A folha gratuita resolveu competir com os editoriais da Drª Ana Cabral Soares Mendes ( aristocrata e fidalga que respeitamos muito e da confiança do nosso Venerando Prelado) e com os escritos católico progressistas do Senhor Dom António Marcelino, Bispo Resignatário de Aveiro e antigo Dirigente do Movimentos dos Casais Católicos cá da Diocese.
Se bem me lembro fazia parte dum grupo dirigido por D.António o nosso falecido amigo grande lavrador Luís Bairrão, o Octávio Duarte Ferreira (também já falecido), o Nuno Simão, etc e as respectivas mulheres.
Estes meus amigos devido à sua condição social tinham mulheres e não esposas, como é o caso do subchefe da família Jana (ramo do betão).
Porque há outro ramo da família que admira a paisagem, a nossa história e cultura e que nos deram a honra de assinar a petição.
Enfim, o Dr.Jana é da condição social do estimável Buiça que tem esposa e pseudónimo feminino. (o Buiça)
Teoriza na folha gratuita o admirável ex-seminarista sobre o que vem aí em relação ao casamento.
Segundo ele é admissível que o casamento se transforme não no que o meu estimado Zé Vilhena chamava a prostituição legalizada e considerava, como bom boémio como o dr. Abrantes, que o ilegal é sempre mais apetitoso que o instituído pelo braço secular ou pela Santa Madre Igreja, mas numa rebaldaria geral coisa que o eng. Marçal denunciou quando apelou a um referendo contra o casamento gay.
Pelo tom do artigo o ex-seminarista e católico praticante Alves Jana admite que o catolicismo venha a abençoar uns pombinhos do mesmo sexo.
in picasaweb.google.com
e Sua Santidade Alves Jana I teria
fulminado o povo católico com um novo dogma de fé:
''A sodomia é uma condição essencial para o que casamento católico entre 2 homens seja válido''.
Infelizmente, Alves Jana não é Papa.
Tenho de me contentar com Ratzinguer que não gosta dessas liberdadezinhas.
Finalmente também posso admitir que Alves Jana só tivesse chegado a Monsenhor e a Director do Ossevartore Romano
Transformaria o centenário jornal numa folha gratuita ao serviço duma construtora?
Como a construtora andasse em graves confusões económico-financeiras, desataria numa orgia de promoção de publicidade à indústria casamenteira, como fez na folha que dirige???
E o mais divertido, se na que dirige só encontrou uma venerável avó pegacha para contar como foi o seu casamento com os peculiares ritos dessa freguesia, isso significa que não encontrou um gay em Abrantes????
Abençoada cidade!!!!
Não havendo gays casamenteiros ( o talentoso gay António Botto preferiu casar com uma senhora).....:
moral da história: vão à página da folha gratuita ver a orgia de anúncios a cabeleireiros, fotógrafos, restaurantes ( entre eles a nossa querida Dona Cristina), modistas tudo ao serviço do bom e velho casamento tradicional.
E esperem pelo puxão de orelhas da Chefa ao promotor da canonização das bodas gay em época eleitoral!!!!
Viva a Chefa!!!!
Marcello de Noronha, assinante da Voz de Fátima
José Vilhena foi uma espécie de Júlio Verne da caricatura portuguesa.
Um monstro de talento, um libertino e homófobo assumido, um dos homens que mais fez pela Liberdade e pela Gargalhada desde Eça de Queirós.
Naturalmente um anti-clerical como o Mestre do Monóculo.
Mas também foi Júlio Verne porque acertou que os gays se poderiam casar (ou registar como diria a Avó do Pico, porque para a senhora só valiam casamentos à beira do altar) e previu algumas consequências práticas da falta de coragem de Cavaco e Silva.
Terão pensado nisto os assessores do Presidente de Boliqueime?
Terão pensado o que diria o Sr. Teodoro de Boliqueime, que seria mais ou menos assim: ''Quem foi o caramelo que promulgou o casamento gay?
Pensamos que a questão do regime jurídico de bens no matrimónio gay ainda está pouco estudada.
Finalmente recordamos que o PCP criticou Cavaco porque este disse à Nação que o novo regime matrimonial divide os portugueses.
Está o PCP na disposição de recordar a maneira atroz como ainda há uns anos Fidel Castro tratava os homoxessuais?
Vai condená-lo?
Vai reabilitar a memória do dirigente comunista Júlio Fogaça expulso do Partido e humilhado pela canalha estalinista ''por mau comportamento moral'' isto é ter por namorado com um magala?
Júlio Fogaça foi um anti-fascista valente, rico, comunista e anti-estalinista. Insultaram-no como um cão no Avante por ser gay.
E não o deixaram entrar no Partido depois do 25 de Abril.
