Rio de Moinhos, Casal de Santo António (1965)
A vida quotidiana da década de 60 reflecte-se neste postal. A madrinha convida a afilhada adolescente a vir passar as festas à terra e indica a casa para que não haja enganos. A madrinha não se preocupa pelos estudos da menina, pergunta-lhe se anda pelos bailes. Num país de grandes, pequenos e médios educadores que querem civilizar à força qualquer pessoa que se ponha a jeito, agradece-se que haja madrinhas cuja grande preocupação é que os afilhados se divirtam.
A propósito, a estopada da Semana da Igualdade abrantina, animada pelos nossos pequenos e médios intelectuais, foi de estarrecer.
Digna da Damaia de Baixo.
Só falta trazerem o padre Marcelo para andar aos beijos às ciganas de S.Macário e depois meter-se com uma no jacuzzi caciquista, enfeitado com palmeiras de plástico.
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