro de Bragança, entretinha-se, já com um “grãozinho na asa”, a fingir que fazia “passes de muleta” (técnica de tauromaquia usada para dominar o toiro na arena) a quem entrava no Central. Por norma, ninguém reagia à provocação, até porque conheciam o figurão. Mas, um dia, entrou o governador civil. Dom Pedro de Bragança faz o passe de muleta, mas desta vez não fica sem resposta. O governador puxa-o pelos colarinhos e atira-o ao chão. Surpreendido, D. Pedro levanta-se e exclama com um sorriso radiante: “Este, sim, é dos que investe!...”.(.....)
Porreira, entrevista da Sofia Meneses:
Nós sabemos, mas respeitamos a discrição do Sr.José João....
António João Ferreira num magnífico passe de muleta in farpasblogue.blogspot.com
Miguel Abrantes
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