E se ainda estivesse vivo, o Jerónimo diria-lhe: Ò Camarada Júlio agora já podes entrar, mas primeiro tens de te casar''
Os proletários não percebem isso dos amancebamentos, a não ser para os camaradas padres.....
Miguel Abrantes
PS- Se nos quiserem criticar por falta de elevação,desde já os remetemos para o manguito do Zé Povinho. Ora tomem....
Jota Pico desmente ter introduzido um comentário a auto elogiar-se enquanto porta-voz apostólico do Pinhal (por delegação ecuménica do Vigário) no blogue do Nuno Gil.
O Nuno com toda a sensatez criticava os gastos supérfluos a cargo do contribuinte com a visita do Papa.
Nós também somos dessa opinião, sustentando apesar da maioria católica da petição, que devia ser a Igreja Católica a pagar esses gastos.
Nem nos serve a desculpa de que Ratzinguer é Chefe de Estado, a visita pastoral é uma coisa religiosa e deve ser paga pelos católicos.
Como a Igreja deve pagar impostos e não fazer concorrência desleal a empresários privados, como o faz em Fátima onde há centenas de quartos para alugar a turistas que não pagam impostos por estarem debaixo da alçada de instituições católicas.
O Papa é um Chefe de Estado (dum Estado recriado por um político ateu chamado Mussolini, a quem tiveram o descaramento de negar enterro religioso, depois de o terem incensado como baluarte da civilização cristã) e devia ser tratado com a consideração e o respeito que merece essa condição.
O Papa é o Chefe da Igreja com mais fiéis em Portugal, cuja história se mistura nas coisas boas e más com a nossa, tendo produzido Santos e criminosos como o poder político, e devia também ser tratado com o respeito ao dignitário em que muitos portugueses reconhecem o Vigário de Cristo.
O Papa é um intelectual respeitado e um homem que tenta moralizar uma Instituição corroída até às mais altas instâncias pelo pecado nefando da pedofilia.
Ratzinguer é o homem que desautorizou a tropa eclesiástica que diz que o caso da pedofilia é uma perseguição à Igreja e que ocultou e protegeu os criminosos que abusaram de milhares de crianças inocentes.
Este sinistro personagem Marcos Maciel, Fundador da organização eclesiástica mais poderosa da actualidade, ao pé da qual a Obra é um grupo de bolchevistas foi um corrupto, um ladrão, um pedófilo, bígamo ou trígamo e os altos interesses da Cúria Romana protegeram o criminoso, foram subornados para atrasar as queixas e por pouco o homem não era beatificado em vida.
João Paulo II apontou-o como um modelo para a juventude.
Foi Ratzinguer que, sem piedade, o mandou afastar de celebrar a Palavra e de qualquer responsabilidade eclesial.
Dizia Paulo VI que havia fumos de Satanás dentro da Igreja, aqueles que acreditam no Demo, se querem encontrar um agente do Demónio, aqui o têm, o pederasta Padre Marcial Maciel.
Por isso, Ratzinguer merece respeito.
Ainda duas notas:
Num momento de grave crise económica a Igreja devia ter encenado uma visita mais barata, mais espiritual e menos ostentosa.
Muitos dos políticos e dos ''intelectuais'' (tipo Carrilho da Graça) que aproveitaram a vinda do Papa para saírem nos media, serem vistos nas páginas sociais fazendo a corte ao Pontífice deviam ter vergonha. Como aliás alguns eclesiásticos. Um Governo que tentou tirar os capelães dos hospitais em nome do laicismo barato propagado pelos fundamentalismos maçónicos do ''Grão-Mestre'' António Reis (um homem que todos os dias conspurca a memória de tolerância daquele que foi o dr. Raul Rego, que fez do Palácio Maçónico uma casa de diálogo e não a sede duma seita,) negando aos doentes terminais o consolo espiritual dum sacerdote, devia abster-se de estar presente nas cerimónias papais.
Mais quando Carrilho da Graça apelou à legalização do casamento homossexual estava a pôr-se contra a doutrina católica e a mensagem do Papa. Que fazia ele na Conferência de Ratzinguer no CCB?
Tentar vender um novo modelo de Igreja com altares para casar gays?
Já registou a patente?
E finalmente o Governo e o Presidente recusaram-se recentemente a receber um Chefe de Estado e um Líder Religioso, o Buda vivo, Sua Santidade, o Dalai-Lama, homem a cujo prestígio se verga a Humanidade.
Só há uma palavra para definir tal comportamento: cobardia.
E sermos governados por cobardes não é agradável.
Miguel Abrantes
Nota: Passamos a criar um link para o blogue do Nuno. O Pico, porta-voz apostólico no Pinhal está ilibado. O Cachoeira é que não. Todas as semelhanças entre os dois são pura coincidência.
