A História é cruel. Implacável para aqueles que querem torná-la numa narrativa domesticada ao serviço duma concepção ideológica concreta ou no caso abrantino dum mesquinho conjunto de preconceitos provincianos e pequeno-burgueses onde se misturam tristemente a beatice católica, o politicamente correcto (como aquele célebre arrazoado da chefa sobre as ''meninas'') e interesses inconfessáveis.
Esta ''narrativa'' gostaria de impor que em Abrantes não tivesse havido tradição taurina. Que os touros não tivessem marcado os nossos campos, a nossa lavoura, os nossos mitos colectivos, a nossa alma.
Mas marcaram, e aí está mais uma prova gráfica oferecida à Tubucci pelo Sr.Joaquim Vieira da Barquinha. Aqui reproduzida com a nossa vénia da página do facebook da Tubucci.
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