As projecções demográficas apontam que em 2025 haverá menos 154 alunos no concelho, no Ensino Secundário.
Face a este decréscimo de mais de 20%, a cacique sustentou que era um fenómeno geral no país.
Não é.
Há concelhos no Distrito que ganham população como Constância, Entroncamento ou Ourém e outros que caminham para uma desertificação. A perder 10% de alunos por década, este concelho tem um sério problema.
Números da Carta Escolar
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Publicamos também a posição sobre a Carta Escolar (muito elogiada pela ex-cacique e a ''jóia'' da Celeste) feita em sede do CME, a 22-3-2017, pelo representante da Associação dos Pais, dr. Rui André, que também é P. de Rio de Moinhos.
Agradecemos aos leitores o envio dos documentos e esperamos fomentar um debate público.
O projecto da Carta devia estar submetido já a escrutínio público.
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O triste fecho do Colégio de Fátima abrilhantado pela cacique e autoridades religiosas
Também num documento apresentado a 22-3-2017, no CME, o director da Escola Manuel Fernandes e Agrupamento nº 2, dr. Alcino Brás Hermínio questiona viabilidade e necessidade das obras faraónicas no Colégio de Fátima e critica a Carta Escolar. Dada a sua extensão só reproduzimos o essencial:
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segue o nome do dr. Jorge Costa
Posição apresentada na reunião do CME em 22-3-2017 pelo Director do Agrupamento Escolar nº 1 (Solano de Abreu)
E faz a pergunta lógica queriam os da Carta Escolar .. ''chegar ao encerramento da Escola Secundária Solano de Abreu...'' ?
Documento enviado por um leitor
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Abrantes rege-se por uma Carta Escolar de 2007, desactualizada e que está fora das realidades sociais actuais. A nova Carta Escolar que já devia estar em vigor, tem tido um processo de elaboração atribulado e o seu projecto conhecido (parece que encomendado a consultores exteriores) enferma de erros graves, de ter sido escrito num português rudimentar (como é que querem educar alunos com uma Carta Escolar escrita em ''pretoguês'' ?) e está desajustado à realidade.
O poder tem tentado escamotear esta situação em sede de discussão pública.
Mas isto tem um ( a) responsável política e chama-se Celeste Simão, talentosa professora primária, que infelizmente se meteu na política.
Justamente indignados com esta situação, bem como com as absurdas obras do Colégio de Fátima, programadas sem que se conhecer a necessidade de oferta escolar a desenvolver pelo munícipio, que só se podia saber por uma Carta Escolar actualizada, enviam-nos uma série de documentos, que passamos a divulgar:
Este documento foi entregue em 22-3-2017 ,no Conselho Municipal de Educação e devia ter sido discutido na Vereação e Assembleia Municipal, para que a Celeste Simão pudesse ter sido alvo do escrutínio dos eleitos e do público.
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