O laranjal é assim. Só falta o Anacleto dizer que o Cónego é Nosso Senhor Jesus Cristo
O sr. dr. Arês, que não os teve no sítio, para pedir a minuta perdida do Barão da RPP, tem-nos no sítio, para chamar ''usurpador'' ao 1º Ministro.
Com gajos destes o laranjal está bem servido.
a redacção
boletim social-democrata do Gavião
Quem diria, é preciso um pelotão laranja abrantino fazer um 25 de Abril no Gavião para acabar com a ditadura....
ma
Foi a expressão usada pelo ex-vereador ICA Arês, para definir o trabalho dos seus colegas da Oposição Santana Marques e Belém-Coelho, em declarações feitas à rádio oficiosa na noite eleitoral.
E o homem, construtivo, declarou que preferiu trabalhar com a maioria, coisa que se viu nos 3 anos iniciais do seu mandato, concordando com tudo o que ela dizia.
Excepto naquela bronca da Escola de São Facundo em que foi enganado como um ingénuo papalvo.
Mas se examinamos o trabalho do Sr.Vereador ao longo do último ano, parece-nos ver o fantasma do absentismo alentejano, que era aquela expressão propagandística usada pelo PCP para classificar o modelo de produção dos latifundiários alentejanos.
Foi o senhor doutor Arês no último ano do mandato um vereador absentista porque raramente meteu os pés na sala de sessões. A sua assiduidade se fosse examinada por um director de turma zeloso dava um chumbo por excesso de faltas.
Em resumo no seu mandato o Arês:
a) nos 3 anos iniciais:
''TRABALHOU PRÁ CÉU''.....
b) no último ano
DEDICOU-SE AO ABSENTISMO ALENTEJANO!!!!!
haverá crise????
nem por isso........nem sequer houve crise quando Deus Nosso Senhor se dedicou ao absentismo celeste
adérito a, ultimamente absentista deste blogue como o nosso estimado colaborador António Castel-Branco
nr-seria injusto esquecer que quando se debateu a tradição taurina abrantina, o Arês se solidarizou com o gado vacum, como se solidarizara com outras espécies animais enquanto Vereador do Gavião......
A nossa nova secção informa o dr.Arês, a partir de finais de Setembro, encarregado de vigiar o Executivo alentejano do Gavião que já tem trabalho. Considerando a formação jurídica e do foro do dr.Arês, pode já preparar o requerimentozinho para perguntar ao Presidente local o que se passa com este processozinho
9086 | Entrada: | Réu: MUNICÍPIO DE GAVIÃO | Unidade Orgânica | 197/13.0BECTB | Processo de impugnaçã |
E se o MP envolvesse a Fábrica da Paróquia de São Vicente -Abrantes num processo ????
Na Covilhã envolveu uma Fábrica local-clerical arrastando o ainda Presidente local, o famoso Pinto, de quem o arquitecto Alçada gosta de contar anedotas que metem cavalos,
42544 | Entrada: | Contra-interessado: Construções Opinião, LDA | Unidade Orgânica | 151/10.3BECTB | Acção administrativa especial de pretensão conexa com actos administrativos
|
Isto no T.A. e Fiscal de Castelo Branco, porque no Tribunal de Abrantes andam abundantes as actuações do MP em relação a Constância
465/11.5TAABT | Demandante Jedigeto Engenharia Fiscalização Lda | Julgamento ou Audiência final | 28-10-2013 |
E já que falo de Abrantes, a edilidade abrantina continua a persistir num processo, a meu ver absurdo, que envolve uma aristocrática figura ligada à comunicação social diocesana, ao Senhor Cónego Graça, a uma pia associação entre cujos membros fundadores estava uma santa freirinha, isto parece conversa de sacristia, de maneira que deixo as partes levíticas....
Uma das razões do meu espanto é de achar que a D.Maria do Céu não deve ter pensado que isto punha em causa..... uma grande abrantina,
de elevado prestígio social, sólida cultura e vibrante ardor eclesial, que tem necessidade de evitar chatices mundanas quando o tempo é necessário para salvar almas e rezar novenas,
1362/10.7TBABT | Autor Município de Abrantes | Julgamento ou Audiência final | 31-10-2013 09:15 |
De forma que aconselho a D.Maria do Céu Oliveira Antunes Albuquerque a ''desistir do pedido'', arrostando a CMA com as custazinhas, em nome da equidade e da proporcionalidade.
