Com a bondosa colaboração do Senhor Capitão Andrade (avô de alguns administradores da Renova), o Senhor da Casa Mendanha (descendente do fidalgo que penhorou várias propriedades ao mulato Sebastião José de Carvalho e Melo, que as tinha roubado)
lança a grande obra de dar trabalho ao proletariado agrícola.
fonte: Diário de Notícias do Rio de Janeiro, 12 -2-1932
o mesmo jornal dá notícia da grande obra benfeitora do paizinho do Dr.Luizinho Fernandes, sem o mencionar, porque o sr. dr. Manuel Fernandes era muito modesto, abordaremos isso
''a menina da foto é: '''' A criança, que na altura deveria ter 4 ou 5 anos, era a filha do último Morgado Caldeira de Mendanha, D. Francisco José Salinas Caldeira de Mendanha. Chamava-se Maria de Lurdes Caldeira de Mendanha Trigueiros Janela (os apelidos beirões vieram por casamento) e já faleceu há 6 ou 7 anos, poucos meses depois do falecimento de seu primo, Dr. Francisco José Fortunato Soares.'' disse o amigo da Tubucci,Nuno Carola. a quem cedeu a foto.'' (em 2013)
mn
não seremos nós que publicaremos aqui as ligações entre o generoso Morgado D. Francisco José Salinas Caldeira de Mendanha e certo candidato da Direita neo-liberal, ele que a publique no facebook onde anda a alardear brasões, como se isso desse votos em 2016
quanto ao ''historiador'' que está ofendido porque no século XVIII o Morgado Mendanha penhorou o mulato Sebastião e este ainda seria parente dum tipo que anda a acumular títulos miguelistas (vindos da traição ao Rei) e ajustes directos, que continue ofendido
foto: Correio de Abrantes: Capitão Andrade
Como prometido publica-se artigo histórico de D.O. sobre o Montepio Abrantino.
Refira-se que Oleiro diz que em 1941 já estava feito o catálogo e o inventário do Arquivo do Montepio por Joaquim Maria Correia.
É uma pena que um Inventário deste arquivo nunca tenha sido publicado e as edições municipais deviam tratar disso.
Oleiro salienta que até 1941 o Montepio foi das únicas instituições abrantinas donde foi escorraçada a ''porca'' da política e que por isso conseguiu sobreviver (bem a Santa Casa que sempre esteve dominada pela política e era nesta época feudo de henriquistas também sobreviveu.)
Oleiro não resiste em fazer humor negro acerca dos ''ginastas'' do Montepio.
Deve salientar-se que ele foi dos corpos sociais nos inícios do século XX e conhecia bem a casa.
No Jornal assinala-se com delicadeza a participação do seu director ,o saudoso dr.Armando Moura Neves, na qualidade de legionário, acompanhado pelo ''chefe'' do Terço, Manuel Lisboa e D.Luís de Albuquerque no funeral da filha do Tenente-Coronel Costa, comandante distrital da LP.
Assinala-se a formatura em Farmácia do futuro militante do MUD, Dr. Álvaro Passarinho, que depois seria do CDS e Presidente do Sardoal nos finais da ditadura.
Magnífica a local sobre a Travessa do Teatro, onde o cacique fascista Henrique Augusto da Silva Martins, tio do Inspector Rosa Casaco, tinha instalado um mictório que provocava escândalo.
Imagino a cara de gozo do Diogo Oleiro quando verificou que a censura não cortara a local do mictório e se dedicou a imaginar a fúria do França Machado e do capitão Andrade ao ler a notícia.
MN
nr- transcreve-se recorte do Jornal do Solano, de 1885, onde este acusa os regeneradores de só multarem os pobres que infringiam as posturas, poupando os ricos. Coisa habitual.
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)