Terça-feira, 26.12.17

Venda Judicial Prédio Rústico, sito em Carochos, freguesia de Abrantes (São Vicente), concelho de Abrantes, descrito na Conservatória do Registo Predial de Abrantes sob o n.º 3513/Abrantes (São Vicente) e inscrito na matriz predial sob o artigo 17 da secção 1A da União de Freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede. Composto de olival, horta, marmeleiros, solo subjacente de cultura arvense e olival e figueiras com a área de 42160m2. Valor base: 20.000,00Euros (vinte mil euros). Será aceite a proposta de melhor preço, não inferior a 85% do valor base. AS PROPOSTAS DEVERÃO SER ACOMPANHADAS DE CHEQUE VISADO, À ORDEM DO AGENTE DE EXECUÇÃO, OU GARANTIA BANCÁRIA NO VALOR DE 5% DO VALOR BASE, NOS TERMOS DO ART.º 824 DO C.P.C. O bem pertence ao executado acima mencionado, Jorge Manuel da Costa Ferreira Dias, com domicilio em Rua Nossa Senhora Graças n.º51, na localidade de Chainça - Abrantes. É fiel depositário dos bens, que os deve mostrar a pedido. Não se encontra pendente nenhuma oposição há execução.

Localizações Associadas: Leiria / Lisboa / Abrantes (Santarem) / Rio Maior (Santarem)
N.º Venda Judicial: 1786769  >>>
Valor Base: 20 000,00 €
Data Venda: 2018-01-08 14:00
Valor Avaliação: 20 000,00 €
Data Indexação: 2017-12-24 00:49
 
 
 
mn


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Quarta-feira, 12.04.17

Em 9-12-2016 divulgou-se aqui em primeira mão a ma$$a recebida da ''Europa'' pela Abrantaqua para pagar os Carochos!

Leitor atento e voraz da Imprensa e dos blogues, só um dia depois o Sr.Lalanda desmontava a negociata e o laxismo municipal, face à empresa dominada pelos espanhóis e onde um ex-vereador socialista, o famoso Bento, é administrador, no ''Coluna Vertical'' :

 

Sábado, 10.12.16

Outra vez - Etar dos Carochos

 

Artur Lalanda

Artur Lalanda 1 (2).jpg

A Lena, sempre a Lena e os seus amigalhaços. Soube-se agora. Através do Programa Operacional de Sustentabilidade no Uso de Recursos, que a ABRANTÁQUA - Serviços de Águas Residuais Urbanas do Município de Abrantes, SA, foi contemplada com a bonita soma de 1 506 000 euros de fundos, pelo vistos sem fundo, por ter construido a Etar dos Carochos, inaugurada já em 2016, quando, contratualmente, devia ter ficado pronta em 2008, com um orçamento de 752 310 euros. Durante 8 anos, os agora utentes da etar, pagaram as taxas  impostas pelo contrato e os esgotos continuaram a entrar no Tejo, sem qualquer tratamento. Em 2012, ainda foi anunciado que a nova etar ficaria pronta em 2014, com um orçamento de 1 766 952 euros, mas era foguetório, como de costume.

Todos os encargos, com as infra estruturas do saneamento, seriam suportados pela concessionária, com capital próprio, uma vez que as verbas consignadas, através dos recibos da água, viriam a compensá-la, posteriormente. Com a conivência da Câmara, a concessionária foi executanto o plano previsto, sempre fora dos prazos contratuais e com dinheiro que recebia antecipadamente. Nunca gastou mais do que recebeu. Entre 2008 e 2013,  recebeu 10 000 772, 31 euros e investiu,  apenas ,  8 084 061,67 euros, pelo que nunca precisou de utilizar capital próprio. Estima-se em cerca um milhão de euros anuais, as verbas consignadas, pelo que, o custo da Etar dos Carochos, há muito tinha sido arrecadado pela concessionária, à custa dos munícipes do concelho.

Nestas circunstâncias, a ABRANTÁQUA ter sido, agora, contemplada com  1 506 000 euros dos tais Fundos sem fundo, deixa-nos a certeza de que a análise dos processos de atribuição dos subsídios adopta critérios a justificar a intervenção das autoridades afectas aos problemas relacionados com a corrupção.