Se a senhora D. Céu não souber o significado de ''desistir do pedido'' pode perguntar à drª Ana Paulo Milho, que ela explica......
Desistindo do pedido lá ganhará mais um voto, neste caso de sangue azul como o de Sir Aiva, o valente paladino que um dia levou de Milão a Veneza e depois a Pádua a ver o Santo António, um grupo de damas abrantinas desocupadas, porque os maridos estavam a treinar para as cruzadas.
MN
Diz o Mirante ''
Encontram-se a decorrer várias empreitadas para instalação das redes de saneamento básico nas localidades de Bicas, Coalhos, Fojo e Cabrito, um investimento da responsabilidade da Abrantáqua - Serviço de Águas Residuais Urbanas do Município de Abrantes, concessionária responsável pela gestão do sistema de recolha e tratamento das águas residuais do município, que ronda um milhão de euros.
A primeira nota é óbvia: há eleições, há obras. Tão certo como haver Verão e dispararem os incêndios.
A segunda não é óbvia: diz a CMA que as obras de esgotos são da responsabilidade da Abrantaqua que é uma empresa privada, concessionária do sistema de esgotos. Portanto o ''normal'' seria que fosse a Abrantaqua a divulgar os ''investimentos'', mas é a CMA que se substitui à empresa privada.
Se assim é CMA também se devia substituir à RPP e mandar uma nota para a Imprensa dizendo quem pariu a malfadada minuta secreta. E não o faz.
Porquê?????
A terceira nota dá conta que 60% da Abrantaqua é da FCC- Fomento de Construcciones y Contratas.
O resultado hoje divulgado desta empresa é espectacular
Dívida líquida financeira actual 6.654 milhões de euros.
Com este cenário qual será o futuro da Abrantaqua e da FCC?
Deixo ao observador interessado apontar prognósticos e estranho que com estes resultados se façam investimentos por mera lógica empresarial agora. Mas há outras lógicas como sabemos....
Já que falei do futuro, podemos anunciar qual é o próximo futuro eleitoral do dr. Arês. É o nº 2 do PSD na autarquia do Gavião na Assembleia Municipal.
MA
Nas últimas reuniões camarárias tem estado desaparecido o sr. dr. Carlos Arês do ICA.
A malta pergunta:
Estará de férias?
Mas nesse caso porque não o substitui o ICA????
AA
O Mirante
Uma das funções das Assembleias (como a Municipal de Abrantes) é a de fiscalizar as actividades do Executivo. Os deputados, representantes do povo, existem para isso. Infelizmente existem deputados/as com vocação de yes-man. Não é o caso e por isso está de parabéns a deputada municipal do ICA dr.ª Sónia Onofre que confrontou a Presidenta com as múltiplas dúvidas existentes sobre o negócio da cedência do terreno das piscinas velhas e jardim adjacente por tuta e meia a um grupo de ''investidores'' de contornos pouco claros.
Sónia Onofre salientou as informações disponibilizadas pelas redes sociais (ou seja fundamentalmente por este blogue) e pela Imprensa (que seguiu a via aberta por ''Cidadãos por Abrantes'') criam muitas dúvidas sobre este negócio.
Confrontada com estas questões Maria do Céu foi incapaz de afastar as dúvidas levantadas por Sónia Onofre, afirmando ''desconhecer' tais problemas.
É caso para perguntar para que tem a Presidenta uma assessora de Imprensa, a Fernanda Mendes.?
Uma assessora escolhida por razões de conveniência política como salientou Carlos Arês em 22-8-2011.
A questão dos terrenos do Hotel foi objecto de deliberação que analisaremos quando tivermos acesso à acta da Assembleia Municipal.
Agora só queremos realçar o papel de deputada capaz de defender os interesses do Concelho de Sónia Onofre, a incapacidade da Presidenta em lhe responder e ainda o papel cada vez mais primordial das redes sociais no debate político.
Um papel que traça cada vez mais a certidão de óbito da lei da rolha.
Miguel Abrantes
Um leitor de São Facundo enviou-nos a violenta declaração política do Vereador Carlos Arês em sede municipal, a propósito de São Facundo, onde acusa
e em geral a maioria PS de '
''traição''
e de deliberadamente faltarem à verdade ou seja de mentirem....