Segundo o Público um grupo de católicos organizou em Lisboa uma vígilia para pedir ao Espírito Santo para iluminar Cavaco. Não é que o Presidente não tenha luzes em Belém, ou em Campo de Ourique onde mora, mas que a pombinha fizesse com que Cavaco vetasse o casamento gay.
Na lista dos católicos unidos por esta apostolado da oração não vimos o Francisco Louçã. O homem é dado a vigílias desde a capela do Rato, diz a Agência Eclesia. Deve estar numa sessão hard-core de penitência por ser um dos mais fogosos adeptos de casar os gays.
Também não vimos o Vigário do Pinhal, nem o Pico (que depois de ter manifestado tendências suspeitosas passou a ser homófobo depois de corrigido pelo Vigário e pelo Armando Fernandes), nem os católicos abrantinos como o Cónego Graça, nem Anacleto Baptista ou a nossa amiga, a aristocrata Ana Soares Mendes ......
Depois da maratona da oração, a Rádio Renascença informou que o Presidente ia vetar o casamento gay......
Parece que a Juventude Mariana de Alferrarede, que defende este modelo de casamento,
que se dedicam a animar com as suas ''vozes de rouxinol'', já comprara nas Mouriscas um montão de foguetes para festejar a descida do Espírito Santo sobre Cavaco e quando a Autoridade Eclesiástica,
se preparava para acender o primeiro, chegou o balde de água fria.
Belém desmentiu a notícia do Espírito Santo!!!!
Os foguetes foram guardados para melhor ocasião, as maviosas vozes de rouxinol perderam o pio e contactado por este blogue o Vigário do Pinhal propôs que se contactasse com o Cardeal Patriarca para que se proibisse o enterro católico do irmão do Presidente por Cavaco se ter passado para o bando dos ateus.
O Vigário queria escrever uma encíclica explicando que os devido aos casamentos consanguíneos em Boliqueime na família Cavaco apesar de haver bons católicos como o falecido Sr. Teodoro, também havia homens como Nero e Calígula......
Avisado pela Autoridade Eclesiástica que podia ir dentro, por insultos ao Presidente, o Vigário escreveu um comunicado a insultar o Conde de Alferrarede e quer o Bispo interdite a Capela de Nossa Senhora do Bom Sucesso, no Castelo do Conde.
A tese do Vigário (apoiada pelo Pico) é que a culpa é das televisões, especialmente a TVI, que só transmitem ''porcarias''.
E o Conde tem muito a ver com a TVI.
Bem como Bernardo Bairrão a que o Vigário não quer excomungar porque tem medo que os ''comunas'' (como ele diz) do Tramagal lhe batam....
Na Cúria estão com os cabelos em pé com as novas heresias do Vigário......
Haverá cisma no Pinhal?
Marcello de Ataíde, com o nosso consultor da Obra.
PS- A partir de hoje a Juventude Mariana faz parte dos nossos links.
Nota: Na sua prosa miserável o Vigário chama ''tia cagona'' à falecida Marquesa do Faial, tia do eng. Pais do Amaral e grande benemérita de Alferrarede.
Justamente revoltada a D. Maria do Céu que é católica e socialista pela absurda legalização do matrimónio gay e pela declaração do Tribunal Constitucional de que o dito ''matrimónio'' se ajusta à letra e ao espírito da Constituição de Abril, convidou um dos Pais da Constituição, o Prof. Jorge Miranda ( deputado constituinte do PPD) para animar a sessão evocativa do 25 de Abril em Abrantes.
Trata-se duma bofetada da Presidente a Jorge Lacão que chegou a defender nas páginas do Diário de Notícias que o casamento heterossexual é que era inconstitucional.......(ler http://porabrantes.blogs.sapo.pt/92562.html?nomobile=1)
Seria também interessante perguntar ao Sr.Manuel Dias, que foi Deputado à Constituinte e se votaram os artigos sobre o casamento se estava a pensar que eles abrangiam a união de pessoas do mesmo sexo.......
Pelo seu interesse retiramos da página do Sindicato do Ministério Público um artigo do Prof. Miranda sobre a problemática do casamento:
Igualdade é tratamento igual de realidades iguais e tratamento desigual de realidades desiguais
O casamento é concebido pela Constituição como união heterossexual
1. O art. 13.° da Constituição proclama que todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei, acrescentando que ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.
Os factores de desigualdade assim apresentados são-no a título enunciativo, e não taxativo. Eles equivalem aos mais flagrantemente reconhecidos pelo legislador constitucional; não os únicos susceptíveis de gerar privilégios ou discriminações e, portanto, não os únicos rejeitados.