A coberto do ruinoso contrato de concessão, que nos permite admitir ter sido elaborado pela concessionária e assinado de cruz, pela Câmara, para os 25 anos de duração do contrato, o custo de todas as obras a executar, incluindo a exploração do sistema, totalizava 37 750 587 euros. No final de 2014, com a conclusão de todas as obras previstas no célebre anexo II, salvo a Etar dos Carochos, com custo real inferior a 10 milhões, concluimos que a exploração do sistema tem custos cujo valor é quasi quadruplo do custo de todas as obras executadas. Grande negócio para a concessionária que, não podemos esquecer, até 2033, vai continuar a ter verbas concessionadas na ordem do milhão de euros anual, a manterem-se os tarifários em vigor.

Em vésperas de Natal, 1 506 000 de euros de brinde não são para desperdiçar. O saldo da conta “lucros e perdas”, da concessionária, não incomoda os nossos autarcas.

Não, não se trata de ladrões, mas lá que os há, há.'' devida vénia ao blogue do Dr.Santana Maia.

 

E agora em Abril de 2017 é que o caciquismo está a pensar rever o contrato:

 

''Na última sessão da assembleia a Sra Presidente da CMA referiu que os serviços jurídicos estavam a analisar o contrato de concessão da Abrantáqua. Questionada sobre quais os itens em causa, respondeu que um deles era o apoio comunitário a fundo perdido que esta empresa iria receber e que terá que ser repercutido no contrato. ''

 

Armindo Silveira

 

 

Nós perguntamos, era obrigação da concessionária construir os Carochos em tempo útil e meter a ETAR funcionar decentemente, coisa que não fez, e era obrigação da CMA coagi-los a fazer isso, coisa que não fez.

 

Pelo contrário, aumentou o tarifário, garantiu aos espanhóis taxas de rentabilidade vantajosas, e fez vista grossa à poluição.

 

E agora diz que vai obrigá-los a rever o contrato?

 

Acha que eles aceitam?

 

A Aqualia é tudo menos uma empresa administrada por ingénuos.

 

E a CMA não tem aparentemente meio jurídico para os obrigar a rever o contrato.

 

ma   

 

 

 

  

 



publicado por porabrantes às 10:59 | link do post | comentar

Segunda-feira, 21.03.16

``Vamos lá sacudir a poeira que envolve a ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais) dos Carochos em Abrantes. A justificação municipal para a assinatura do contrato de concessão das águas residuais do concelho de Abrantes, em 2007, foi a “necessidade de assegurar elevados padrões na qualidade dos serviços, com a realização de avultado plano de obras e com um nível de empresarialização e eficiência, incomportáveis para o município...”

 

No concurso internacional previa-se servir 90% da população do concelho, com rede de saneamento, até 1 de Janeiro de 2010. A Etar dos Carochos, que estava incluída no anexo II, como obra de carácter obrigatório, foi inaugurada em Março de 2016, com honras de ministro e sub-secretário e oportunidade para a Presidente da Câmara de Abrantes baralhar e voltar a dar. Desta vez não disse que tinham saído 9 milhões dos cofre da Câmara, para despoluir o Tejo, mas realçou o facto de não ter havido apoio comunitário. Era só que faltava!

 

Nos primeiros cinco anos do contrato (2008/2013), a concessionária arrecadou 10.000.772,31 Euros - verbas consignadas através dos recibos da água – e, no mesmo período gastou apenas, 9 851 014,64 euros no plano previsto no contrato. Com o plano integralmente cumprido e um investimento de cerca de 10 milhões de euros, como afirma a autarca, não se compreende que tenha sublinhado não ter havido recurso a fundos comunitários.

 

A senhora deve andar obcecada com os fundos comunitários, uma vez que, o que era incomportável para o município, foi fácil de gerir para a concessionária, que conseguiu executar todo o plano de obras sem recurso a capital próprio. As verbas que arrecadou, só nos primeiros cinco anos foram sempre superiores ao valor dos investimentos realizados.

