Carlos Matias, ex-deputado do Bloco, no Esquerda Net
Neste interessante artigo, o eng. Carlos Matias, deputado do Bloco, critica o Cabrita e os populistas (como a ex-cacique Albuquerque, que afirmou isso, sobre os fogos abrantinos de 2017) que sustentam (contra a evidência) que a maior parte dos fogos são provocados por incendiários.
E defende Vasco Estrela, autarca do Mação, vilipendiado pelo Ministro Cabrita
'' No auge do último grande incêndio do centro do país, o Presidente da Câmara de Mação, Vasco Estrela, chegou mesmo a ser acusado pelo Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, de se demitir das suas funções de responsável concelhio da Proteção Civil. Acusação indigna, vinda da parte do único que põe e dispõe (disporá?) dos meios necessários para enfrentar a enorme catástrofe que, na altura, varria aquele pobre e martirizado concelho do interior.'' (...)
Ler o artigo na Via Esquerda e já agora ler a Raquel Varela
mn
Segundo o ''Expresso'' o eng. Carlos Matias foi afastado dum lugar relevante nas listas, apesar de indicado pelas bases do Distrito. Diz : Rosa Pedro Lima: o (...) '' processo parecia fechado quando, numa mensagem enviada pela comissão política nacional esta semana, os bloquistas de Santarém foram informados que a direção “pretende apresentar os nomes dos camaradas Fabíola Cardoso e Roberto Barata” a votação no plenário local``
Matias foi um bom deputado e no caso de Abrantes, atento sobretudo à questão do Tejo.
Sopram ventos estalinistas no Bloco?
mn
Já passou o prazo regulamentar para a CMA responder a isto.
Não responder no prazo legal indicia desprezo pelo Parlamento, falta de educação, falta de chá,desleixo, falta de preocupação pela protecção civil (já evidenciada nos incêndios de 2017), etc.
Em contrapartida segundo uma resposta do Valamatos * estão muito preocupados pelos direitos LGBT, certamente na linha da proposta in illo tempore do Bruno Tomás de fomentar o turismo gay cá no burgo....
ma
* questões delegadas pela cacique no Vereador citado
O Decreto-Lei nº163/2006, deu um prazo às autarquias para adaptar os espaços públicos aos deficientes, no caso que toca os parques infantis.
Era de 10 anos para construções anteriores a 1997, 5 anos para construídas depois desse ano.
Os srs.deputados Carlos Matias e Falcato Simões (BE) interrogaram a autarquia se esta cumpria a Lei e se os parques de Abrantes estavam adaptados a deficientes.
Mandaram-lhe com a responsabilidade da ''colaboradora'' Sara Morgado (colaboradora é um grau que não está definido no Estatuto Disciplinar da Função Pública, e restante legislação ou seja parece que esta autarquia inventa funções sem definição legal,) e assinatura do Vice Caseiro Gomes, um ofício cheio de paleio profuso e inclusivo
A CMA dizia que tinha 28 parques, 5 fechados e depois do paleio inclusivo, para deputado ver, foram obrigados a reconhecer o óbvio, não há nenhum parque adaptado a crianças deficientes
A Lei obriga a haver um planeamento para adaptar os edifícios e os parques, foram obrigados a reconhecer que o planeamento abrantino é o desenrasca....
''''4. Quando prevê a Câmara Municipal que todos os parques infantis bem como as zonas de acesso estejam acessíveis a crianças com deficiência?
Este é um processo contínuo, prevendo-se que a médio prazo todos os espaços estejam''
Finalmente a Sara Morgado é além de colaboradora, arquitecta, pois bem resolveram dirigir a carta aos ''drs''. Carlos Matias e Falcato Simões
O Deputado Carlos Matias é Engenheiro Técnico e o Falcato Simões é Arquitecto.
E as habilitações académicas estão disponíveis na net.
Finalmente saltando das pobres crianças para os adultos, se um cidadão deficiente quiser assistir às sessões no Palácio Falcão, terá de ser transportado às costas pelos ''colaboradores'' da cacique, já que há uma série de escadas até àquilo que pomposamente a cacique chama ''salão nobre''.
E tinham até 2016 para adaptar a sede do município e não o fizeram, mas que gastarem 800.00 mil euros no projecto do Carrilho da Graça, lá isso gastaram.
mn
''Há aqui uma passividade cúmplice que não pode continuar''-deputado Carlos Matias sobre a poluição das celuloses
E a cumplicidade é do Governo
mn
O deputado Carlos Matias e outros do BE fizeram uma pergunta ao M. do Ambiente sobre a irresponsável matança de gado bravo, da Ganadaria Vaz Monteiro, por parte da GNR.
Quarenta e três reses foram abatidas em circunstâncias inauditas.
O Ministério do Ambiente chuta para fora e atira a responsabilidade pró Capoulas...
Acontece ainda que o Fernandes tão lesto a responder, tem outra questão a que deve dar vazão, a lista das empresas poluidoras deste concelho....
A pergunta é de 21 de Março e o Fernandes ainda não mandou um ofício a dizer que a responsabilidade é do vizinho.
Se calhar está a recolher elementos.....
Podia ler este blogue
mn
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República
Em resposta à pergunta nº 4147/XIII/ 2ª, de 8 de maio de 2017 , o Ministério do Ambiente informou que a empresa Lena Ambiente tinha sido notificada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR) “para dar cumprimento ao previsto no Decreto Lei nº 183/ 2009 de 10 de Agosto, no âmbito dos procedimentos de encerramento e pós-encerramento da Célula RIB, no Aterro Sanitário Intermunicipal de Abrantes, incluindo a
monitorização da qualidade da água superficial e subterrânea para melhor avaliar a situação”.
Contudo, até agora não se sabe se existe ou não lixiviados ou lamas na barragem que se situa a jusante do referido aterro.
O Vereador Armindo Silveira (BE) da Câmara Municipal de Abrantes, em 12 de dezembro de 2017 perguntou à Senhora Presidente do executivo municipal se tinha conhecimento de a empresa Lena Ambiente já havia dado cumprimento ao estipulado pela CCDR. Foi respondido que não havia conhecimento de alguma diligência nem como executivo camarário, nem como membro da Assembleia Geral da Valnor.
Até ao presente, o Bloco de Esquerda não tem conhecimento de que se esteja a cumprir a notificação da CCDR.
Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda vem por este meio dirigir ao Governo, através do
Ministério do Ambiente, as seguintes perguntas:
1.Tem o Governo conhecimento do não cumprimento da notificação da CCDR, por parte da empresa “Lena Ambiente”?
2.Qual ou quais são as entidades que deverão acompanhar e fiscalizar os procedimentos estipulados?
3. Tendo em conta, as fortes chuvas, que garantias pode dar o Ministério do Ambiente que em casos de contaminação por lixiviados e lamas não agravará a contaminação dos solos e do aquífero Tejo-Sado?
4-Irá o Governo impor à Lena Ambiente um calendário para cumprir a notificação da CCDR?
21 de Março de 2018
Carlos Matias
(texto da pergunta do deputado do BE)
devida vénia à Assembleia da República
ma
Anda por aí a cacique a perorar que a Abrantaqua e certas empresas abrantinas não poluem e é tudo uma cabala contra esta terra e contra o Bento, ex-camarada da tipa, promovida por interesses obscuros.
Mas os deputados do Bloco querem saber a ciência certa e requerem ao M.Ambiente os documentos.
Seriam bom que todos também pedissem documentos para desmascarar os obscuros interesses que por aí andam
data 21-3-2018
assina o deputado Carlos Matias e haverá hoje, se tiver tempo mais notícias destas ....
mn
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