(...)O Departamento Central de Investigação e Ação Penal, contudo, tinha aberto um inquérito por suspeitas de trafico de influências e estava a ouvir todas as conversas e a seguir todos os passos dos protagonistas desse caso, com destaque para Abel Pinheiro e as respetivas suspeitas de financiamento partidário ilícito que recaíram sobre o CDS/PP – partido que tinha indicado dois dos três ministros envolvidos no caso.
Costa Neves foi constituído arguido em 2007 por suspeitas de tráfico de influências, dois anos após o início das investigações, mas acabou por não ser acusado no final do inquérito – Nobre Guedes tinha visto os indícios recolhidos contra si serem arquivados num despacho intercalar dado em 2006 e Telmo Correia nunca passou de testemunha.
Quando foi conhecida a notícia da sua constituição de arguido, e antes de ser conhecida a decisão do MP de arquivar o caso contra si, Costa Neves viu Carlos César, então presidente do governo regional dos Açores e hoje líder parlamentar do PS, elogiar-lhe a honestidade e sair em sua defesa. Mais tarde, no final do julgamento, Abel Pinheiro e os restantes arguidos foram igualmente absolvidos.(...)
Como se chamava o arguido abrantino? Acho que foi absolvido....
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