 

Em 2014 e 2015 a Abrantáqua deve ter arrecadado mais cerca de 3 milhões de euros que, esperamos, possam servir de pretexto para uma nova renegociação do contrato, no sentido de aliviar os encargos dos munícipes. Com a conclusão de todas as obras novas e uma receita média anual calculada por defeito, em 1,5 milhões de euros, até 2043, a concessionária vai encher os cofres e para os munícipes sobra manter os encargos da refeição que lhes foi servida pelos cérebros privilegiados da cambada que nos desgoverna.

 

O ainda dono do terreno onde foi implantada a nova Etar dos Carochos, voltou a ser “fintado” pelo esperteza saloia da edilidade. Por contrato, compete à Câmara disponibilizar os terrenos para construção das Etar mas, neste caso, a Abrantáqua negociou o terreno com o Sr. Jorge Dias, admitindo que a Câmara poderia assumir o lugar de compradora. Como se compreende, a concessionária pagou o terreno, sabendo de antemão que a conta seria apresentada à Câmara. Veremos se houve pagamento de luvas ao intermediário.

 

Artur Lalanda

bento abrantaqua.jpg

 

O grande abrantino Artur Lalanda fuzila no Mirante a benta pança da Abrantaqua

Arrasador

Com a devida vénia ao melhor semanário do Ribatejo

a redacção

bento abrantaqua.jpg

 



publicado por porabrantes às 17:22 | link do post | comentar

Quinta-feira, 04.02.16

cacique.png

Esta senhora garantiu ao Parlamento que nesta terra os esgotos eram tratados e não havia águas fecais a inquinar as bacias hidrográficas. Disse isto para quê?

Para elogiar o Bento da Abrantaqua, enriquecido enquanto Vereador das Obras sem explicação (escusou-se a explicar ao Tribunal) ?

Para fazer um brilharete?

Vale Zebrinho faz parte do concelho e um munícipe denuncia à CMA, que a terra não tem saneamento básico. 

 

vale zebrinho.png

A concessionária diz ao queixoso que nada está previsto para 2016.

Que diz o contrato de concessão?

lena 7.png

lena 8.png

Isto foi assinado entre o Júlio Bento

julio bento.jpg

o Perez Muñoz e o Carvalho do CRIA em 1 de Agosto de 2007, servindo o Dr.Bento Pedro, de oficial público, presumindo-se pelo contrato que em 2011 os Carochos estariam prontos, estamos em 2016 e ainda não se viu ninguém cortar a fita azul dos Carochinhos.

O patrão da Lena está com pulseira electrónica e a Aqualia do Perez Muñoz, envolvida via FCC Construcción em múltiplos escândalos no país vizinho.

E naturalmente a APA diz que há lançamentos de águas inquinadas nos Carochos, quanto ao Vale Zebrinho, o melhor é ir à capela e rezar.

capela vale zebrinho.jpg

Havia um autarca PS cá da terra, que dizia, quando havia um problema, vamos cortar a linha férrea. Eu dizia-lhe, esteja quieto, isso é ilegal.

Bem, ao lado do Vale Zebrinho há uma linha férrea.....  

 

mn

 

nota:  o contrato citado foi revisto, em circunstâncias consideradas favoráveis ao concessionário e denunciadas pela Oposição, designadamente pelos Vereadores Drs. Santana Maia e Belém Coelho 

fontes allboutportugal: Capela 

Eng. Técnico Bento. Facebook

 



publicado por porabrantes às 11:54 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Terça-feira, 26.01.16

 

 

O Senhor Presidente da APA reconhece problemas de poluição nos Carochos (da Abrantaqua), em Constância, e também reconheceu que o travessão (Pegop) não estava a ser construído segundo o licenciamento

 

presidente da apa.png

 

Na última reunião da CMA, segundo o relato do Mário Rui Fonseca

valamatos 19-1-2015.png

O Presidente da APA desmente o Sr.Vereador e estranha-se que o edil venha assumir a defesa duma benta empresa privada

 

Quanto a atirar a culpa prás redes sociais, atire-a antes aos da Abrantaqua, da Endesa etc

carochos.jpg

 

mn

 

devida vénia ao Canal Parlamento e ao Médio Tejo Digital e naturalmente ao Artur Falcão, o fotógrafo da nossa Abrantes

 



publicado por porabrantes às 23:39 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Quinta-feira, 12.06.14

Por enquanto não me vou referir a nenhuma actuação em tribunal de nenhum arqueólogo, seja a criatura nascida no Suriname, em Itália ou em Cebolais de Cima.