A Vereadora encarregada do assunto ''São Facundo'' era Celeste Simão, a popular Madre Teresa de Calcutá, que com Maria do Céu foram as coveiras .....
da Escola de São Facundo....
'' No mínimo é desleal, deselegante. Uma autarquia local, como qualquer organismo público, não pode actuar desta forma, dizendo uma coisa pela frente e outra pelas costas.''
“Foi com surpresa que recebi a notícia do encerramento da Escola Básica de São Facundo. Em Junho de 2012, tinha solicitado aqui verbalmente a discussão desapaixonada do eventual encerramento da Escola de São Facundo e não podia imaginar, nessa altura, que o executivo trabalhava apaixonadamente para conseguir precisamente o encerramento desta Escola.
Quando, em 23 de Julho de 2012, o executivo tomou conhecimento da listagem das escolas a encerrar, entrou em contacto telefónico com a DREL exigindo de forma veemente o encerramento da Escola de São Facundo, indo ao ponto de declarar que considerava estar a ser vítima de uma autêntica perseguição política...
No dia oito de Agosto de 2012, o presidente da Junta de Freguesia de São Facundo tomou informalmente conhecimento da decisão do Ministério da Educação de encerrar a Escola de São Facundo.
Na reunião de Câmara do dia vinte de Agosto de 2012, eu próprio declarei a intenção de auxiliar as pessoas interessadas no requerimento de uma Providência Cautelar destinada a evitar o encerramento da Escola de São Facundo e solicitei à Sr. Presidente da Câmara que, levando esse facto em consideração, me informasse sobre se alguma vez, a Sr. a Presidente ou algum dos seus vereadores, manifestou concordância ou de alguma forma admitiu o encerramento da Escola de São Facundo.
A resposta não podia ter sido mais categórica: NUNCA! Nunca fomos ouvidos pela DREL sobre o assunto. Somos externos ao processo. O encerramento das Escolas depende da DREL e da Lei. Nunca dissemos nada. Nem por escrito, nem verbalmente. Eu próprio, enquanto vereador, entrei em contacto telefónico com a DREL e fui informado que “a DREL não encerra Escolas sozinha e que esses processos são sempre
conduzidos em articulação com os municípios.”
Solicitei de imediato à DREL (em 21 de Agosto) que me fossem facultadas cópias dos documentos enviados pela Câmara Municipal de Abrantes relativos ao encerramento da Escola de São Facundo.
Penso que a DREL, com algum gozo aliás, poderá ter enviado cópia para a Câmara de Abrantes do fax em que solicitei as cópias desses documentos com o objectivo de confrontar a sr. a Presidente da Câmara e a sr. a Vereadora com as suas próprias afirmações de não existência de qualquer documento a falar do encerramento da Escola de São Facundo. A partir desta altura, depois de 21 de Agosto, tornou-se evidente que era falsa a afirmação de que a Câmara Municipal de Abrantes nunca tinha falado com a DREL sobre o encerramento da Escola de São Facundo.
Também a DREL percebeu que a Câmara de Abrantes lhe tinha fornecido
informação errada sobre o processo de encerramento da escola de São Facundo e percebeu que a Câmara de Abrantes estava a declarar publicamente que a responsabilidade pelo eventual encerramento da Escola de São Facundo era da única responsabilidade da DREL quando, na prática, andava com “falinhas mansas” a pedir à DREL o encerramento da Escola...
No mínimo é desleal, deselegante. Uma autarquia local, como qualquer organismo público, não pode actuar desta forma, dizendo uma coisa pela frente e outra pelas costas.
Como a verdade acaba sempre por se saber, tomámos conhecimento de alguns ofícios enviados pela C. M.A. à DREL nos quais era pedido o encerramento da Escola de São Facundo. Aqueles ofícios que na reunião de Câmara de 20 de Agosto nunca tinham existido...
Como exemplo paradigmático da actuação da C.M.A. neste caso fica o oficio de 26/01/2012 no qual é afirmado que “os pais, professores, directores de agrupamento, presidentes de junta e comunidade local FORAM OUVIDOS e é UNÂNIME que todos
querem o melhor para as crianças e é intenção da comunidade escolar mudar para as
novas instalações assim que possível.”
Como pode alguém escrever uma afirmação destas sabendo que é falsa? Entretanto, foi requerida a Providência Cautelar pela Associação de Pais, pela Junta de Freguesia e por mais de duzentos e cinquenta cidadãos de São Facundo. A DREL convidou a Câmara a pronunciar-se sobre a questão para instruir a sua própria contestação à Providência Cautelar.