Já era assim antes da revisão constitucional de 2004 no tocante à orientação sexual. O ser ela agora mencionada no art. 13.° (por cópia da Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia) representa apenas uma explicitação.
2. A proibição de discriminações significa, à partida, que ninguém possa deixar de ter acesso a qualquer direito ou bem jurídico atribuído pela Constituição ou pela lei em termos gerais. Mas o princípio tem de ser entendido no contexto da Constituição, com as implicações decorrentes de outros princípios. E isso porque o princípio da igualdade não funciona por forma geral e abstracta, mas perante situações ou termos de comparação que devam reputar-se concretamente iguais - e, antes de tudo, à luz de padrões valorativos ou da ordem axiológica constitucional (parecer n.° 32/82 da Comissão Constitucional).
Enquanto conceito relacional, a medida do que é igual e deva ser tratado como igual depende da matéria a tratar e do ponto de vista de quem estabelece a comparação, em termos de determinar quais são os elementos essenciais e os não-essenciais num juízo acerca da admissibilidade ou inadmissibilidade de soluções jurídicas dissemelhantes e eventualmente mesmo discriminatórias. Ou seja, quando é que duas situações reais da vida são equiparáveis, quando as similitudes entre elas sobrelevam das diferenças e, por isso, o juízo de valor sobre a materialidade que lhes serve de suporte conduz à necessidade de um igual tratamento jurídico (acórdão n.° 231/94 do Tribunal Constitucional).
É a esta luz que deve ser encarado o problema do casamento de homossexuais.
3. Igualdade é tratamento igual de realidades iguais e tratamento desigual de realidades desiguais. Por isso, diferenciar não é discriminar. Não diferenciar é que é (ou pode ser) discriminar.
Reduzir o casamento à finalidade de procriação, como alguns sustentam, não se afigura correcto. Simplesmente, apenas o casamento de pessoas de sexos diferentes comporta a potencialidade de procriação, com tudo quanto isto envolve de direitos e deveres em relação aos filhos e à função de assegurar a subsistência (quer biológica, quer no plano da sustentabilidade da segurança social) e a renovação da comunidade. Não por acaso a Constituição qualifica a maternidade e a paternidade como “valores sociais eminentes” (art. 68.º, n.° 2).
Não admitir o casamento de dois homens ou de duas mulheres não viola o princípio da igualdade. O que o infringiria seria, sim, admiti-lo, por colocar em paridade realidade inconfundíveis.
4. A Lei Fundamental distingue o direito de constituir família e o direito de casar (art. 36.°, n.°1) e hoje aparece à vista desarmada a pluralidade de formações familiares, designadamente, as uniões de facto, tanto heterossexuais como homossexuais (com direitos consagrados na Lei n.º 7/2001, de 11 de Maio, e que bem poderão vir a ser alargados). Em contrapartida, é não menos patente, na Constituição, o enlace incindível entre filiação e casamento, necessariamente heterossexual. “Os cônjuges têm iguais direitos e deveres quanto à capacidade civil e à manutenção e educação de filhos (art. 36.°, n.º 3).” “Os filhos nascidos fora do casamento não podem ser objecto de qualquer discriminação” (art. 36.°, n.º 4). “Os pais têm o direito e o dever de educação e manutenção dos filhos” (art. 36.º, n.º 5). “Os filhos não podem ser separados dos pais, salvo quando estes não cumpram os seus deveres fundamentais para com eles e sempre mediante decisão judicial (art. 36.°, n.º 6). À pluralidade de formações familiares hão-de corresponder adequados regimes jurídicos.
5. Ainda mais claro se mostra a Declaração Universal dos Direitos do Homem:
“A partir da idade núbil, o homem e a mulher têm o direito de casar e de constituir família, sem restrição alguma de raça ou religião (art. 16.°, n.º 1).
Ora, os preceitos constitucionais e legais relativos aos direitos fundamentais devem ser interpretados e integrados de harmonia com a Declaração Universal dos Direitos do Homem” (art. 16.°, n.º 2 da Constituição).
Logo, em face do nosso ordenamento constitucional, não só não se faz discriminação por se estabelecer diferenças entre o regime do casamento e o regime (ou qualquer regime) da união homossexual como o casamento é concebido exclusivamente como união heterossexual. Logo, uma lei que permitisse casamentos entre pessoas do mesmo sexo seria inconstitucional.
Outubro 9, 2008 ·
Nota de Miguel Abrantes
Estamos chateados com a Dona Maria do Céu pela questão do MIIA e pela contratação de ex-edis desprestigiados como Isilda Jana e VPC.
Mas consideramos interesante a vinda do Prof Miranda e nisso tem o nosso apoio.
História
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Fontes de História politica portuguesa
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