SOL
Fronteira foi candidato pela Oposição Democrática contra o fascismo por Portalegre, resistiu como um aristocrático Obélix a que o seu palácio de Benfica fosse arrasado por patos-bravos de Tomar ou de Abrantes,como o Pimenta dos caixotes, em troca de meia dúzia de côdeas, , ficou o Paço dos Fronteiras rodeado de torres tão medíocres como as de Carrilho da Graça, Fronteira meteu o seu Palácio ao serviço da Democracia e da Cultura, como a espada dos Mascarenhas tinha estado ao serviço de D.João IV ou de D.Maria II, em 69 ninguém tinha tomates para dar abrigo à CDE para se reunir e o Marquês abriu-lhes as portas.
Abriu as portas aos seus, era um homem das esquerdas e um democrata. E um aristocrata,como diria,Emídio Santana, anarquista, seu amigo.
Dono de 16.000 hectares de terra desde a Ponte de Sôr até à raia, Fronteira fazia parte,entre outras coisas,dos corpos sociais da Associação de Casas Antigas de Portugal com D.Duarte de Bragança e Miguel Pais do Amaral.
Um homem de Cultura, um Professor Universitário (U.Évora), um Nobre que não se sabia se era republicano ou monárquico.
Era '' 11º Marquês de Fronteira; 9.º Marquês de Alorna; 13.º Conde da Torre; 13.º Conde de Assumar; 12.º Conde de Cuncolim; representante dos títulos de Marquês de Távora, Conde de Alvor e Conde de São João da Pesqueira''.
Tinha 69 anos.
Criou a Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, pioneira da defesa das Casas Nobres, para defender o legado dos seus Maiores, que é o nosso.
RIP
MN
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