A Câmara continuava a manifestar-se estranha ao processo, mas agora já sabíamos que isso não correspondia à verdade e, para prová-lo, aí está a resposta que a Câmara enviou à DREL em 5 de Setembro de 2012.
Com uma resposta de contorcionista, a C.M.A. tentou não pedir expressamente o encerramento da Escola de São Facundo, sacudindo a água do capote mas sempre deixando nas entrelinhas a ideia de que as duas entidades (C.M.A. e DREL) já tinham combinado o encerramento da Escola.
Para surpresa da C.M.A., a DREL não forçou o encerramento da Escola de São Facundo e na sua contestação à Providência Cautelar veio colocar expressamente nas mãos da C.M.A. a possibilidade de a Escola de São Facundo se manter aberta.
Confrontada com esta posição da DREL a C.M.A. não conseguiu continuar a esconder a verdade e decidiu assumir que queria de facto o encerramento da Escola de São Facundo.
Na reunião mantida com o presidente da Junta, o representante da Associação de Pais, comigo e com o advogado dos requerentes da Providência Cautelar, a sr. Presidente assumiu finalmente a sr. Presidente assumiu finalmente que a C.M.A. pediria ao Ministério da Educação que
invocasse o interesse público no encerramento da Escola de São Facundo, impedindodessa forma que o mesmo continuasse suspenso até à decisão final do processo.
A C.M.A. não quis solicitar à DREL a manutenção da Escola de São Facundo como a própria DREL sugeriu na contestação à Providência Cautelar.
Ou seja, a Escola de Sao Facundo so fecha porque a C.M.A. quer que feche.
Caiu a máscara da lei e da carta educativa. Como tínhamos dito, era possível manter a Escola de São Facundo aberta enquanto o seu número de alunos o justificasse.
Como interpretar este comportamento da C.M.A.?
Em primeiro lugar, tiveram razão os pais quando afirmaram que a C.M.A. os tinha traído. Tiveram razão em tudo o que disseram no seu comunicado. Rigorosamente em tudo.
Em segundo lugar, a questão não se prende apenas com o encerramento da Escola. Se assim fosse, a C.M.A. teria concordado com a manutenção da Escola aberta.
O problema é mais vasto e envolve o posicionamento do executivo municipal face à freguesia de São Facundo no âmbito da reforma autárquica em curso. Em tudo isto há um prémio político para a freguesia de Bemposta e um castigo político para a freguesia de São Facundo, garantindo o seu prévio esvaziamento de serviços. Daí a pressa no encerramento da Escola. Tinha que serjá ou poderia ser que isso já não acontecesse.
Em resumo, o executivo da C.M.A. traiu a confiança e a lealdade da população de São Facundo. Traiu a lealdade e a confiança do executivo da Junta de Freguesia.
Traiu a minha lealdade e a minha confiança enquanto vereador. Numa expressão, não esteve à altura das circunstâncias.
Citando uma conhecida expressão:
- Pode enganar-se algumas pessoas durante muito tempo.
- Pode enganar-se muitas pessoas durante algum tempo.
- Não pode enganar-se toda a gente durante o tempo todo.”
“
17 de Setembro de 2009
(sublinhado nosso, a ortografia do texto é a original, incluíndo alguma falta de acentuação )
A redacção
havia alguma gralha à bocadinho estamos contagiados pela Ana Clara e pelo famoso Prof. Doutor Ferra da Costa
Indo ao encontro da intervenção do Dr. Santana-Maia Leonardo na reunião camarária de 10 /9/2012, no concernente ao encerramento da escola primária de São Facundo em que denunciou o alheamento das forças vivas da freguesia de ânimos arrefecidos pelo enfartamento do oásis do Mocho XXI, a partir do momento em se tornou visível esta decisão da DREL com a passividade da Camara Municipal de Abrantes, altura essa em que a população de São Facundo se deveria manifestar de forma activa, em que também cá o Cidadão, há cerca de meio ano aa presente data e numa atitude meramente colaboracionista tomou a liberdade de consultar gente das forças vivas da freguesia no sentido de lhes tomar a opinião sobre a desertificação progressiva de que estavam a ser vítimas e a previsibilidade das crianças terem que se deslocar diariamente para a Bemposta com todos os transtornos daí provenientes, ao que essas pessoas manifestaram alheamento, associando o tema a “meras quezílias politicas” confiando o assunto aos procedimentos meramente administrativos entre autarcas e DREL, preferindo abordar outros temas prementes do momento como a participação da Selecção Nacional no Euro 2012 ou as festas que se avizinhavam.