 

 

Vou apenas referir uma sentença exemplar e pioneira em matéria de Direito Ambiental que condenou a Caima por poluição e obrigou-a a pagar 25 mil contos por  se dedicar a poluir o Tejo, esse bucólico Tejo, que em Punhete terá cantado, dizia o Sr.Burguete, um zarolho chamado Camões.

 

Vinte e cinco mil contos era dinheiro em 1993 e aos vinte cinco milhões de saudosos escudos, somaram-se mais 40 contos de taxa de justiça por sem razão terem recorrido duma multa da Direcção-Geral do Ambiente.

 

 

Foram necessárias para condenar a poluidora estas pessoas:

 

 

(..)

 prova pericial:

- Prof. Fernando Santana (Director do Departamento de Ambiente da Universidade Nova de Lisboa) que prestou declarações no sentido da fiabilidade científica dos resultados da análise realizada pela D.G.Q.A., referindo que o impacte ambiental da descarga do efluente no rio nunca é nula;

- prova testemunhal:

- Engª. Leonor Marisa Cartaxo (Inspectora do Ambiente e especialista em engenharia sanitária) - no exercício das sua funções procedeu à inspecção e elaboração dos autos de notícia e de colheita de amostras para análise:

- Engª. Maria Teresa Pereira (a prestar serviços na D.G.A.) - referiu a validade científica dos resultados da análise realizada pela D.G.Q.A., o prazo de degradação das amostras bem como a degradação da matéria orgânica existente na terra a tornar ineficaz uma análise que hoje se realizasse:

- Dr. José Manuel Alho (Presidente do Núcleo de Ourém da Quercus) - também referiu que o impacte ambiental do efluente no rio nunca é nulo;

- Engº João Manuel Baptista (Director da Caima) - que se louvou no relatório elaborado pelo I.S.T. e junto aos autos referido, ainda, o esforço financeiro que a Caima tem desenvolvido no que respeita a estações de tratamento;

- Engº. Arnaldo Araújo (que presta serviço na Caima) - assistiu à recolha das amostras, referiu-se aos investimentos que a Caima tem feito no campo do combate à poluição bem como à discrepância dos resultados na s análises levadas a cabo pela Caima; D.G.Q.A. e I.M.E.T.I.;

Mário Benito Rosa (encarregado de obras) - confirmou o conteúdo do doc. junto aos autos a fls. 79;

(...)

 

a elas o nosso obrigado, em especial aos magistrados que decidiram e bem:

 

''

Decisão

Nestes termos, e nos melhores de Direito, nega-se provimento ao recurso interposto pela Companhia de Celulose do Caima, S.A. e condena-se a recorrente como autora da contra-ordenação prevista no artº 49º nº 1, do Dec. Lei 74/90 de 7/3 e, nos termos da alínea n) do artº 23º do Dec. Lei nº 70/90 de 2/3, aplica-se-lhe a coima de esc. 25.000.000$00 (vinte e cinco milhões de escudos) mantendo-se, destarte, a condenação imposta à recorrente pela D. G. Q. A. (Dec. Lei nº 433/82 de 27/X, art. 64º - 4).

Custas pela recorrente com taxa de justiça que fixo em 40.000$00 (quarenta mil escudos) - artºs 92º e 93º - 4 do Dec. Lei nº 433/82.

Notifique e, após transito, comunique a presente decisão à Direcção-Geral da Qualidade do Ambiente.

Abrantes, 14 de Outubro de 1993''

 

 

 

 

Resta dizer que quem quiser um  rol de testemunhas para condenar quem polui na Etar dos Carochos, já tem aqui algumas pessoas para indicar que sabem de poluição fluvial 

 

Não digam que não somos amigos do Ambiente.

 

MA 



publicado por porabrantes às 18:02 | link do post | comentar

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