Ora como a fartura dá em enfartamento e dentro do princípio do quem não quer não é obrigado a mais, este voluntarioso retirou-se para a sombra, daí para que nestes dias de luta perpetrados pelas gentes de São Facundo no sentido de recuperarem os seus direitos e que só acordaram quando viram as suas barbas a arder, razão para que cá o Cidadão se mantenha fora do jogo, omitindo postagens sobre o assunto.Cidadão abt disse sobre A luta popular em São Facundo na Terça-feira, 11 de Setembro de 2012 às 14:06:
I
Olá Cidadão,
A história é sempre a mesma, amigo. Avisam-se as pessoas para o quem vem aí, para que ponham as barbas de molho, e lá vem o ordeiro berrar que se trata de ''quezílias políticas'' e vá de irem dormir a sesta.
Boa parte da situação portuguesa, é igual à que descreves em São Facundo.
Todos em fúria com o Passos e o Cavaco e deram-lhes maioria.
No caso de São Facundo, o mais milagroso é a descoberta a um ano do final do mandato, por parte de Carlos Arês, que tinha sido eleito Verador oposicionista e não situacionista, que se o queria ser ,o mais limpo era inscrever-se no PS e talvez desse um Presidente desse partido mais capaz que o Bruno Tomás ou a Isilda.
Mas pressionado pelos seus companheiros do ICA lá teve que botar faladura sobre o assunto. E depois voltou a ser situacionista full-time. Só falta o Albano ressuscitar das trevas políticas, falar disto e regressar como Messias.
Entretanto hoje na Antena Livre, a Presidente botou faladura incoerente sobre o assunto. Diz que se candidataram a um fundo comunitário com o compromisso de meterem as crianças de São Facundo na Bemposta, deram-lhes a massa com essa assombrosa obrigação, e que se autorizasse a manutenção da Escola aberta teriam que devolver o dinheiro à Europa e que haveria responsabilidades pessoais dos autarcas.
Podia atacar sobre as pesadas responsabilidades da Céu, em relação à Banca, que constam da sua declaração obrigatória de rendimentos e cujo conteúdo é público e que a petição tem na sua posse, mas não é o momento.
Também são responsabilidades pessoais, né????
E continua a querer avançar com a Torre.....
A senhora atirou as responsabilidades para a DREL, sacudindo a água do capote, cuja marca dispendiosa não recordo, e que certamente não terei grande possibilidade de recordar, porque está sempre a mudar de fatiota, certamente pensando que é uma Top-model,
numa jogada que não engole o observador mais atento, e que tenta ocultar o deliberado propósito de prosseguir uma política que está a desertificar muitas aldeias do concelho para levar tudo para certas localizações periféricas a Abrantes com intuitos pouco claros. Ou como diz, sábia a Suzy, claríssimos...
Respondeu-lhe muito bem o sr.Marchante, dizendo que esperariam pela resolução do Tribunal e a luta continuaria. S. Facundo é terra do ICA e os independentes deviam ter acordado mais cedo para defender a sua freguesia e credibilizarem-se, coisa que passava por retirar a confiança política a Carlos Arês.
Acordaram tarde e no caso Arês ainda estão a dormir......
E no caso MIAA em vez de seguirem a posição corajosa do dr. Amaral, que disse desde o início que a torre era um ''aborto'', nunca se pronunciaram sobre o assunto.
Tenho pena de ver que gente que estimo, como a notária Sónia Onofre, muda nesta questão.
Falta o cónego. O jornal dele dedicou 10 linhas diminutas a criticar a CMA, vê-se que ainda lhe doem as bordoadas que lá levou....
E o Anacleto a pensar que ''aquilo é terra de comunas ateus''.....
Mas mesmo assim, amigo, achamos que ''mais vale tarde, que nunca'' e por isso, respeitando a tua opinião, iremos apoiando a ''justa luta''.
Porque achamos que as crianças de São Facundo devem ser defendidas e que S.Facundo pode ser um símbolo de resistência a esta desastrosa edilidade.
Miguel Abrantes
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